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Esterilização involuntária na deficiência intelectual: responsabilidade social ou melhor interesse da pessoaRicardo André Alves Coelho 08 June 2017 (has links)
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MicroRNAs and Ventricular Remodeling in Aortic StenosisJoão Filipe dos Santos Faria 22 March 2019 (has links)
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Cafeteria-diet effects on cognitive functions, anxiety, fear response and neurogenesis in the juvenile ratAndré de Sousa Ferreira 06 June 2018 (has links)
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Diagnóstico genético em cardiomiopatias: Uma abordagem multifásica na classificação de variantes genéticasMárcia Daniela Lemos Baixia 24 September 2018 (has links)
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The caries risk differentiation in deciduous teeth in PortugalMohamed Chebel 09 January 2017 (has links)
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A systematic review on infliximab and adalimumab drug monitoring: levels, clinical outcomes and assaysAna Filipa da Silva Ferreira 04 July 2017 (has links)
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Estimativa da ancestralidade através da análise de caracteres não métricos do crânioDaniela Cristina Machado Oliveira Novo 27 November 2017 (has links)
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Insight into Neph 1 transcriptional regulation and expression pattern in the dorsal root ganglion - spinal cord circuitryRafael Mendes Miranda 30 November 2017 (has links)
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Utilizadores Frequentes do Serviço de Urgência Pediátrico. Mito ou Realidade?Carlos Miguel Lopes do Nascimento 16 March 2018 (has links)
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Expression of Thomsen-Friedenreich Antigen in colorectal cancer and association with microsatellite instabilityBeatriz Farias Leão 24 January 2021 (has links)
A instabilidade de microssatélites (IMS) é um fenótipo molecular que surge devido a um mecanismo de reparação do ADN alterado. Em cancro colorretal (CCR), um mecanismo de reparação do ADN alterado/IMS está associado a várias características clínicas e histopatológicas, influencia o prognóstico e é um fator preditivo de resposta ao tratamento. Na prática clínica, a IMS é identificada pela técnica de imunohistoquímica e/ou PCR multiplex. O antigénio Thomsen-Friedenreich (TF) foi previamente apresentado como biomarcador para a identificação de cancro gástrico com IMS. Por conseguinte, neste estudo, pretendeu-se avaliar uma possível associação entre a expressão do antigénio TF e a presença de IMS em CCR. Adicionalmente, foi avaliada a relação entre a expressão do antigénio TF e outras características clínicopatológicas, nomeadamente a sobrevida dos doentes. Avaliou-se a expressão do antigénio TF numa série de 25 CCR com IMS e 71 CCR com estabilidade de microsatélites. Não foi observada qualquer associação entre a expressão do antigénio TF e a presença de IMS em CCR. A análise de sobrevida revelou que os doentes com CCR com IMS apresentaram uma melhor sobrevida quando o antigénio TF foi expresso. Esta associação é promissora, uma vez que indica o possível uso do antigénio TF como biomarcador de melhor prognóstico em CCR com IMS que deve ser validada numa série de CCR independente e de maior dimensão. / Microsatellite instability (MSI) is a molecular phenotype due to a deficient DNA mismatch repair (dMMR). In colorectal cancer (CRC), dMMR/MSI is associated with several clinical and histopathological features, influences prognosis and is a predictive factor of response to therapy. In the daily practice, dMMR/MSI profile is identified by immunohistochemistry and/or multiplex PCR. The Thomsen-Friedenreich (TF) antigen was previously found to be a potential single marker to identify MSI-high gastric cancers. Therefore, in this study we aimed at disclosing a possible association between TF expression and MSI status in CRC. Further, we evaluated the relationship between TF expression and other clinicopathological features, including patients' survival. We evaluated the expression of the TF antigen in a cohort of 25 MSI-high and 71 microsatellite stable (MSS) CRCs. No association was observed between the expression of the TF antigen and MSI-high status in CRC. The survival analysis revealed that patients with MSI-high CRC showed improved survival when the TF antigen was expressed. This finding holds promise as it indicates the potential use of the TF antigen as a biomarker of better prognosis in MSI-high CRCs that should be validated in an independent and larger CRC cohort.
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