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Lucidez-embriaguez, movimento e arrebatamento: homens, (semi)deuses que perambulam e a educação menor num bairro de uma rede municipal.

MACIEL JUNIOR, E. 31 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:03:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7585_Tese Doutorado 2014 Edson_Maciel Jr PPGE.pdf: 6906466 bytes, checksum: 05710a00a6a0f4531e7804b4916cdd39 (MD5) Previous issue date: 2014-03-31 / A tese afirma a vida por meio das biopotências que se manifestam em movimentações invisíveis aos olhos acostumados a permitir o ver, o julgar e o falar. Foca o tempo presente, na comunicação em redes, traz em si a potência de reatar a multidão, com a capacidade de sondar possibilidades mostrando o que antes parecia opaco e impossível. Perambular é ligar nas redes quentes de um bairro com/no/do território ao privilegiar o movimento, o processo, sempre caminhando pelas vias e conexões abertas, aposta estética-ética-política nos paradoxos sem superação e não hierarquizados. Toma como método de pesquisa-intervenção elementos de uma cartografia de movimentos e devires, traçando um perambular rizomático em que são problematizados a constituição do problema de pesquisa, que considera a construção do conhecimento diversificada, descentralizada e horizontalizada. Problematiza as práticas discursivas de si em suas relações com a biopolítica, a governabilidade e a biopolítica das populações. O que está(rá) rolando nesse bairro, no que foi chamado de criança, adolescente, escola, compor para que as coisas apareçam, junto com outros que vivem a loucura em duplas e trios. A tese é a possibilidade da existência de uma educação menor na periferia para as populações marginalizadas, muçulmanizadas. Educação menor, da sala de aula, do bairro, do cotidiano de professores, familiares e alunos. Educação que permite revolucionários, na medida em que alguma revolução ainda faz sentido na educação nesses dias. A educação menor constitui-se, assim, num empreendimento de militância, de professores militantes. Plano das afecções em que não há unidades, apenas intensidade. A tese fala do processo, de como reproduzir, ou não, os modos de subjetividade dominante, não se trata de medidas - "menor" ou "pequeno". Nesse sentido, é preciso considerar os efeitos de produção de subjetividade e a incorporação dos fatos à própria vida. A tese analisa movimentos instituintes buscando reconhecê-los em sua natureza contestatória e transgressora e ter conhecimento de como se organiza na escola e muito além dela. Discutindo a produtividade dessa coreografia do perambular, esboçamos movimentos que denominamos: estradas que levam a nada, além muros, encontros e composições, currículos perambulantes, afectos, rizomas, [des]caminhos e trilhas.
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Lucidez-Embriaguez, movimento e arrebatamento: homens,(Semi)deuses que perambulam e a educação menor num bairro de uma rede municipal

Maciel Junior, Edson 31 March 2014 (has links)
Submitted by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2014-11-10T18:24:02Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Tese.Texto.Edson Maciel.pdf: 6906466 bytes, checksum: 05710a00a6a0f4531e7804b4916cdd39 (MD5) / Approved for entry into archive by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2014-11-27T19:00:49Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Tese.Texto.Edson Maciel.pdf: 6906466 bytes, checksum: 05710a00a6a0f4531e7804b4916cdd39 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-27T19:00:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Tese.Texto.Edson Maciel.pdf: 6906466 bytes, checksum: 05710a00a6a0f4531e7804b4916cdd39 (MD5) Previous issue date: 2014 / A tese afirma a vida por meio das biopotências que se manifestam em movimentações invisíveis aos olhos acostumados a permitir o ver, o julgar e o falar. Foca o tempo presente, na comunicação em redes, traz em si a potência de reatar a multidão, com a capacidade de sondar possibilidades mostrando o que antes parecia opaco e impossível. Perambular é ligar nas redes quentes de um bairro com/no/do território ao privilegiar o movimento, o processo, sempre caminhando pelas vias e conexões abertas, aposta estética-ética-política nos paradoxos sem superação e não hierarquizados. Toma como método de pesquisa-intervenção elementos de uma cartografia de movimentos e devires, traçando um perambular rizomático em que são problematizados a constituição do problema de pesquisa, que considera a construção do conhecimento diversificada, descentralizada e horizontalizada. Problematiza as práticas discursivas de si em suas relações com a biopolítica, a governabilidade e a biopolítica das populações. O que está(rá) rolando nesse bairro, no que foi chamado de criança, adolescente, escola, compor para que as coisas apareçam, junto com outros que vivem a loucura em duplas e trios. A tese é a possibilidade da existência de uma educação menor na periferia para as populações marginalizadas, muçulmanizadas. Educação menor, da sala de aula, do bairro, do cotidiano de professores, familiares e alunos. Educação que permite revolucionários, na medida em que alguma revolução ainda faz sentido na educação nesses dias. A educação menor constitui-se, assim, num empreendimento de militância, de professores militantes. Plano das afecções em que não há unidades, apenas intensidade. A tese fala do processo, de como reproduzir, ou não, os modos de subjetividade dominante, não se trata de medidas - "menor" ou "pequeno". Nesse sentido, é preciso considerar os efeitos de produção de subjetividade e a incorporação dos fatos à própria vida. A tese analisa movimentos instituintes buscando reconhecê-los em sua natureza contestatória e transgressora e ter conhecimento de como se organiza na escola e muito além dela. Discutindo a produtividade dessa coreografia do perambular, esboçamos movimentos que denominamos: estradas que levam a nada, além muro / The thesis reaffirms life through “biopotency” manifested in movements invisible to eyes accustomed to allow the sight, the judgment and speaking. Focus on the present time, in communication networks, carries within itself the power to gather crowds, with the ability to probe possibilities showing what once seemed opaque and impossible. Roam and connect the hot networks of neighborhood with / in / the territory to favor the movement, the process, always walking through the roads and open connections, an aesthetic-ethical-political bet without overcoming the paradoxes and non-hierarchical. Takes as a method of a research-intervention elements of a mapping of movements and becomings, drawing a rhizome that wander are problematized the constitution of the research problem, which considers the construction of the knowledge diverse, decentralized and horizontalized. Problematizes the discursive practices of the self in its relations with biopolitics, governance and the biopolitics of the population. What is (and will be) happening in this neighborhood, in what was called a child, adolescent, school, writes for things to appear, along with others who live the madness in pairs and trios. The thesis is the possibility of a lower education in the periphery for marginalized populations. Minor education, the classroom, the neighborhood, the everyday life of teachers, families and students. Education allowing revolutionary, in that a revolution in which education still makes sense in these days. The lowest education constitutes, therefore, a complex of militancy, militant teachers. Plan of conditions where there are not units, only intensity. The thesis talks about the process of how to reproduce, or not, the dominant ways of subjectivity, it is not action - "minor" or "small". In this sense, one must consider the effects of the production of subjectivity and the incorporation of facts to life itself. The thesis analyzes instituting movements seeking recognize them in their anti-establishment and transgressive nature and be aware of how the school is organized and far beyond it. Discussing the productivity of this choreography of wandering, we sketched movements that we call: roads that lead to nothing but walls, meetings and compositions, wandering curricula, affections, rhizomes, paths and trails.

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