• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Organofilização de uma Mg-bentonita da bacia do Parnaíba-Sul do Maranhão e sua utilização em poli (metacrilato de metila)

CAVALCANTE, Manoella da Silva 21 February 2014 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2015-02-27T20:08:22Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_OrganofilizacaoMgbentonitaBacia.pdf: 1714772 bytes, checksum: 7c5e0ddc8cbfadef0297db3dc0a9b7f7 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2015-03-02T16:00:15Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_OrganofilizacaoMgbentonitaBacia.pdf: 1714772 bytes, checksum: 7c5e0ddc8cbfadef0297db3dc0a9b7f7 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-02T16:00:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_OrganofilizacaoMgbentonitaBacia.pdf: 1714772 bytes, checksum: 7c5e0ddc8cbfadef0297db3dc0a9b7f7 (MD5) Previous issue date: 2014 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Bentonitas são argilas que tem como seu principal constituinte argilominerais do grupo da esmectita, predominantemente montmorillonita. De acordo com o cátion predominante no espaço intercamada da esmectita, a bentonita pode ser classificada como sódica, cálcica ou magnesiana. Essas argilas possuem vasta aplicação industrial, como fluidos de perfuração, pelotização, moldes de fundição, dentre outros. Para algumas aplicações mais específicas e que agregam maior valor ao produto final, como na síntese de nanocompósitos polímero/argila, faz-se necessário à intercalação de íons orgânicos na intercamada do argilomineral. No Brasil, a produção industrial de argilas organofílicas é pequena e voltada para os mercados de tintas, graxas e resinas de poliéster. Empresas do setor de bentonitas, que ainda não estão produzindo esse tipo de material, vêm mostrando crescente interesse nesta aplicação. Dentro desse contexto, este trabalho buscou avaliar o potencial da Bentonita Formosa, uma Mg-bentonita recentemente descrita e relativamente abundante no nordeste do Brasil, na produção de argilas organofílicas e sua aplicação em síntese de nanocompósitos polímero/argila. Para isso, foram realizadas sínteses variando a concentração dos íons surfactantes hexadeciltrimetilamônio (HDTMA+) e dodeciltrimetilamônio (DTMA+) em 0,7, 1,0 e 1,5 vezes o valor de CEC, com tempo de reação de 12 horas e variação de temperatura de 25 ºC e 80 ºC. A Mg-Bentonita in natura e ativada com carbonato de sódio foi utilizada como material de partida. Tanto o material de partida como as argilas organofílicas obtidas foram caracterizadas por DRX, DTA/TG e IV. As argilas que apresentaram melhores resultados de intercalação foram utilizadas nas proporções de 1%, 3% e 10% para a síntese de nanocompósitos poli(metacrilato de metila) (PMMA)/argila. As análises de DRX confirmaram a intercalação dos íons orgânicos no espaço intercamada da Mg-esmectita com e sem ativação. Com os resultados de IV foi possível observar que a razão de confôrmeros gauche/trans diminui com o aumento do espaçamento basal. Os resultados de DTA/TG confirmaram a estabilidade térmica das argilas organofílicas à temperatura máxima de 200 °C, o que possibilita a utilização desse material em síntese de nanocompósitos polímero/argila obtidos por processo de fusão. A análise de DRX confirmou a intercalação do PMMA no espaço intercamada da Mg-esmectita em todos os nanocompósitos produzidos. Com as análises de DSC foi possível observar o aumento da temperatura de transição vítrea para todos os nanocompósitos, quando comparados com PMMA puro. Com isso, é possível concluir que a Mg-Bentonita pode ser intercalada com íons alquilamônio, sem a necessidade prévia de ativação sódica, formando argilas organofílicas, assim como sua utilização em síntese de nanocompósitos. Essa