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Ostracodes da Formação Solimões, Brasil : contribuição à bioestratigrafia do Neógeno da Amazônia

Medeiros, Caio Gurgel de 23 March 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-06-20T20:32:49Z No. of bitstreams: 1 2017_CaioGurgeldeMedeiros.pdf: 3878046 bytes, checksum: b71e584315979e5bdda2c93c79ee65eb (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-06-20T21:41:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_CaioGurgeldeMedeiros.pdf: 3878046 bytes, checksum: b71e584315979e5bdda2c93c79ee65eb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-20T21:41:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_CaioGurgeldeMedeiros.pdf: 3878046 bytes, checksum: b71e584315979e5bdda2c93c79ee65eb (MD5) Previous issue date: 2017-06-20 / A Formação Solimões compreende uma sucessão siliciclástica intercalada por níveis linhíticos, carbonáticos e ferruginosos, distribuindo-se espacialmente pelo noroeste do Brasil, sudeste da Colômbia e nordeste do Peru. O intervalo sedimentar estudado restringe-se ao Mioceno, sendo atribuído a uma sedimentação fluvial à fluvio-lacustre. A análise do material recuperado da sondagem 1-AS-33-AM, proveniente do Município de Atalaia do Norte, Estado do Amazonas, permitiu a identificação de 12 espécies de ostracodes e um nível de ocorrência de foraminíferos: Cyprideis aff. amazonica, Cyprideis caraionae, Cyprideis aff. graciosa, Cyprideis inversa, Cyprideis machadoi, Cyprideis multiradiata, Cyprideis pebasae, Cyprideis simplex, Cyprideis sulcosigmoidalis, Alicenula olivencae, Rhadinocytherura amazonensis e Perissocytheridea sp. A. Apesar do endemismo das espécies analisadas, foi possível a proposição de um zoneamento bioestratigráfico local em que os 404,15 metros da sondagem foram compartimentados em três biozonas e uma subzona: Biozona Cyprideis caraionae, Biozona Cyprideis multiradiata e Biozona Cyprideis sulcosigmoidalis, além da Subzona Rhadinocytherura amazonensis, inserida na Biozona Cyprideis multiradiata, de posição intermediária. O nível de ocorrência de foraminíferos assinala um evento ecológico local em que se observa o desaparecimento de seis espécies de ostracodes e uma visível alteração no sistema deposicional. Além da análise bioestratigráfica, dados geofísicos e petrográficos foram utilizados na compreensão deste episódio paleoambiental, interpretado como uma mudança ambiental provocada por uma incursão marinha no sistema fluvio-lacustre que dominou a atual região da bacia hidrográfica do rio Amazonas durante Mioceno. A correlação cronoestratigráfica foi realizada com base nas propostas de zoneamento efetuadas com base no material coletado na região fronteiriça entre Brasil, Colômbia e Peru. / The Solimões Formation comprises a siliciclastic succession with intercalated lignite, carbonate and ferruginous levels, spatially distributed throughout the northwest region of Brazil, southeast of Colombia and northeast of Peru. The studied sedimentary interval is restricted to the Miocene, being attributed to fluvial to fluvio-lacustrine sedimentation. The analysis of the material recovered from the 1-AS-33-AM core-drilling, from the Municipality of Atalaia do Norte, State of Amazonas, allowed the identification of 12 species of ostracode and one level of occurrence of foraminifera: Cyprideis aff. amazonica, Cyprideis caraionae, Cyprideis aff. graciosa, Cyprideis inversa, Cyprideis machadoi, Cyprideis multiradiata, Cyprideis pebasae, Cyprideis simplex, Cyprideis sulcosigmoidalis, Alicenula olivencae, Rhadinocytherura amazonensis and Perissocytheridea sp. A. The endemism of the analyzed species allowed the proposal of a local biostratigraphic zonation, in which the 404.15 meters of the core-drilling were compartmentalized in three biozones and one subzone: Cyprideis caraionae biozone, Cyprideis multiradiata biozone and Cyprideis sulcosigmoidalis biozone, in addition to the Rhadinocytherura amazonensis subzone, inserted in the Cyprideis multiradiata biozone, the intermediated one. The level of occurrence of foraminifera indicates a local ecological event in which the disappearance of six species of ostracods and a visible change in the depositional system are observed. In addition to the stratigraphic analysis, geophysical and petrographic data were used to recognize this palaeoenvironmental episode, interpreted as an environmental shift caused by a marine incursion into the fluvio-lacustrine system that dominated the region of the Amazon river basin during Miocene. The chronostratigraphic correlation was performed based on the zoning proposals made based on the material collected in the border region between Brazil, Colombia and Peru.
