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Síndrome de ardência bucal: estudo duplo cego cruzado placebo-controlado da efetividade do ácido alfa-lipóico sobre a sintomatologia e avaliação da função gustatória / Burning mouth syndrome: double-blind placebo-controlled crossover trial of effectiveness of alpha lipoic acid and taste evaluation

Cavalcanti, Desirée Rosa 02 June 2008 (has links)
A síndrome de ardência bucal (SAB) é uma condição crônica, caracterizada por sensação de ardor bucal sem alterações clinicamente detectáveis. Afeta predominantemente mulheres no período pós-menopausa e sua terapêutica ainda não está estabelecida. Pelo menos dois terços destes pacientes apresentam queixa subjetiva de disgeusia como sintoma secundário associado. O objetivo deste estudo foi avaliar a efetividade do ácido alfa lipóico, como alternativa terapêutica no controle dos sintomas da SAB, por meio de um estudo duplo-cego cruzado, placebocontrolado. Foi realizada também uma investigação da função gustatória destes pacientes, pela aplicação de teste objetivo de reconhecimento dos quatro sabores básicos. Foram incluídos trinta e cinco pacientes (31 mulheres, 4 homens, média de idade 63,1 anos, variação 36-78 anos) e 31 pacientes completaram o estudo terapêutico. Os pacientes foram randomizados para dois ciclos de tratamento um com ácido alfa lipóico e um com placebo, ambos administrados em cápsulas idênticas. Estes ciclos de tratamento foram separados por um período de washout de 20 dias. O sintoma de ardor bucal e a resposta terapêutica foram avaliadas utilizando uma escala visual de sintomatologia (EVS) numérica de 10 pontos antes do início e ao término de cada ciclo e pelo efeito global percebido (EGP), usando uma escala de 5 pontos ao término de cada ciclo de tratamento. O nível de redução sobre o sintoma de ardor avaliado pela EVS foi estatisticamente significante para ambos os tratamentos (31,15% com ácido alfa lipoico e 34,09% ao término do do primeiro ciclo; 12,55% para ácido alfa lipóico e 28,09% para placebo ao término do segundo ciclo). Considerando-se os resultados de EGP dos dois ciclos, 22 pacientes reportaram pelo menos alguma melhora após utilizarem ácido alfa lipóico e 23 pacientes após utilizarem placebo. A comparação dos scores obtidos dos dois ciclos pelo teste t falharam em demonstrar efetividade para ácido alfa lipóico sobre placebo. A queixa subjetiva de disgeusia esteve associada à de ardor em 60% dos casos. No teste objetivo de paladar foram verificados erros de identificação dos sabores básicos em 35,23% das amostras para o amargo, 20% para o azedo, 20% para o doce e 19% para salgado, estes erros foram observados também entre pacientes que não apresentavam a queixa subjetiva de disgeusia. Apenas 5 pacientes (14,28%) conseguiram identificar corretamente os quatro sabores básicos. A maior parte dos erros de identificação ocorreu para o sabor amargo e em baixas concentrações. A análise dos dados obtidos nos permitiu concluir que o ácido alfa lipóico não foi efetivo no controle dos sintomas associados à síndrome de ardência bucal e que existe uma associação da síndrome com as alterações da função gustatória. / The burning mouth syndrome is a chronic condition caractherized by an oral burning sensation without clinical signs. Post menopausean women are mostly affected and the therapy is not stablished. Two thirds or more of these patients shown dysgeusia as a secondary associate complaint. The purpose of this study was to evaluate the effectiveness of alpha lipoic acid in the management of burning mouth syndrome symptoms through a randomized double-blind placebo-controlled crossover trial. In addiction, a preliminary evaluation of taste function was performed by objective test to recognition of the four basic flavors. Thirty-five patients (31 women, 4 men, median age 63.1 years, range 36-78) were included and 31 completed the therapeutic study. The patients were randomized for two cycles of treatmentone with alpha lipoic acid and one with placebo, both administered in identical capsules. These cycles were separated by a washout period of 20 days. The oral symptoms and the treatment response were assessed using a 10 point numerical visual analogue scale (VAS) before and after each cycle and the global perceived effect (GPE) score, using a 5- point scale at the end of each treatment cycle. The level of burning reduction assessed by VAS was significant for both treatments (31.15% with ALA treatment and 34.09% with placebo after first cycle and 12.55% for ALA and 28.09% for placebo after second cycle). Considering the results of GPE in the two cycles together, twenty-two patients reported at least some improvement after alpha lipoic acid use and twenty-three patients after placebo. Comparison of the oral assessment scores of the two cycles with t test failed to demonstrate effectiveness for alpha lipoic acid over placebo. Dysgeusia was associated with burning mouth in 60% of the cases. In the objective taste evaluation, identification errors were observed in 35,23% of the samples for bitter, 20% for sour, 20% for sweet and 19% for salty. Moreover, these errors were observed among patients whose not complain of dysgeusia. Only 5 patients (14,28%) had correct identification of four basic flavors. Most of identifications errors were observed in bitter taste and in lower concentrations. We concluded that alpha lipoic acid was not effective in the control of burning mouth syndrome symptoms in this study and there is a relation of taste disfunction with the syndrome.
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Síndrome de ardência bucal: estudo duplo cego cruzado placebo-controlado da efetividade do ácido alfa-lipóico sobre a sintomatologia e avaliação da função gustatória / Burning mouth syndrome: double-blind placebo-controlled crossover trial of effectiveness of alpha lipoic acid and taste evaluation