possibilidade de utilização da Mg-bentonita in natura pode representar uma importante diferença em termos de custos de processo, na comparação com as bentonitas cálcicas existentes no Brasil, ou mesmo as importadas, que precisam ser ativadas durante o beneficiamento. Finalmente, acredita-se que a pesquisa deve avançar com a avaliação das propriedades mecânicas dos nanocompósitos produzidos neste trabalho, visando as diferentes possibilidades de aplicações desses materiais. / Bentonites are clays whose main constituent is a clay mineral of the smectite group, mainly montmorillonite. According to the predominant cation that occupies the interlayer space of the smectite, they can be classified as sodium-, calcium- or magnesian-bentonites. Such clays have wide industrial applications, such as: drilling fluids, pelletizing, foundry molds, among others. For some specific applications that add greater value to the final product, as in the synthesis of polymer/clay nanocomposites, it is necessary to intercalate organic ions in the interlayer of the clay mineral. In Brazil, industrial production of organoclays is small and geared towards the markets of paints, greases and polyester resins. Most companies that exploit bentonites for the traditional uses and do not produce this type of material are showing increasing interest in this new kind of application. In this context, this study aimed to evaluate the potential of the Formosa Bentonite in the production of organoclays and its application in the synthesis of polymer/clay nanocomposites. Formosa is a Mg-bentonite recently described and relatively abundant in northeastern Brazil. For this purpose, synthesis experiments were carried out by varying the concentration of two surfactants: hexadecyltrimethylammonium ions (HDTMA+) and dodecyltrimethylammonium (DTMA+), in the concentrations 0.7, 1.0 and 1.5 times the value of CEC, with reaction time of 12 hours and temperature variation of 25 ºC and 80 ºC. The Mg-bentonite was used as starting material both in natura and activated with sodium carbonate. Both the starting material and the organoclays obtained were characterized by XRD, DTA/TG and FTIR. The clays that exhibited better intercalation results were used in the proportions of 1%, 3% and 10% for further synthesis of the polymer (PMMA)/clay nanocomposites. The XRD results confirmed the intercalation of organic ions in the interlayer space of the Mg-smectite, for both in natura and activated samples. According to FTIR results, it was observed that the ratio of gauche/trans conformers decreases with the increasing of basal spacing. The results of DTA/TG confirm the thermal stability of organoclays at a maximum temperature of 200 °C, allowing the use of such material in the synthesis of polymer/clay nanocomposites obtained by the fusion process. XRD patterns confirmed the intercalation of PMMA in the interlayer space of the Mgsmectite for all nanocomposites produced. With the DSC analysis, it was possible to observe the increase in glass transition temperature for all nanocomposites in comparison with pure PMMA. Thus, it is possible to conclude that the Mg-bentonite can be intercalated with alkylammonium ions, without previous sodium activation, forming organoclays, as well as their use in the synthesis of nanocomposites. This possibility of using natural (non-activated) Mg-bentonite may represent an important difference in terms of process costs, in comparison with existing Ca-bentonites in Brazil, or even the imported, that need to be activated during beneficiation. Finally, one believes that the research should proceed with the evaluation of mechanical properties of the nanocomposites produced in this work, aiming future possibilities of application for such materials.