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Bioestratigrafia de Nanofósseis calcários e estratigrafia de isótopos (C e O) do talude médio, quaternário, porção N da Bacia de Campos, ES

Tokutake, Lucio Riogi January 2005 (has links)
A Bacia de Campos, em sua porção norte, na parte sul da área oceânica confrontante ao Estado do Espírito Santo é uma área ainda pouco estudada e conhecida, principalmente no que se refere aos sedimentos quaternários em águas profundas. Foram escolhidos dois testemunhos do talude médio na área, nos quais foram realizadas amostragens para Bioestratigrafia de Nanofósseis Calcários e Estratigrafia de Isótopos (Carbono e Oxigênio). Os resultados de Nanofósseis Calcários mostraram que a base do bioevento de acme de Emiliania huxleyi deve ser localizada em 74 mil anos BP na área, ao contrário do que foi proposto anteriormente. Os dados exibem também uma predominância absoluta de dois taxa: Emiliania huxleyi e Gephyrocapsa spp. A Estratigrafia de Isótopos de Oxigênio indicou uma excelente correlação com os modelos, permitindo um bom balizamento com os estágios isotópicos de oxigênio existentes. A integração da Bioestratigrafia de Nanofósseis Calcários e Estratigrafia de Isótopos podem explicar o comportamento dos taxa majoritários. A correlação da abundância relativa de E. huxleyi e de d18O revelou-se boa, indicando influência da paleotemperatura na abundância deste taxa. Os dados de Estratigrafia de Isótopos de Carbono mostraram uma concordância com as variações de abundância do gênero Gephyrocapsa, sugerindo que a disponibilidade de nutrientes mudou na área.
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Radiolários do coniaciano-maastrichtiano do Atlântico Equatorial e Sul : análise bioestratigráfica e paleoecológica

Baecker Fauth, Simone January 2009 (has links)
Os radiolários do Cretáceo Superior do Atlântico equatorial e sul foram analisados a fim de identificar a fauna taxonomicamente, inferir afinidades faunísticas e estabelecer correlações bioestratigráficas. O método usual para recuperação de microfósseis foi utilizado para processar as 178 amostras do ODP Leg 108, ODP Leg 159 e DSDP Leg 75. Os radiolários foram recuperados em 81 amostras. A má-preservação dos radiolários do ODP Leg 159 impediu a sua utilização nesse trabalho. Associações de radiolários do Coniaciano ao Maastrichtiano foram recuperadas em amostras do ODP Leg 108 Site 661A e DSDP Leg 75 Site 530A. Foram identificadas 24 famílias, 51 gêneros e 86 espécies de radiolários, entre as quais uma espécie nova. No ODP Leg 108-661A foi reconhecida uma Zona de Intervalo Theocampe urna (Coniaciano–Santoniano) e para ambos os poços foram constatadas a Zona de Intervalo Amphipyndax pseudoconulus (Campaniano inferior–médio) e a zona de Amplitude Amphipyndax tylotus (Campaniano superior–Maastrichtiano). A fauna de radiolários do Coniaciano– Santoniano no Atlântico equatorial (ODP Leg 108-661A), bem preservada e diversificada é um dos raros registros de radiolários desse intervalo para o Atlântico equatorial e sul. A riqueza, diversidade e relativamente boa preservação da fauna do Campaniano inferior a médio do Atlântico equatorial (ODP Leg 108-661A), permite inferir águas com alta produtividade orgânica e deposição abaixo da zona de compensação de carbonato de cálcio; a fauna de radiolários menos diversificada registrada no DSDP Leg 75-530A pode estar relacionada à influência do ambiente deposicional, caracterizado por depósitos turbidíticos. As associações de radiolários do Atlântico equatorial e sul foram incluídas na Província de Latitudes Baixas a Médias. Os radiolários que abrangem o intervalo do Coniaciano–Campaniano inferior do Atlântico equatorial (ODP Leg 108-661A) caracterizam provavelmente uma comunidade de profundidade intermediária e uma comunidade de profundidade batialabissal foi inferida para as associações do Campaniano médio a Maastrichtiano. / The Upper Cretaceous radiolarians from the south and equatorial Atlantic were studied in order to identify taxonomically the fauna, infer faunal affinities and establish biostratigraphic correlations. The usual methodology for microfossil preparation was used in 178 samples from the ODP Leg 108, ODP Leg 159 e DSDP Leg 75. The radiolarians were recovered in 81 samples. The specimens from the ODP Leg 159 were not used in this study due to the poor preservation. Associations of Coniacian- Maastrichtian age were recovered in samples of ODP Leg 108 Site 661A and DSDP Leg 75 Site 530A. Twenty-four families, 51 genera and 86 species, being one of then