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Comparação da morfometria da base de crânio de indivíduos com fissura labiopalatal e indivíduos com ou sem discrepância maxilo-mandibular / Morphometric comparison of the base of the skull of patients with cleft lip and palate and patients with or without skeletal discrepancyLima, Ana Paula da Cunha Barbosa de 01 November 2017 (has links)
Objetivo: O objetivo deste trabalho foi verificar a existência de variações da morfometria de base de crânio entre indivíduos com fissura labiopalatal, com deformidade dentofacial e sem deformidade dentofacial, grupo controle. Metodologia: Três grupos de indivíduos, um grupo com deformidade dentofacial sem associação com fissura labiopalatal (DFSF), outro com fissura labiopalatal (FS), e outro grupo de pacientes sem fissura e sem deformidade (CTRL - Controle), foram elencados por meio de registros de prontuários e de imagens em DICOM (Digital Imaging Communications in Medicine) de suas tomografias computadorizadas. Por meio da identificação dos pontos cefalométricos basio (Ba), sela (S) e nasio (N), no software Dolphin Imaging 11.9, obteve-se a distância entre os pontos Ba-S (DBaS), S-N (DSN) bem como o ângulo formado entre os pontos Ba-S-N (AnGBaSN). As variáveis cefalométricas em questão foram avaliadas considerando (p<0,05). Resultados: Vinte indivíduos compuseram cada um dos grupos. Verificamos que a distância S-N (DSN) não apresentou diferença estatística entre os grupos, mas a distância Ba-S (DBaS) e o ângulo Ba-S-N (AnGBaSN) apresentaram diferenças estatísticas quando comparados os três grupos. O ângulo Ba-S-N (AnGBaSN) não apresentou diferença estatística quando comparados o grupo controle (CTRL) e o grupo de pacientes portadores de fissura labiopalatal (FS), mas apresentou diferença estatística em relação ao do grupo de pacientes com deformidades faciais sem fissuras labiopalatais (DFSF). A distância BaS (DBaS) apresentou diferença estatística entre o grupo de pacientes portadores de fissuras (FS) em relação aos outros dois grupos. Conclusão: Diferenças na morfometria da base de crânio entre indivíduos com deformidade dentofacial associada ou não a fissuras labiopalatais sugerem que valores padronizados para análises cefalométricas que envolvam tais estruturas sejam usadas com cautela. Novos padrões cefalométricos, em especial por análise 3D, são desejáveis para compensação dessas diferenças anatômicas. / Objective: The aim of this study was to verify the existence of variations of the skull base morphometry between patients with cleft lip and palate, with dentofacial deformity group and without dentofacial deformity (control group). Methodology: Three groups of patients, one group with dentofacial deformity associated without cleft lip and palate (DFSF), another with cleft lip and palate (FS), and another group of patients without cleft and without deformity (CTRL) were included by means of medical records and DICOM (Digital Imaging Communications in Medicine) images of their CT (Computed Tomography) scans. By identifying the basio (Ba), sela (S) and nasio (N) cephalometric points in the Dolphin Imaging 11.9 software, the distance between the points Ba-S (DBaS), S-N(DSN) and the angle formed between points Ba-S-N (AnGBaSN) were the variables. They were statistically evaluated by means of the p> 0.05. Results: Twenty patients were included on each group. We found that the distance S-N (DSN) is not statistically different between the groups, but the Ba-S distance (DBaS) and the Ba-S-N angle (AnGBaSN) are statistically different when compared the three groups. The Ba-S-N angle (AnGBaSN) did not present statistically different when compared to the control group (CTRL) and the group cleft lip and palate patients (FS), but presented statistical difference in relation to the group of patients with facial deformities without cleft lip and palate (DFSF). The distance BaS (DBaS) presented statistical difference between the group of patients with fissures (FS) in relation to the other two groups. Conclusion: Differences in skull base morphometry among patients with dentofacial deformity associated or not with cleft lip and palate suggest that standardized values for cephalometric analyzes involving such structures should be used with caution. New cephalometric patterns, especially by 3D analysis, are desirable to compensate for these anatomical differences.