2

Paleoambiente e proveniência da formação cabeças da bacia do Parnaíba: evidências da glaciação famenniana e implicações na potencialidade do reservatório

BARBOSA, Roberto César de Mendonça 10 June 2014 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2015-02-24T20:47:35Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Tese_PaleoambienteProvenienciaFormacao.pdf: 15413268 bytes, checksum: 8bd75bf35f6a5cd66747ff0236203cbb (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2015-02-25T14:38:21Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Tese_PaleoambienteProvenienciaFormacao.pdf: 15413268 bytes, checksum: 8bd75bf35f6a5cd66747ff0236203cbb (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-25T14:38:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Tese_PaleoambienteProvenienciaFormacao.pdf: 15413268 bytes, checksum: 8bd75bf35f6a5cd66747ff0236203cbb (MD5) Previous issue date: 2014 / ANP - Agência Nacional do Petróleo / O histórico de prospecção de hidrocarbonetos da Bacia Paleozoica do Parnaíba, situada no norte-nordeste do Brasil, sempre foi considerado desfavorável quando comparado aos super-reservatórios estimados do Pré-Sal das bacias da Margem Atlântica e até mesmo interiores, como a Bacia do Solimões. No entanto, a descoberta de gás natural em depósitos da superseqüência mesodevoniana-eocarbonífera do Grupo Canindé, que incluem as formações Pimenteiras, Cabeças e Longá, impulsionou novas pesquisas no intuito de refinar a caracterização paleoambiental, paleogeográfica, bem como, entender o sistema petrolífero, os possíveis plays e a potencialidade do reservatório Cabeças. A avaliação faciológica e estratigráfica com ênfase no registro da tectônica glacial, em combinação com a geocronologia de zircão detrítico permitiu interpretar o paleoambiente e a proveniência do reservatório Cabeças. Seis associações de fácies agrupadas em sucessões aflorantes, com espessura máxima de até 60m registram a evolução de um sistema deltaico Devoniano influenciado por processos glaciais principalmente no topo da unidade. 1) frente deltaica distal, composta por argilito maciço, conglomerado maciço, arenito com acamamento maciço, laminação plana e estratificação cruzada sigmoidal 2) frente deltaica proximal, representada pelas fácies arenito maciço, arenito com laminação plana, arenito com estratificação cruzada sigmoidal e conglomerado maciço; 3) planície deltaica, representada pelas fácies argilito laminado, arenito maciço, arenito com estratificação cruzada acanalada e conglomerado maciço; 4) shoreface glacial, composta pelas fácies arenito com marcas onduladas e arenito com estratificação cruzada hummocky; 5) depósitos subglaciais, que englobam as fácies diamictito maciço, diamictito com pods de arenito e brecha intraformacional; e 6) frente deltaica de degelo, constituída pelas fácies arenito maciço, arenito deformado, arenito com laminação plana, arenito com laminação cruzada cavalgante e arenito com estratificação cruzada sigmoidal. Durante o Fammeniano (374-359 Ma) uma frente deltaica dominada por processos fluviais progradava para NW (borda leste) e para NE (borda oeste) sobre uma plataforma influenciada por ondas de tempestade (Formação Pimenteiras). Na borda leste da bacia, o padrão de paleocorrente e o espectro de idades U-Pb em zircão detrítico indicam que o delta Cabeças foi alimentado por áreas fonte situadas a sudeste da Bacia do Parnaíba, provavelmente da Província Borborema. Grãos de zircão com idade mesoproterozóica (~ 1.039 – 1.009 Ma) e neoproterozóica (~ 654 Ma) são os mais populosos ao contrário dos grãos com idade arqueana (~ 2.508 – 2.678 Ma) e paleoproterozóica (~ 2.054 – 1.992 Ma). O grão de zircão concordante mais novo forneceu idade 206Pb/238U de 501,20 ± 6,35 Ma (95% concordante) indicando idades de áreas-fonte cambrianas. As principais fontes de sedimentos do delta Cabeças na borda leste são produto de rochas do Domínio Zona Transversal e de plútons Brasilianos encontrados no embasamento a sudeste da Bacia do Parnaíba, com pequena contribuição de sedimentos oriundos de rochas do Domínio Ceará Central e da porção ocidental do Domínio Rio Grande do Norte. No Famenniano, a movimentação do supercontinente Gondwana para o polo sul culminou na implantação de condições glaciais concomitantemente com o rebaixamento do nível do mar e exposição da região costeira. O avanço das geleiras sobre o embasamento e depósitos deltaicos gerou erosão, deposição de