Made available in DSpace on 2015-04-13T12:17:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_RICARDO_BUHRING.pdf: 11283270 bytes, checksum: 81e8aa598759ef448fc71408294efd23 (MD5) Previous issue date: 2010-03-16 / FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / This study aimed to design a cartographic base of biophysical data on the Basin Tarumã; study the dynamics of land use and vegetation cover between the years 1988 and 2008 and finally, develop a methodology for the zoning study area based its potential for use and its vulnerability to natural soil loss. The basin has 184,046.08 acres, is formed by the rivers and Tarumã Mirim Tarumã Açú and poses serious environmental problems. This scenario motivated this work which began with the formation of a cartographic database on the area. With the aid of tools were generated geo letters of Hydrography, APP; Slope, Roads, Use and Land Cover; Conservation Units, Vegetation, and Soils. Then there was a temporal study of land tenure between 1988 and 2008, was adopted for this technique of supervised classification of Landsat - 5. Was finally prepared for the Environmental Zoning Watershed, focusing on the vulnerability to natural soil loss and the potential uses for the activities of agriculture, forestry, recreation and tourism and finally environmental recovery. In the evaluation it was noted that there are currently 7.09%, or 13,040.65 hectares without vegetation, ie, they are highly vulnerable to soil loss. In 1988 the areas covered by vegetation occupied 69.85% of the Basin, in 2008 this figure had dropped to 62.98%. In assessing the environmental zoning observed that 71409.09 hectares, accounting for 38.80% of total basin are presented highly vulnerable to loss of natural soils. Classes already use forestry, agriculture, recreation and tourism and environmental recovery amounted respectively to 13.40% (24653.90 hectares) 13.00% (23929.40 hectares) 24.86% (45754.12 hectares) and 9.94% (18,299,57 hectares). It should be noted that in 16019.15 hectares (8.70% of the area) there is a high vulnerability to natural soil loss and these areas are being misused primarily by agricultural activity which enhances the occurrence of erosion and silting of streams . / Este estudo objetivou estruturar uma base cartográfica de dados biofísicos sobre a Bacia Hidrográfica do Tarumã; estudar a dinâmica de uso do solo e cobertura vegetal entre os anos de 1988 e 2008 e finalmente, elaborar uma proposta metodológica de zoneamento para a área de estudo com base nas suas potencialidades de uso e na sua vulnerabilidade natural a perda de solos. A Bacia Hidrográfica possui 184.046,08 hectares, é formada pelos rios Tarumã Mirim e Tarumã Açu e apresenta sérios problemas ambientais. Este cenário motivou a realização deste trabalho que iniciou com a estruturação de uma base cartográfica sobre a área. Com auxílio das ferramentas geotecnológicas foram geradas as cartas de Hidrografia; APP; Declividade; Rede Viária; Uso e Cobertura da Terra; Unidades de Conservação; Vegetação; e Solos. Em seguida realizou-se um estudo temporal de ocupação da terra entre os anos de 1988 e 2008, para tal foi adotada a técnica de classificação supervisionada das imagens Landsat - 5. Finalmente foi elaborado o Zoneamento Ambiental para a Bacia Hidrográfica com enfoque para a vulnerabilidade natural a perda de solos e para as potencialidades de uso para realização de atividades de agropecuária, florestal, recreação e turismo e finalmente recuperação ambiental. Na avaliação realizada observou-se que existem atualmente 7,09%, ou seja, 13.040,65 hectares sem cobertura vegetal, ou seja, são altamente vulneráveis a perda de solos. Em 1988 as áreas cobertas por vegetação ocupavam 69,85% da Bacia, em 2008 este percentual foi reduzido para 62,98%. Ao avaliar o Zoneamento Ambiental observou-se que 71.409,09 hectares, correspondendo à 38,80% do total da Bacia Hidrográfica se apresentam altamente vulneráveis a perda natural de solos. Já as classes de uso florestal, agropecuário, de recreação e turismo e de recuperação ambiental corresponderam respectivamente a 13,40% (24.653,90 hectares); 13,00% (23.929,40 hectares); 24,86% (45.754,12 hectares) e 9,94% (18,299,57 hectares). É de destacar que em 16.019,15 hectares (8,70% da área) existe alta vulnerabilidade natural a perda de solos e estas áreas estão sendo utilizados de forma incorreta principalmente pela atividade de agropecuária o que potencializa a ocorrência de erosão e assoreamento dos igarapés.