Orientadora : Maria de Fatima D. Aleixo Pereira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-16T17:39:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_DoraSuelyBarbosados_D.pdf: 7637972 bytes, checksum: 2cf5d3691422ccbf865c50d4e772e740 (MD5) Previous issue date: 1985 / Resumo: Em virtude da carência de informação a respeito da fisiologia da germinação de sementes de beterraba açucareira (Beta vulgaris L.) e de sua importância econômica, procurou-se determinar as condições ambientais ideais para a germinação destas sementes e também quais as causas da baixa germinação e como superá-las. A temperatura tem grande influencia na germinação das sementes desta espécie, sendo a faixa ótima localizada entre '15graus' e '25graus' constante, quando no escuro, pois a partir de '30graus' já ocorre redução na viabilidade. Na luz a temperatura ótima é de '25graus'. Quando em temperaturas alternadas, ocorre maior germinação na ausência de luz, em temperaturas abaixo de 20oC, mas a partir daí elas se comportam como indiferentes à presença de luz. A '35 graus' apesar da germinação ser alta, não é aconselhável o seu uso, já que há uma redução acentuada na viabilidade das sementes. De uma maneira geral, ficou comprovado que as sementes de beterraba açucareira possuem dois tipos de impedimentos à sua germinação. Uma seria a presença de inibidores no tegumento. O outro seria a própria morfologia da semente.A semente desta espécie apresenta duas regiões bem distintas, as quais são formadas pelo poro basal e pelo opérculo, sendo constatado que o poro basal é a principal região atuando nas trocas gasosas. ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Ciências Biológicas