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A serviço de Sua Alteza Imperial: Amanda Paranaguá Dória, dama da princesa Isabel (1849-1931)

Cruz, Itan 20 March 2018 (has links)
Submitted by ANTONIO NEGRO (negro@ufba.br) on 2018-04-20T19:52:51Z No. of bitstreams: 1 ITAN CRUZ - DISSERTAÇÃO UFF.pdf: 9382267 bytes, checksum: 95df93fe78ca5bc60e9dcaf97272e64b (MD5) / Approved for entry into archive by Biblioteca Isaías Alves (reposiufbat@hotmail.com) on 2018-04-25T13:06:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ITAN CRUZ - DISSERTAÇÃO UFF.pdf: 9382267 bytes, checksum: 95df93fe78ca5bc60e9dcaf97272e64b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-25T13:06:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ITAN CRUZ - DISSERTAÇÃO UFF.pdf: 9382267 bytes, checksum: 95df93fe78ca5bc60e9dcaf97272e64b (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A presente dissertação investiga a trajetória de vida de Maria Amanda Paranaguá Dória, amiga íntima, dama ao serviço da princesa Isabel e baronesa de Loreto. Nascida em Salvador, em 1849, “Amandinha”, como era carinhosamente chamada, pertencia a uma família que experimentou uma ascensão social considerável a partir do processo de Independência do Brasil. Mudando-se para a Corte em 1854, a menina adentrou ao paço por meio das boas relações cultivadas pelo seu avô materno, Joaquim Vasconcellos, visconde de Montserrate. Um acidente quando criança, causado pela princesa Isabel, tirou a visão direita de “Amandinha”, mas possibilitou maior aproximação entre ambas e suas famílias até o resto de suas vidas. Amanda casou-se com o bacharel e político baiano, Franklin Dória, ingressou na campanha abolicionista, no contexto da qual foi nomeada dama e pela qual foi agraciada com o baronato. Quando da proclamação da República, a então baronesa seguiu com os imperantes depostos ao exílio da Europa, de onde retornou em 1890, reestabelecendo-se no Rio de Janeiro, onde veio a falecer em 1931. Antes de morrer, a titular deixou copiosa documentação sobre o Império, confiada ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro sob o título de “coleção baronesa de Loreto”, a qual utilizamos aqui para lançarmos luz sobre a sua trajetória. / This dissertation investigates the life trajectory of Maria Amanda Paranaguá Dória, a intimate friend, a lady-in-waiting of Princess Isabel and baronesa de Loreto. She was born in Salvador in 1849, "Amandinha", as was affectionately called, belonged to a family that experienced a considerable social ascension from the process of Independence of Brazil. Moving to the Court in 1854, the girl entered the palace through the good relations cultivated by her maternal grandfather, Joaquim Vasconcellos, visconde de Montserrat. An accident as a child, caused by Princess Isabel, blinded the right view of "Amandinha", but this allowed a closer approximation between the two grils and their families for the rest of their lives. Amanda married the bachelor and Bahian politician, Franklin Doria, entered the abolitionist campaign, in the context of which she was named lady-in-waiting and for which she conquered the baronate. At the time of the proclamation of the Republic, the baronesa followed with the emperors deposed to the exile, in Europe, from where she returned in 1890, reestablishing herself in Rio de Janeiro, where she died in 1931. Before she died, the noble left lots of documentation about the Empire, entrusted to the Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, under the title of "coleção baronesa de Loreto", which we use here to put light on her life trajectory.

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