new, were identified. In the ODP Leg 108-661 the interval zone Theocampe urna (Coniacian–Santonian) was recognized and for both cores the interval zone Amphipyndax pseudoconulus (lower to middle Campanian) and the amplitude zone Amphipyndax tylotus (upper Campanian–Maastrichtian) were also recognized The well preserved radiolarian fauna of Coniacian-Santonian in the equatorial Atlantic (ODP Leg 108-661A) is one of the rarest records of that age interval in the south and equatorial Atlantic. The richness, diversity and good preservation of fauna of lower to middle Campanian in the equatorial Atlantic (ODP Leg 108-661A) allows to infer high productivity oceanic conditions and deposition bellow the calcite compensation depth; the radiolarian fauna less diversified in the DSDP Leg 75-530A might be related to the influence of the depositional environment, characterized by turbiditic deposits. The radiolarian association of south and equatorial Atlantic was included in the low to middle latitudes province. The Coniacian–lower Campanian radiolarians of equatorial Atlantic (ODP Leg 108-661A) probably characterize an intermediate depth community, while a bathyal-abyssal depth community was infered for the middle Campanian- Maastrichtian interval.
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Palinologia do grupo Itararé em Salto, Estado de São Paulo (Bacia do Paraná, carbonífero superior)

Longhim, Márcia Emília [UNESP] 14 April 2003 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003-04-14Bitstream added on 2014-06-13T18:29:46Z : No. of bitstreams: 1 longhim_me_me_rcla.pdf: 3997492 bytes, checksum: 0d698e3c432ce390fe5d3075c45a653d (MD5) / Realizou-se um estudo palinológico detalhado de ritmitos do Grupo Itararé inferior a médio (Supergrupo Tubarão) no entroncamento das rodovias SP-75 e SP-308, em Salto, SP (coord. UTM 23K 262,095kmE/ 7.432,774kmN). Os ritmitos correspondem a turbiditos com seixos caídos (dropstones), depositados em ambiente glacial, provavelmente marinho. Ocorrem parcialmente invertidos devido a deslizamentos gravitacionais subaquáticos. Incluem também megásporos, atribuíveis a licófitas, e musgos fósseis pouco transportados, derivados de possíveis tundras. São registradas 58 espécies de palinomorfos (29 de esporos, 26 de grãos de pólen, duas de algas e uma de possível acritarca). Dois gêneros e cinco espécies são inéditos na Bacia do Paraná: Jayantisporites Butterworth et al., 1964; Meristocorpus Playford & Dino, 2000; Apiculiretusispora tuberculata Azcuy, 1975; Apiculiretusispora alonso Ottone, 1989; Cyclogranisporites cf. C. microgranulatus (Menéndez & Azcuy) Archangelsly & Gamerro, 1979, Tetraporina punctata (Tiwari & Navale) Kar & Bose, 1976 e Hamiapollenites cf. H. insolitus (Bharadwaj & Salujha) Balme, 1970; a última já foi registrada no Grupo Itararé, porém sob outra denominação. A assembléia palinológica corresponde à Palinozona Crucisaccites monoletus de Souza & Marques-Toigo (2001), aproximadamente equivalente aos intervalos informais G (exceto sua porção basal) + H1 + H2 de Daemon & Quadros (1970). Comparações com assembléias gondvânicas, principalmente argentinas, confirmaram a idade neocarbonífera (Westphaliano final-Stephaniano) sugerida por Souza (2000) para a palinozona. / A detailed palynological study was done of the lower to middle Itararé Group (Tubarão Supergroup) rhythmites at the meeting of the SP-75 e SP-308 roads, in Salto, SP (UTM coord. 23K 262,O95kmE/7.432,77kmN). The rhythmites are turbidites with dropstones, from a probable marine glacial environment. They were partially inverted by subaquatie gravitational sliding. They also include little transported megaspores of lycopod affinity and fossil mosses from a possible tundra. A total of 58 palynomorph species were found (29 spore, 26 poilen, two alga! and one possible acritarcha species). Two genera and five species were identified for the first time in the Pai-anã Basin: Jayantisporites Butterworth et ai., 1964; Merístocorpus Playford & Dino, 2000; Apiculiretusispora tuberculata Azcuy, 1975; Apiculiretusispora alonso Ottone, 1989; Cyciogranisporites cf. C. microgranulatus (Menéndez & Azcuy) Archangelsly & Gamerro, 1979, Tetraporina punctata (Tiwan & Navale) Kar & Bose, 1976 and Hamiapoilenites cf. H. insolitus (Bharadwaj & Salujha) Balme, 1970. The last species was already known iii the Itararé Group, but under another designation. The palynological assembiage corresponds to the Crucísaccites monoletus Palynozone proposed by Souza & Marques-Toigo (2001), which is approximately equivalent to the informal biostratigraphic intervais G (except its basal portion) + H1 + H2 of Daemon & Quadros (1970). Comparísons with gondwanic assemblages, specially from Argentina, confirm the Late Carboniferous (late Westphalian-Stephanian) age suggested by Souza (2000) for the palynozone. Keywords: Palynology, Biostratigraphy, Upper Carboniferous, Paraná Basin, ltararé Group.
