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O acompanhamento terapêutico como prática do analista do comportamento: uma caracterização histórica com base no behaviorismo radical / The therapeutic accompaniment as practicing of the behavior analyst: a historical characterization based on radical behaviorismCassas, Fernando Albregard 05 July 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-07-05 / The work presented here is motivated by a clinical intervention that began to be practiced
by behavior analysts in Brazil in the early 1990s. This form prioritizes the work in the natural
environment and, therefore, more likely to act directly on controlling contingencies of
client behavior. This type of control seems to have established in the literature, a polarization
between Therapeutic Accompaniment (TA) and the clinical based on the greater or
lesser ability to control to be undertaken on the client behavior. The research presented
here aims to resume and analyze the therapeutic practices of radical behaviorist base in
order to establish a comparison between them and the TA, thus define whether it is possible
to assert the existence of this polarization. Four sets of papers were analyzed: bases of
behavior therapy: publications Skinner and Ferster about therapy, the Behavior Modification;
literature on the following therapeutic approaches: Functional Analytic Therapy, Acceptance
and Commitment Therapy, Behavioral Activation, the literature on the brasilian
therapeutic proposals: Analytical Behavioral Therapy, Therapy of Contingencies of Reinforcement,
Pragmatic Behavioral Psychotherapy and Molar and Self Therapy, beyond literature
about the TA. To compose this analysis, four analytical categories were developed:
core concepts for the diagnosis, intervention strategies, effectiveness and generality. The
analysis of the studies cited showed that the polarization in the terms formulated above, is
not true because all proposed schedule forms to ensure the generalizability of the results.
Could be defined, however, the existence of a "minimum repertoire client". This concerns
the modeling repertoire of verbal behavior that will allow the client to modify alone,
the environment itself. And that is the reason for this study in a natural environment
where the client does not have the repertoire to modify their own environment independently,
the therapist operates the changing client environment in order to build a better
learning condition for that client. From this, suggestions for future research are made at
the end of the work / A tese aqui apresentada é motivada por um trabalho de intervenção clínica que começou a
ser praticado por analistas do comportamento brasileiros no início da década de 1990.
Essa forma prioriza o trabalho em ambiente natural e, com isso, maior chance de atuar
diretamente nas contingências controladoras do comportamento do cliente. Esse tipo de
controle parece ter estabelecido, na literatura da área, uma polarização entre o Acompanhamento
Terapêutico (AT) e o consultório com base na maior ou menor possibilidade de
controle a ser assumido sobre o comportamento do cliente. A pesquisa aqui apresentada
se propõe a resgatar e analisar as práticas terapêuticas de base behaviorista radical com
vistas a estabelecer uma comparação entre elas e o AT para, assim, definir se é possível
afirmar a existência dessa polarização. Para isso, quatro conjuntos de trabalhos foram
analisados: bases da terapia comportamental: publicações de Skinner e de Ferster respeito
da terapia, e sobre a Modificação de Comportamento; a literatura sobre as seguintes
propostas terapêuticas: Functional Analytic Therapy, Acceptance and Commitment Therapy,
Behavioral Activation; a literatura sobre as propostas terapêuticas nacionais: Terapia Analítico‐
comportamental, Terapia por Contingências de Reforçamento, Psicoterapia Comportamental
Pragmática e Terapia Molar e de Autoconhecimento, além da literatura acerca do
Acompanhamento Terapêutico. Para compor essa análise, foram desenvolvidas quatro
categorias analíticas: conceitos centrais para o diagnóstico, estratégias de intervenção,
efetividade e generalidade. A análise dos trabalhos citados apontou que a polarização, nos
termos formulados acima, não acontece, pois todas as propostas programam formas garantir
a generalização dos resultados. Foi possível definir, no entanto, a existência de um
repertório mínimo de cliente . Esse repertório diz respeito a modelagem de comportamento
verbal que permitirá ao cliente modificar, sozinho, o próprio ambiente. E essa é a
justificativa do trabalho em ambiente natural, quando o cliente não tem repertório para
modificar o seu próprio ambiente de forma independente, o terapeuta opera mudando o
ambiente do cliente de maneira a construir uma condição de aprendizagem melhor para
esse cliente. A partir disso, sugestões para pesquisas futuras são feitas ao final do trabalho
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