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Efeitos do hormônio 17 -metiltestosterona na masculinização do peixe Betta splendens Regan, 1909

KIM, Fernando Jun-Ho Peixoto 05 November 2007 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2017-02-13T13:30:36Z No. of bitstreams: 1 Fernando Jun Ho Peixoto Kim.pdf: 556086 bytes, checksum: 40fb05bf52fd0ed0c7918ec97c36a3ba (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-13T13:30:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernando Jun Ho Peixoto Kim.pdf: 556086 bytes, checksum: 40fb05bf52fd0ed0c7918ec97c36a3ba (MD5) Previous issue date: 2007-11-05 / Biotechnology has been spread by all branches of aquaculture, especially in the reverse sexual and masculinization of fish. The male of the species Betta splendens presents vibrant color in your body and fins larger than the females, these characteristics, sought by breeders ornamental. Studies aimed at masculinization, as well as techniques and protocols for the reversal of sexual beta through hormonal induction are of great applicability in ornamental aquaculture. The reversal occurred for a single bath of immersion with 500 μ g / L of the hormone 17 - metiltestosterona (MT) during 24 hours in fish with 2, 4, 10, 30 to life, even in their eggs. Despite the sexual phenotypic proportion of 100% of males, the more young fish subjected to the treatment, the greater his mortality. Besides the growth of all fish processed have been significantly lower than the control. Masculinization were used in concentrations of 10, 30 and 60 mg / kg of ration MT in adult females in the beta. At the end of 90 days, all females treated showed growth of the body and fins significantly larger than those of control, in addition to submitting male phenotypic characteristics, including about the reproductive behavior. The present study showed that instead of reverting sexual, the masculinization of adult females of beta can be used by producers seeking to increase their profits. / A biotecnologia tem se espalhado por todos os ramos da aqüicultura, especialmente no que se refere à reversão sexual e masculinização de peixes. O macho da espécie Betta splendens apresenta coloração vibrante em seu corpo e nadadeiras maiores em relação as fêmeas, características essas, procuradas pelos criadores ornamentais. Estudos visando a masculinização, bem como técnicas e protocolos para a reversão sexual do beta através de indução hormonal são de grande aplicabilidade na aqüicultura ornamental. A reversão se deu por um único banho de imersão com 500 μg/L do hormônio 17 -metiltestosterona (MT) durante 24 horas em peixes com 2, 4, 10, 30 de vida, inclusive em seus ovos. Apesar da proporção sexual fenotípica de 100% de machos, quanto mais jovens os peixes submetidos ao tratamento, maior sua mortalidade. Além do crescimento de todos os peixes tratados ter sido inferior significativamente ao controle. Na masculinização foram utilizadas concentrações de 10, 30 e 60 mg/Kg de MT na ração em fêmeas adultas de beta. Ao final de 90 dias, todas as fêmeas tratadas apresentaram crescimento do corpo e nadadeiras significativamente maiores que as do controle, além de apresentarem características fenotípicas masculinas, inclusive quanto ao comportamento reprodutivo. O presente trabalho demonstrou que ao invés da reversão sexual, a masculinização de fêmeas adultas de beta pode ser utilizada por produtores que buscam aumentar os seus lucros.

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