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Radiolários do coniaciano-maastrichtiano do Atlântico Equatorial e Sul : análise bioestratigráfica e paleoecológica

Baecker Fauth, Simone January 2009 (has links)
Os radiolários do Cretáceo Superior do Atlântico equatorial e sul foram analisados a fim de identificar a fauna taxonomicamente, inferir afinidades faunísticas e estabelecer correlações bioestratigráficas. O método usual para recuperação de microfósseis foi utilizado para processar as 178 amostras do ODP Leg 108, ODP Leg 159 e DSDP Leg 75. Os radiolários foram recuperados em 81 amostras. A má-preservação dos radiolários do ODP Leg 159 impediu a sua utilização nesse trabalho. Associações de radiolários do Coniaciano ao Maastrichtiano foram recuperadas em amostras do ODP Leg 108 Site 661A e DSDP Leg 75 Site 530A. Foram identificadas 24 famílias, 51 gêneros e 86 espécies de radiolários, entre as quais uma espécie nova. No ODP Leg 108-661A foi reconhecida uma Zona de Intervalo Theocampe urna (Coniaciano–Santoniano) e para ambos os poços foram constatadas a Zona de Intervalo Amphipyndax pseudoconulus (Campaniano inferior–médio) e a zona de Amplitude Amphipyndax tylotus (Campaniano superior–Maastrichtiano). A fauna de radiolários do Coniaciano– Santoniano no Atlântico equatorial (ODP Leg 108-661A), bem preservada e diversificada é um dos raros registros de radiolários desse intervalo para o Atlântico equatorial e sul. A riqueza, diversidade e relativamente boa preservação da fauna do Campaniano inferior a médio do Atlântico equatorial (ODP Leg 108-661A), permite inferir águas com alta produtividade orgânica e deposição abaixo da zona de compensação de carbonato de cálcio; a fauna de radiolários menos diversificada registrada no DSDP Leg 75-530A pode estar relacionada à influência do ambiente deposicional, caracterizado por depósitos turbidíticos. As associações de radiolários do Atlântico equatorial e sul foram incluídas na Província de Latitudes Baixas a Médias. Os radiolários que abrangem o intervalo do Coniaciano–Campaniano inferior do Atlântico equatorial (ODP Leg 108-661A) caracterizam provavelmente uma comunidade de profundidade intermediária e uma comunidade de profundidade batialabissal foi inferida para as associações do Campaniano médio a Maastrichtiano. / The Upper Cretaceous radiolarians from the south and equatorial Atlantic were studied in order to identify taxonomically the fauna, infer faunal affinities and establish biostratigraphic correlations. The usual methodology for microfossil preparation was used in 178 samples from the ODP Leg 108, ODP Leg 159 e DSDP Leg 75. The radiolarians were recovered in 81 samples. The specimens from the ODP Leg 159 were not used in this study due to the poor preservation. Associations of Coniacian- Maastrichtian age were recovered in samples of ODP Leg 108 Site 661A and DSDP Leg 75 Site 530A. Twenty-four families, 51 genera and 86 species, being one of then new, were identified. In the ODP Leg 108-661 the interval zone Theocampe urna (Coniacian–Santonian) was recognized and for both cores the interval zone Amphipyndax pseudoconulus (lower to middle Campanian) and the amplitude zone Amphipyndax tylotus (upper Campanian–Maastrichtian) were also recognized The well preserved radiolarian fauna of Coniacian-Santonian in the equatorial Atlantic (ODP Leg 108-661A) is one of the rarest records of that age interval in the south and equatorial Atlantic. The richness, diversity and good preservation of fauna of lower to middle Campanian in the equatorial Atlantic (ODP Leg 108-661A) allows to infer high productivity oceanic conditions and deposition bellow the calcite compensation depth; the radiolarian fauna less diversified in the DSDP Leg 75-530A might be related to the influence of the depositional environment, characterized by turbiditic deposits. The radiolarian association of south and equatorial Atlantic was included in the low to middle latitudes province. The Coniacian–lower Campanian radiolarians of equatorial Atlantic (ODP Leg 108-661A) probably characterize an intermediate depth community, while a bathyal-abyssal depth community was infered for the middle Campanian- Maastrichtian interval.