diamictons com clastos exóticos e facetados, além de estruturas glaciotectônicas tais como plano de descolamento, foliação, boudins, dobras, duplex, falhas e fraturas que refletem um cisalhamento tangencial em regime rúptil-dúctil. O substrato apresentava-se inconsolidado e saturados em água com temperatura levemente abaixo do ponto de fusão do gelo (permafrost quente). Corpos podiformes de arenito imersos em corpos lenticulares de diamicton foram formados pela ruptura de camadas pelo cisalhamento subglacial. Lentes de conglomerados esporádicas (dump structures) nos depósitos de shoreface sugere queda de detritos ligados a icebergs em fases de recuo da geleira. A elevação da temperatura no final do Famenniano reflete a rotação destral do Gondwana e migração do polo sul da porção ocidental da América do Sul e para o oeste da África. Esta nova configuração paleogeográfica posicionou a Bacia do Parnaíba em regiões subtropicais iniciando o recuo de geleiras e a influência do rebound isostático. O alívio de pressão é indicado pela geração de sills e diques clásticos, estruturas ball-and-pillow, rompimento de camadas e brechas. Falhas de cavalgamento associadas à diamictitos com foliação na borda oeste da bacia sugerem que as geleiras migravam para NNE. O contínuo aumento do nível do mar relativo propiciou a instalação de sedimentação deltaica durante o degelo e posteriormente a implantação de uma plataforma transgressiva (Formação Longá). Diamictitos interdigitados com depósitos de frente deltaica na porção superior da Formação Cabeças correspondem a intervalos com baixo volume de poros e podem representar trapas estratigráficas secundárias no reservatório. As anisotropias primárias subglaciais do topo da sucessão Cabeças, em ambas as bordas da Bacia do Parnaíba, estende a influência glacial e abre uma nova perspectiva sobre a potencialidade efetiva do reservatório Cabeças do sistema petrolífero Mesodevoniano-Eocarbonífero da referida bacia. / The hydrocarbon prospection history of the Paleozoic Parnaíba Basin, northeastern Brazil, has been unfavorable when compared to the putatively large reservoirs of the Pré-Sal of the Coastal basins and the onshore Solimões Basin. However, the discovery of natural gas in the Devonian-Eocarboniferous siliciclastic deposits of the Canindé Group which include Pimenteiras, Cabeças and Longá formations, has motivated new research to improve the paleoenvironmental and paleogeographic interpretations to understand the petroliferous system, the possible plays and the potenciality of the Upper Devonian Cabeças reservoir. Based-outcrop facies and stratigraphic analysis combined with detrital zircon geochronology allowed to interpret the paleoenvironment and the sedimentary provenance from Cabeças reservoir. Six facies association grouped in the succession with up to 60m thick, records the evolution of deltaic system influenced by glacial processes mainly in the top of the unit: 1) distal deltaic front, composed of massive mudstone and conglomerate, sandstone with massive bedding, even parallel lamination and sigmoidal cross-bedding; 2) proximal deltaic front, represented by sandstone with massive bedding, even parallel lamination and sigmoidal cross-bedding sandstone and massive conglomerate; 3) deltaic plain, consisting laminated mudstone, massive conglomerate, sandstone with massive bedding and trough cross-bedding; 4) glacial shoreface, composed by sandstone with rippled bedded and hummocky crossbedding; 5) subglacial deposits, which include massive diamictite, diamictite with sandstone pods and intraformational breccia; and 6) melt-out deltaic front, consisting of sandstone with massive bedding, even parallel lamination, climbing ripple-cross lamination and sigmoidal cross-bedding sandstone, as well as, deformed sandstone. In the Fammenian (374-359 Ma), a fluvial dominated deltaic front prograding to the NW (eastern border of the basin) and to the NE (western border of the basin) on a storm influenced platform (Pimenteiras Formation). In the eastern border of the basin, the paleocurrent pattern and the U-Pb zircon ages spectrum indicate that the Cabeças delta was fed by source lands located in the southeastern of the basin, probably in the Borborema Province. Mesoproterozoic (~ 1.039-1.009 Ma) and Neoproterozoic zircon ages are the most populous, differently of the grains with Archean (~ 2.508-2.678 Ma) and Paleoproterozoic (~ 2.054-1.992 Ma) ages. The