Desirée Rosa Cavalcanti 02 June 2008 (has links)
A síndrome de ardência bucal (SAB) é uma condição crônica, caracterizada por sensação de ardor bucal sem alterações clinicamente detectáveis. Afeta predominantemente mulheres no período pós-menopausa e sua terapêutica ainda não está estabelecida. Pelo menos dois terços destes pacientes apresentam queixa subjetiva de disgeusia como sintoma secundário associado. O objetivo deste estudo foi avaliar a efetividade do ácido alfa lipóico, como alternativa terapêutica no controle dos sintomas da SAB, por meio de um estudo duplo-cego cruzado, placebocontrolado. Foi realizada também uma investigação da função gustatória destes pacientes, pela aplicação de teste objetivo de reconhecimento dos quatro sabores básicos. Foram incluídos trinta e cinco pacientes (31 mulheres, 4 homens, média de idade 63,1 anos, variação 36-78 anos) e 31 pacientes completaram o estudo terapêutico. Os pacientes foram randomizados para dois ciclos de tratamento um com ácido alfa lipóico e um com placebo, ambos administrados em cápsulas idênticas. Estes ciclos de tratamento foram separados por um período de washout de 20 dias. O sintoma de ardor bucal e a resposta terapêutica foram avaliadas utilizando uma escala visual de sintomatologia (EVS) numérica de 10 pontos antes do início e ao término de cada ciclo e pelo efeito global percebido (EGP), usando uma escala de 5 pontos ao término de cada ciclo de tratamento. O nível de redução sobre o sintoma de ardor avaliado pela EVS foi estatisticamente significante para ambos os tratamentos (31,15% com ácido alfa lipoico e 34,09% ao término do do primeiro ciclo; 12,55% para ácido alfa lipóico e 28,09% para placebo ao término do segundo ciclo). Considerando-se os resultados de EGP dos dois ciclos, 22 pacientes reportaram pelo menos alguma melhora após utilizarem ácido alfa lipóico e 23 pacientes após utilizarem placebo. A comparação dos scores obtidos dos dois ciclos pelo teste t falharam em demonstrar efetividade para ácido alfa lipóico sobre placebo. A queixa subjetiva de disgeusia esteve associada à de ardor em 60% dos casos. No teste objetivo de paladar foram verificados erros de identificação dos sabores básicos em 35,23% das amostras para o amargo, 20% para o azedo, 20% para o doce e 19% para salgado, estes erros foram observados também entre pacientes que não apresentavam a queixa subjetiva de disgeusia. Apenas 5 pacientes (14,28%) conseguiram identificar corretamente os quatro sabores básicos. A maior parte dos erros de identificação ocorreu para o sabor amargo e em baixas concentrações. A análise dos dados obtidos nos permitiu concluir que o ácido alfa lipóico não foi efetivo no controle dos sintomas associados à síndrome de ardência bucal e que existe uma associação da síndrome com as alterações da função gustatória. / The burning mouth syndrome is a chronic condition caractherized by an oral burning sensation without clinical signs. Post menopausean women are mostly affected and the therapy is not stablished. Two thirds or more of these patients shown dysgeusia as a secondary associate complaint. The purpose of this study was to evaluate the effectiveness of alpha lipoic acid in the management of burning mouth syndrome symptoms through a randomized double-blind placebo-controlled crossover trial. In addiction, a preliminary evaluation of taste function was performed by objective test to recognition of the four basic flavors. Thirty-five patients (31 women, 4 men, median age 63.1 years, range 36-78) were included and 31 completed the therapeutic study. The patients were randomized for two cycles of treatmentone with alpha lipoic acid and one with placebo, both administered in identical capsules. These cycles were separated by a washout period of 20 days. The oral symptoms and the treatment response were assessed using a 10 point numerical visual analogue scale (VAS) before and after each cycle and the global perceived effect (GPE) score, using a 5- point scale at the end of each treatment cycle. The level of burning reduction assessed by VAS was significant for both treatments (31.15% with ALA treatment and 34.09% with placebo after first cycle and 12.55% for ALA and 28.09% for placebo after second cycle). Considering the results of GPE in the two cycles together, twenty-two patients reported at least some improvement after alpha lipoic acid use and twenty-three patients after placebo. Comparison of the oral assessment scores of the two cycles with t test failed to demonstrate effectiveness for alpha lipoic acid over placebo. Dysgeusia was associated with burning mouth in 60% of the cases. In the objective taste evaluation, identification errors were observed in 35,23% of the samples for bitter, 20% for sour, 20% for sweet and 19% for salty. Moreover, these errors were observed among patients whose not complain of dysgeusia. Only 5 patients (14,28%) had correct identification of four basic flavors. Most of identifications errors were observed in bitter taste and in lower concentrations. We concluded that alpha lipoic acid was not effective in the control of burning mouth syndrome symptoms in this study and there is a relation of taste disfunction with the syndrome.

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