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Influência de diferentes posturas na sensibilidade barorreflexa e nas respostas cardiovasculares ao exercício isométrico em pacientes com doença arterial coronariana

Gois, Mariana de Oliveira 23 March 2016 (has links)
Submitted by Izabel Franco (izabel-franco@ufscar.br) on 2016-10-03T20:18:46Z No. of bitstreams: 1 TeseMOG.pdf: 3815128 bytes, checksum: a305cc3a8a6cf8b7150affed91a59516 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-10T14:33:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseMOG.pdf: 3815128 bytes, checksum: a305cc3a8a6cf8b7150affed91a59516 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-10T14:33:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseMOG.pdf: 3815128 bytes, checksum: a305cc3a8a6cf8b7150affed91a59516 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-10T14:34:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseMOG.pdf: 3815128 bytes, checksum: a305cc3a8a6cf8b7150affed91a59516 (MD5) Previous issue date: 2016-03-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / The first study aimed to verify the relationship between baroreflex sensitivity (BRS) and carotid intima media thickness (IMT) considering a large set of SBR values. 56 men aged between 40-65 years were divided into 3 groups: healthy (H, n = 19), patients with coronary artery disease (CAD, n = 18) and CAD patients with diabetes mellitus (DM) type 2 (CAD-DM, n = 19). The BRS was evaluated in supine (SUP) and standing (STAND) positions through time domain, spectral and cross-spectral and closed-loop model based approaches. The IMT was evaluated over the right and left common carotid arteries. We conclude that the relationship between IMT and BRS is maintained even when considering a wide range of BRS values, supporting the idea that a noninvasive BRS estimate could be used to track modifications in cardiac baroreflex control. The second study aimed to investigate the cardiovascular (CV) responses during submaximal isometric contractions (handgrip) performed in different postures. 30 men aged 40-65 years were divided into 2 groups: healthy (H, n = 15) and patients with coronary artery disease (CAD, n = 15). Systolic (SBP) and diastolic (DBP) blood pressure, heart rate (HR) and peripheral vascular resistance (PVR) were measured at rest (BASELINE), exercise peak (PEAK) and in the 1st (REC1) and 9th (REC9) minute of recovery. The subjects performed four submaximal handgrip contractions at 15, 30, 45 and 60% of maximum voluntary contraction performed in supine (SUP), seated (SEAT) and STAND positions. In conclusion, lower CV stress was observed in SUP for the H group while the CAD group had a worse exercise position responsiveness when compared to the H group regarding SBP, DBP and PVR. So, the general conclusion is that there is an inverse relationship between BRS and IMT and its relationship is dependent of the method used to calculate BRS and, regarding the CV responses to isometric exercise, the supine posture promotes low CV stress in healthy subjects while the CAD group has higher SBP peak and worse exercise position responsiveness regarding SBP, DBP and PVR. / Essa tese constou de dois estudos. O Estudo I teve como objetivo verificar se existe relação entre a sensibilidade barorreflexa (SBR) e o espessamento da camada médiaíntima (EMI) da artéria carótida quando se considera um conjunto de dados, com grande variedade de valores, incluindo aqueles com SBR muito baixa advindos de sujeitos com controle baroreflexo reduzido. Cinquenta e seis homens com idade entre 40 e 65 anos foram alocados em 3 grupos: saudáveis (SAU, n=19), pacientes com doença arterial coronariana (DAC, n=18) e pacientes com DAC e diabetes mellitus (DM) do tipo 2 (DAC-DM, n=19). A SBR foi avaliada nas posições supina (SUP) e ortostática (ORTO) e estimada a partir de uma série de métodos incluindo domínio do tempo, técnicas espectrais e espectrais cruzadas e abordagem baseada em circuito fechado. O EMI foi avaliado nas artérias carótidas comum direita e esquerda. Concluímos que a relação entre o EMI e a SBR se mantém mesmo quando se considera ampla gama de valores de SBR, suportando a idéia que a estimativa não invasiva da SBR poderia ser utilizada para controlar alterações do controle baroreflexo cardíaco. Na sequência, o Estudo II objetivou investigar as respostas cardiovasculares (CV) durante diferentes percentuais de contrações isométricas submáximas (handgrip) realizadas em diferentes posições. Trinta homens com idade entre 40 e 65 anos foram alocados em 2 grupos: saudáveis (SAU, n=15) e pacientes com doença arterial coronariana (DAC, n=15). A pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), frequência cardíaca (FC) e resistência vascular periférica (RVP) foram mensuradas durante repouso (REP), pico do exercício (PICO) e no 1º (REC1) e 9º (REC9) minuto da recuperação. Os sujeitos realizaram quatro contrações submáximas: 15, 30, 45 and 60% da contração voluntária máxima nas posições supina (SUP), sentada (SENT) e ortostática (ORTO). Concluímos que a postura SUP gerou menor estresse CV nos saudáveis enquanto que o grupo DAC apresentou uma menor responsividade às diferentes posturas em relação à PAS, PAD e RVP. Desta forma, a conclusão geral desta tese é que existe uma relação inversamente proporcional entre a SBR e o EMI da artéria carótida que é dependente do método utilizado para o cálculo da SBR e, em relação às respostas CV ao exercício isométrico, a postura supino promove menor estresse CV nos saudáveis enquanto que o grupo DAC apresenta maiores valores de pico de PAS e tem menor responsividade às diferentes posturas em relação à PAS, PAD e RVP.

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