youngest concordant zircon grain yielded a 206Pb/238age of 501.20 ± 6.35 Ma (95% concordant) indicating Cambrian source areas. The main sediments source of the Cabeças delta in the eastern border were provide of the Transversal Zone Domain and the Brasilian plutons of the crystalline basement found in the southeast of the Parnaíba Basin. Small contribution of sediments was derived from the Central Ceará and of the Western Rio Grande do Norte domains. In the Famennian, the migration of the Gondwana Supercontinent to the South Pole resulted in the implantation of the glacial conditions concomitant with the sea-level fall and exposure of the coastal region. The advance of the glaciers upon the basement crystalline rocks and deltaic deposits generated erosion, deposition of diamicton with exotic and faceted clasts, as well as, glaciotectonic strucutures such as foliation, boudins, folds, duplex, faults and fractures reflecting a brittle-ductile tangential shear. The unconsolidated and water saturated substrate had temperature slightly below to the melting point of ice (warm permafrost). Sporadic conglomerate lenses (dump structure) in shoreface deposits suggest an ice-rafted process due to icebergs during glacier retreat phase. The increase of the temperature in the Late Famennian reflects the dextral rotation of the Gondwana and South Pole migration from western portion of the South America and to the West Africa. The new paleogeographic configuration positioned the basin in subtropical latitudes initiating the glacier retreat and increase the influence of the isostatic rebound. The structures formed during pressure decrease were clastic sills and dykes, ball-and-pillow structures, beds disruption and intraformational breccia. Thrust faults associated with foliated diamictites in the western border of the basin suggest glaciers migrating to the N-NE. The continuity of the sea-level rise propitiates the implantation of melt-out deltaic system and, afterwards, a transgressive platform (Longá Formation). Diamictites interbedded with deltaic front deposits in the Upper Cabeças Formation correspond intervals with low pore volume and can represent secondary stratigraphic traps in the reservoir. The subglacial primary anisotropies were found in the both borders of the Parnaiba Basin, extend the glacial influence and opens a new perspective about the heterogeneity and effective potentiality of the Cabeças reservoir from the Mesodevonian- Eocarboniferous petroliferous system.
3

Paleoambiente da formação mosquito e a implantação do sistema desértico úmido da formação corda, jurássico superior, Centro-Oeste da Bacia do Parnaíba

RABELO, Cleber Eduardo Neri 06 March 2013 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2015-02-25T19:59:19Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_PaleoambienteFormacaoMosquito.pdf: 13799158 bytes, checksum: 38a3b51635afe5f69182c1642be440c6 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2015-02-27T13:03:07Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_PaleoambienteFormacaoMosquito.pdf: 13799158 bytes, checksum: 38a3b51635afe5f69182c1642be440c6 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-27T13:03:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_PaleoambienteFormacaoMosquito.pdf: 13799158 bytes, checksum: 38a3b51635afe5f69182c1642be440c6 (MD5) Previous issue date: 2013 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O Mesozóico foi marcado por mudanças geológicas significativas, decorrentes de soerguimentos resultante da orogenia Gonduanide, que possibilitou a implantação de sistemas desérticos concomitantemente com expressivos eventos magmáticos. Na Bacia do Parnaíba, Nordeste do Brasil, estes eventos estão registrados nas unidades siliciclásticas do Triássico, os arenitos da Formação Sambaíba, representadas pelos derrames basálticos e arenitos fluviais e eólicos subordinados da Formação Mosquito e pelos arenitos flúvio-eólicos da Formação Corda. O estudo de fácies e estratigráfico realizado em afloramentos e testemunhos de sondagem na região entre Formosa da Serra Negra e Montes Altos, Estado do Maranhão, possibilitou reconstituir o paleoambiente do topo da Formação Mosquito e da Formação Corda, e inferir condições paleoclimáticas para a porção centro-oeste da Bacia do Parnaíba durante o Jurássico. Foram identificadas vinte fácies sedimentares agrupadas em cinco associações de fácies (AF) representativas de uma planície