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Comparação da morfometria da base de crânio de indivíduos com fissura labiopalatal e indivíduos com ou sem discrepância maxilo-mandibular / Morphometric comparison of the base of the skull of patients with cleft lip and palate and patients with or without skeletal discrepancyAna Paula da Cunha Barbosa de Lima 01 November 2017 (has links)
Objetivo: O objetivo deste trabalho foi verificar a existência de variações da morfometria de base de crânio entre indivíduos com fissura labiopalatal, com deformidade dentofacial e sem deformidade dentofacial, grupo controle. Metodologia: Três grupos de indivíduos, um grupo com deformidade dentofacial sem associação com fissura labiopalatal (DFSF), outro com fissura labiopalatal (FS), e outro grupo de pacientes sem fissura e sem deformidade (CTRL - Controle), foram elencados por meio de registros de prontuários e de imagens em DICOM (Digital Imaging Communications in Medicine) de suas tomografias computadorizadas. Por meio da identificação dos pontos cefalométricos basio (Ba), sela (S) e nasio (N), no software Dolphin Imaging 11.9, obteve-se a distância entre os pontos Ba-S (DBaS), S-N (DSN) bem como o ângulo formado entre os pontos Ba-S-N (AnGBaSN). As variáveis cefalométricas em questão foram avaliadas considerando (p<0,05). Resultados: Vinte indivíduos compuseram cada um dos grupos. Verificamos que a distância S-N (DSN) não apresentou diferença estatística entre os grupos, mas a distância Ba-S (DBaS) e o ângulo Ba-S-N (AnGBaSN) apresentaram diferenças estatísticas quando comparados os três grupos. O ângulo Ba-S-N (AnGBaSN) não apresentou diferença estatística quando comparados o grupo controle (CTRL) e o grupo de pacientes portadores de fissura labiopalatal (FS), mas apresentou diferença estatística em relação ao do grupo de pacientes com deformidades faciais sem fissuras labiopalatais (DFSF). A distância BaS (DBaS) apresentou diferença estatística entre o grupo de pacientes portadores de fissuras (FS) em relação aos outros dois grupos. Conclusão: Diferenças na morfometria da base de crânio entre indivíduos com deformidade dentofacial associada ou não a fissuras labiopalatais sugerem que valores padronizados para análises cefalométricas que envolvam tais estruturas sejam usadas com cautela. Novos padrões cefalométricos, em especial por análise 3D, são desejáveis para compensação dessas diferenças anatômicas. / Objective: The aim of this study was to verify the existence of variations of the skull base morphometry between patients with cleft lip and palate, with dentofacial deformity group and without dentofacial deformity (control group). Methodology: Three groups of patients, one group with dentofacial deformity associated without cleft lip and palate (DFSF), another with cleft lip and palate (FS), and another group of patients without cleft and without deformity (CTRL) were included by means of medical records and DICOM (Digital Imaging Communications in Medicine) images of their CT (Computed Tomography) scans. By identifying the basio (Ba), sela (S) and nasio (N) cephalometric points in the Dolphin Imaging 11.9 software, the distance between the points Ba-S (DBaS), S-N(DSN) and the angle formed between points Ba-S-N (AnGBaSN) were the variables. They were statistically evaluated by means of the p> 0.05. Results: Twenty patients were included on each group. We found that the distance S-N (DSN) is not statistically different between the groups, but the Ba-S distance (DBaS) and the Ba-S-N angle (AnGBaSN) are statistically different when compared the three groups. The Ba-S-N angle (AnGBaSN) did not present statistically different when compared to the control group (CTRL) and the group cleft lip and palate patients (FS), but presented statistical difference in relation to the group of patients with facial deformities without cleft lip and palate (DFSF). The distance BaS (DBaS) presented statistical difference between the group of patients with fissures (FS) in relation to the other two groups. Conclusion: Differences in skull base morphometry among patients with dentofacial deformity associated or not with cleft lip and palate suggest that standardized values for cephalometric analyzes involving such structures should be used with caution. New cephalometric patterns, especially by 3D analysis, are desirable to compensate for these anatomical differences.
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