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Vidas e var?es enovelados : como e porque (des)ler os cl?ssicos da biografia

Pereira, Andr? Luis Mitidieri 18 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400158.pdf: 1405914 bytes, checksum: ba744ff49135b14b66403a9d0601d8c4 (MD5) Previous issue date: 2008-01-18 / Na presente tese, busco reunir estudos, informa??es e teorias bastante dispersos em nosso pa?s acerca das esp?cies biogr?ficas e seu di?logo com os lugares da cultura, mais especificamente, com a filosofia, a hist?ria e a narrativa ficcional. Para tanto, discuto a id?ia de Daniel Madel?nat sobre a longa dura??o do paradigma cl?ssico da biografia, o qual se estenderia desde a Antig?idade greco-romana at? o s?culo XVIII. A partir dos conceitos de Philippe Lejeune, cunho as no??es de espa?o biogr?fico, literatura biogr?fica e pacto biogr?fico. Baseado na acep??o de texto cl?ssico, defendida por ?talo Calvino, e em suas propostas para o 21? mil?nio, analiso um corpus de narrativas elaboradas entre o final do s?culo XX e a atual cent?ria, visando entender poss?veis v?nculos das formas biogr?ficas com as tend?ncias contempor?neas da historiografia e da fic??o romanesca.
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A voca??o memorial?stica de Isa?as Alves : variantes (auto)biogr?ficas

Quadros, Carla de 22 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:39:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 462296.pdf: 15380938 bytes, checksum: f9eace3defe0866b190f1ae8582913db (MD5) Previous issue date: 2014-08-22 / The memorialistic writing by Isa?as Alves in Vida e obra do Bar?o de Macahubas (1942), Voca??o pedag?gica de Rui Barbosa (1959) and Matas do Sert?o de Baixo (1967) has made a significant contribution to the discussion of stylistic boundaries, as well as to the analysis of rhetorical narrative of which he has made use, in a state of memorious narrator, intending to relate the memory report and the story writing. It is possible to observe the impressionist details of the narrator in his attempt to understand how Isa?as Alves articulates his narrative production, considered memorialistic, reaching out to different text formats biography, autobiography, and memoir but always giving priority to the inscription of the self. This study has tried to map the stylistic boundaries among Literature, Social History, Social and Collective Memory, present in texts, considered hybrid, revisiting History, Literary Theory and concepts employed in genres such as (auto) biography, memoir and others in order to reconsider the paths which confirm the assertion that the presence of memory in Isa?as Alves and his (auto) biographical variations adjust to an interdisciplinary dialogue that, although displaying a nostalgic slant, also commits to historiography, while signing a pact with himself. This suggests an intimate engagement marked by the place and position of the author/narrator. It is possible to observe in Isa?as Alves an organic and positivist intellectual, who performed several public functions, without reaching the representativeness that others did, and which he rightly thought he deserved, in establishing relevant relations between history and memory through biographical and autobiographical reports. We defend, firstly, the initiative of placing the works mentioned here in the context of Brazilian literature, removing the classification wrappings mistakenly placed by scholars; reviewing the journey of a forgotten, or silenced, intellectual by virtue of his political choices, but admittedly a memorialist narrator who, mapping his sentimental impressions, could review the historic path of education in a tone which reminds us of the epics, in addition to the author s concerns about organizing files raising him to the category of guardian the memories of Rec?ncavo Sul Baiano and his own. To establish the analytical dialogue, theoreticians such as Philipe Lejeune (2008) Leonor Arfuch (2010), Francoise Dosse (2009), Diana Klinger (2012), Roland Barthes (1984), Luiz Costa Lima (1991) and Daniel P?caut (1990), among others, have been examined. / A escrita memorial?stica de Isa?as Alves em Vida e obra do Bar?o de Macahubas (1942), Voca??o pedag?gica de Rui Barbosa (1959) e Matas do Sert?o de Baixo (1967), contribui decisivamente para a discuss?o de fronteiras estil?sticas e para analisar as ret?ricas narrativas por ele utilizadas, na condi??o de narrador memorioso, com o intuito de relacionar o relato memorial?stico e a escrita da hist?ria, observamos os detalhes impressionistas desse narrador exatamente na tentativa de compreender de que forma Isa?as Alves articula a sua produ??o narrativa, considerada memorial?stica, dialogando com diferentes formatos textuais - biografia, autobiografia e mem?ria - mas sempre priorizando a inscri??o de si. Este estudo investiu seus esfor?os no mapeando de fronteiras estil?sticas entre Literatura, Hist?ria Social, Mem?ria Social e Coletiva, presentes em textos, considerados h?bridos, revisitando a hist?ria, a teoria da literatura e conceitos empregados para g?neros como a (auto)biografia, a mem?ria e outras ci?ncias a fim de reconsiderar caminhos que assegurassem a afirma??o de que a presen?a do memorialismo em Isa?as Alves e suas variantes (auto/memo)biogr?ficas ajustam-se num di?logo interdisciplinar que, embora demonstre um vi?s saudosista, cantor de si, tamb?m assume compromisso com a historiografia, ao tempo em que firma um pacto consigo, o que sup?e um engajamento ?ntimo demarcado pela fun??o e pelo lugar do autor/narrador. Observa-se, aqui em Isa?as Alves um intelectual org?nico, considerado por alguns cr?ticos, como positivista, que desempenhou diversas fun??es p?blicas, sem ter alcan?ado a representatividade que outros tiveram, e que ele, muito acertadamente, julgava merecer, ao estabelecer rela??es importantes entre hist?ria e mem?ria mediante o relato biogr?fico e autobiogr?fico. Defendemos, portanto, a iniciativa de, primeiro, situar as obras aqui elencadas no contexto da literatura brasileira, retirando-lhes os inv?lucros de classifica??o postos por estudiosos, bem como rever o percurso de um intelectual esquecido ou silenciado, em virtude da escolha pol?tica por ele assumida, mas reconhecidamente um narrador memorialista que, mapeando suas impress?es sentimentais p?de rever o percurso hist?rico da educa??o, num tom que nos lembra o das narrativas ?picas, somados ? preocupa??o do autor em organizar arquivos, o que o eleva ? condi??o de guardi?o de suas e das mem?rias do Rec?ncavo Sul Baiano. Para estabelecermos o di?logo anal?tico convocamos te?ricos como: Philipe Lejeune (2008) Leonor Arfuch (2010), Francoise Dosse ( 2009), Diana Klinger (2012), Roland Barthes (1984), Luiz Costa Lima (1991) e Daniel P?caut (1990) dentre outros tamb?m convidados.

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