vulcânica com depósitos fluviais esporádicos e arenitos eólicos subordinados (AF1-Formação Mosquito), sucedida pela instalação de um sistema desértico úmido (AF2-AF5; Formação Corda). A planície vulcânica (AF1) constitui derrames basálticos intercalados com arenitos finos a grossos (arenitos intertrap) compostos por grãos arredondados a subangulosos de quartzo, feldspatos e fragmentos de vidro vulcânico. Os arenitos apresentam estratificações plano-paralela e cruzada de baixo ângulo, preenchendo geometria de canal ou em corpos tabulares. Depósitos de canal fluvial entrelaçado (AF2) consistem em conglomerados polimíticos, com grânulos e seixos subarredondados a angulosos de basalto, e arenitos grossos com estratificação cruzada acanalada e acamamento maciço. Os lençóis arenosos (AF3) foram divididos em dois elementos arquiteturais (EA), o primeiro (EA1) consistem em arenitos finos a muitos com geometria tabular e estruturas de deformação, o segundo (EA2) é composto por arenito fino a grosso com estratificação cruzada acanalada e laminação cruzada cavalgante, gutter cast de pequeno porte. O campo de dunas (AF4) foi subdividido em dois conjuntos de fácies (C), o primeiro (CI) é caracterizado por arenitos com estratificações cruzadas tabular e tangencial de pequeno a médio porte, estratificação planoparalela e laminação cruzada cavalgante transladante subcrítica. O segundo (CII) consiste de arenitos finos a médios, moderadamente selecionados, laminação ondulada e estruturas de adesão e gretas de contração com rip-up clast, curled mud flakes, forma ciclos de raseamento centimétricos, com topo marcado por horizontes mosqueados, ricos em óxido/hidróxido de ferro, bioturbações e gretas de contração, interpretados como depósitos de interdunas úmidas. Os lobos de suspensão (AF5) consistem em arenitos finos intercalados com pelitos e arenito/pelito com estratificação cruzada complexa. A abundância de esmectita na AF4 aponta para condições de clima semiárido. No Jurássico, a região centro-oeste da Bacia do Parnaíba, foi submetida a movimentos distensivos com recorrência de derrames básicos advindos de fissuras na crosta. Durante os intervalos de aquiescência sedimentos de rios efêmeros preenchiam depressões ou espraiavam-se na planície vulcânica. O final da atividade magmática foi sucedido pela implantação do desérto Corda com campo de dunas e canais fluviais efêmeros (wadi) que retrabalharam parte da planície vulcânica e esporadicamente invadiam os lençóis arenosos. Comparado aos ergs do Permo-Triássico (Formação Sambaíba), o deserto Jurássico da Formação Corda foi mais úmido e menos extenso precedendo os sistemas fluviais e costeiros de clima mais ameno do Cretáceo da Bacia do Parnaíba. / The Mesozoic was marked by significant geological changes, resulting of the Gondwana Orogeny uplifts, which propitiated the implantations of desertic systems concomitantly with expressive magmatic events. In the Parnaíba Basin, northeastern Brazil, these events are recorded in the Triassic Sambaiba Formation, and the Jurassic units, represented by basaltic flows, subordinated fluvial and eolian sandstones of Mosquito Formation and by fluvioaeolian deposits of Corda Formation. Outcrop- and core-based stratigraphic and facies analysis carried out in the Formosa da Serra Negra and Montes Altos regions, State of Maranhão, allowed the paleoenvironmental reconstitution of the Upper Mosquito and Corda formations. Additionally, we infer paleoclimate conditions for the westen-central portion of the Parnaíba Basin during the Jurassic. Were identified twenty sedimentary facies were grouped into five facies associations (FA) representing a volcanic plain deposits with sporadic fluvial and eolian sandstones (FA1- Mosquito Formation), succeeded by the installation of a wet desert system (AF2-AF5; Corda Formation). The volcanic plain (FA1) consists of basaltic flows interbedded with fine to coarse-grained sandstones (intertrap sandstones) composed of subangular to rounded grains of quartz, feldspars and volcanic glass fragments. The sandstones exhibit even parallel and low-angle cross stratifications, filling channel geometry or in tabular beds. Braided channel deposits (FA2) consist of polymictic conglomerates, with subrounded to angular pebbles and granules of basalt, and sandstone with massive bedding and trough cross-bedding. The sandy sheets (FA3) were divided into two architectural elements (AE), the first (AE1) is composed by thin and coarse grained sandstone whit adhesion lamination, adhesion warts, wind and water ripples marks, small-scale gutter cast and load cast structures. The dune field (FA4) is characterized by fine to medium-grained sandstone, with rounded grains, displaying small to medium-scale planar and tangential cross stratification of small to medium size, even parallel and cross laminations, even parallel stratification and subcritically climbing translatent strata. Fine to medium sandstone, moderately selected, beds with rip-up clast, curled mud flakes, flaser bedding and locally massive bedding, are organized in centimetric shallowing upward cycles. In the upper portion of cycles occur iron oxide/hydroxide mottled horizon, bioturbações, root marks and mud cracks interpreted as wet interdune deposits. Suspension lobes deposites (FA5) consist of fine grained sandstones and massive mudstones forming complex cross stratification with low angle and even parallel lamination, wavy and flaser beddings. Kaolinite and iron oxide hydroxide are abundant in FA1 and FA2, and characterize the subaqueous environments, while the abundance of smectite in paleosoils of FA4 indicates semi-arid climate. In the Jurassic, the central western region the Parnaíba Basin, was affected by extensional tectonics with recurrent eruptions of basic lava flow along of fissures system. During the intervals without magmatic activity, sediments supplied of ephemeral rivers were distributed in sheet flow or filled depressions on the volcanic plain. The end of magmatic event was succeeded by implantation of the Corda desert formed by dune field and ephemeral fluvial channels (wadi) that reworked partly the volcanic plain deposits and sandy sheet setting. The Jurassic desent of Corda Formation was wetter and smaller than to the Perm-Triassic ergs (Sambaíba Formation), preceding the extensive and warmer and coastal systems in the Cretaceous of the Parnaíba Basin.
4

A zona de contato entre as formações Motuca e Sambaíba, Permo-Triássico da bacia do Parnaíba, regiões de Filadélfia (TO), Riachão (MA) e Loreto (MA)

ABRANTES JÚNIOR, Francisco Romério 17 February 2013 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2015-02-25T20:14:27Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_ZonaContatoFormacoes.pdf: 27913831 bytes, checksum: 355c1fb701faa0a2926f3868dfcee042 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2015-02-27T14:40:30Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_ZonaContatoFormacoes.pdf: 27913831 bytes, checksum: 355c1fb701faa0a2926f3868dfcee042 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-27T14:40:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_ZonaContatoFormacoes.pdf: 27913831 bytes, checksum: 355c1fb701faa0a2926f3868dfcee042 (MD5) Previous issue date: 2013 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O intervalo que compreende o final do Paleozóico e início do Mesozóico foi marcado por mudanças globais paleogeográficas e paleoclimáticas, em parte atribuídas a eventos catastróficos. A intensa continentalização do supercontinente Pangéia, com a implantação de extensos desertos, sucedeu os ambientes costeiros-plataformais do início do Permiano. Os registros desses eventos no norte do Brasil são encontrados nas bacias intracratônicas, particularmente na Bacia do Parnaíba, representados pela zona de contato entre as formações Motuca e Sambaíba. A Formação Motuca é constituída predominantemente por pelitos vermelhos laminados com lentes de gipsita, calcita e marga. Na porção leste da Bacia do Parnaíba, as fácies da Formação Motuca tornam-se mais arenosas com a ocorrência expressiva de arenitos com estratificação cruzada sigmoidal. A Formação Sambaíba consiste em arenitos de coloração creme alaranjada com estratificação plano-paralela e estratificação cruzada de médio a grande porte. Em geral, o contato entre as unidades é brusco, representado pela passagem de arenitos finos com laminação cruzada cavalgante e acamamento flaser/wavy da Formação Motuca para arenitos médios com falhas/microfalhas sinsedimentares e laminações convolutas da Formação Sambaíba. Foram individualizadas 14 fácies sedimentares, agrupadas em quatro associações: AF1 – Lacustre raso / Planície de lama (mudflat), AF2 – “Panela” salina (saline pan), AF3 – Lençol de areia e AF4 – Campo de dunas. A AF1 foi depositada dominantemente por processos de decantação em um extenso ambiente lacustre raso de baixa energia, influenciado por influxos esporádicos de areias oriundos de rios efêmeros. Este sistema lacustre foi, provavelmente, influenciado por períodos de contração e expansão, devido às variações das condições climáticas predominantemente áridas. Os mais expressivos períodos de contração ocorreram na porção oeste da Bacia do Parnaíba, representados pelo desenvolvimento de planícies de lama (mudflats) associadas a lagoas efêmeras saturadas em carbonatos e a “panelas” salinas (saline pans- AF2). Os lençóis de areia (AF3) são planícies arenosas extensas, localmente com área úmidas, intensamente retrabalhadas por processos eólicos. A AF4 é interpretada como parte de um erg composto por dunas/draas em zona saturada em areia, com interdunas secas subordinadas. Intervalos deformados lateralmente contínuos por centenas de quilômetros ocorrem na zona de contato entre as formações Motuca e Sambaíba. Pelitos com camadas contorcidas e brechadas (Formação Motuca) e arenitos com falhas/microfalhas sinsedimentares, laminação convoluta e diques de injeção preenchidos por argilitos (Formação Sambaíba) são interpretados como sismitos induzidos por terremotos de alta magnitude (>8 na escala Ritcher). Anomalias geoquímicas de elementos traços como Mn, Cr, Co, Cu e Ni na zona de contato entre as formações, juntamente com a presença de micropartículas de composição metálica na matriz argilosa dos sismitos, corroboram com impactos de meteoritos no limite c, possivelmente do astroblema Riachão. / The interval between the Late Paleozoic and Early Mesozoic was marked by paleogeographic, and paleoclimatic global changes, partly attributed to catastrophic events. The intense continentalization of the supercontinent Pangaea of Terminal Permian propitiated the development of extensive deserts that succeeded the coastal and platform environments of Early Permian. The records of these events in northern Brazil are found in intracratonic basins, particularly in the Parnaíba Basin, particularly in the contact between the Permian Motuca Formation and Triassic Sambaíba Formation. The Motuca Formation consists predominantly of red laminated mudstone with subordinated lenses of gypsum, calcite and marl. In the eastern Parnaiba Basin, the facies of Motuca Formation become sandier with the expressive occurrence of sigmoidal cross-bedded sandstones. The Sambaíba Formation consists of orange cream sandstones with even parallel stratification and medium- to largescale cross-bedding. Usually, the contact between these units is sharp, where fine sandstones with cross lamination and flaser/wavy bedding (Motuca Formation) are overlaid by sandstones with sin-sedimentary faults/microfaults and convolute lamination (Sambaíba Formation). Fourteen sedimentary facies grouped into four associations (FA) were identified: FA1 – shallow lake / mudflat, FA2 - saline pan, FA3 – sand sheet and FA4 – dunes field. The FA1 interpreted as an extensive, low energy shallow lacustrine environment, with predominance of suspension and sporadically influenced by sand inflow provided of ephemeral rivers. This lake system was probably influenced by expansion and contraction periods due to changes in predominantly arid climate. The most expressive periods of contraction of lake, in the western portion of the Parnaiba Basin, was marked by development of mudflats, ephemeral saturated carbonates ponds and saline pans (FA2).Extensive sandy plains or sand sheet (FA3), locally with wetlands, was intensely reworked by eolian processes. The FA4 is interpreted as part of an erg composed of eolian dune/draas in the saturated sand zone, and subordinate dry interdune. In the contact between Motuca and Sambaiba formations occurs a deformed interval, laterally continuous for hundreds of kilometers. Brecciated and contorted bedded siltstones and mudstone (Motuca Formation) and sandstone with sinsedimentary faults/microfaults, convolute lamination and mud-filled injection dykes (Sambaíba Formation) are interpreted as seismites triggered by high magnitude earthquakes (>8 according Richter scale).Geochemical anomalies of trace elements such as Mn, Cr, Co, Cu and Ni in the contact zone between the formations, together with the presence of microparticles of metallic composition in the clay matrix of these seismites, corroborate with meteorite impacts event in the Permian-Triassic boundary, related Riachão impact structure.

Page generated in 0.0975 seconds