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Bioestratigrafia de Nanofósseis calcários e estratigrafia de isótopos (C e O) do talude médio, quaternário, porção N da Bacia de Campos, ES

Tokutake, Lucio Riogi January 2005 (has links)
A Bacia de Campos, em sua porção norte, na parte sul da área oceânica confrontante ao Estado do Espírito Santo é uma área ainda pouco estudada e conhecida, principalmente no que se refere aos sedimentos quaternários em águas profundas. Foram escolhidos dois testemunhos do talude médio na área, nos quais foram realizadas amostragens para Bioestratigrafia de Nanofósseis Calcários e Estratigrafia de Isótopos (Carbono e Oxigênio). Os resultados de Nanofósseis Calcários mostraram que a base do bioevento de acme de Emiliania huxleyi deve ser localizada em 74 mil anos BP na área, ao contrário do que foi proposto anteriormente. Os dados exibem também uma predominância absoluta de dois taxa: Emiliania huxleyi e Gephyrocapsa spp. A Estratigrafia de Isótopos de Oxigênio indicou uma excelente correlação com os modelos, permitindo um bom balizamento com os estágios isotópicos de oxigênio existentes. A integração da Bioestratigrafia de Nanofósseis Calcários e Estratigrafia de Isótopos podem explicar o comportamento dos taxa majoritários. A correlação da abundância relativa de E. huxleyi e de d18O revelou-se boa, indicando influência da paleotemperatura na abundância deste taxa. Os dados de Estratigrafia de Isótopos de Carbono mostraram uma concordância com as variações de abundância do gênero Gephyrocapsa, sugerindo que a disponibilidade de nutrientes mudou na área.
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Radiolários do coniaciano-maastrichtiano do Atlântico Equatorial e Sul : análise bioestratigráfica e paleoecológica

Baecker Fauth, Simone January 2009 (has links)
Os radiolários do Cretáceo Superior do Atlântico equatorial e sul foram analisados a fim de identificar a fauna taxonomicamente, inferir afinidades faunísticas e estabelecer correlações bioestratigráficas. O método usual para recuperação de microfósseis foi utilizado para processar as 178 amostras do ODP Leg 108, ODP Leg 159 e DSDP Leg 75. Os radiolários foram recuperados em 81 amostras. A má-preservação dos radiolários do ODP Leg 159 impediu a sua utilização nesse trabalho. Associações de radiolários do Coniaciano ao Maastrichtiano foram recuperadas em amostras do ODP Leg 108 Site 661A e DSDP Leg 75 Site 530A. Foram identificadas 24 famílias, 51 gêneros e 86 espécies de radiolários, entre as quais uma espécie nova. No ODP Leg 108-661A foi reconhecida uma Zona de Intervalo Theocampe urna (Coniaciano–Santoniano) e para ambos os poços foram constatadas a Zona de Intervalo Amphipyndax pseudoconulus (Campaniano inferior–médio) e a zona de Amplitude Amphipyndax tylotus (Campaniano superior–Maastrichtiano). A fauna de radiolários do Coniaciano– Santoniano no Atlântico equatorial (ODP Leg 108-661A), bem preservada e diversificada é um dos raros registros de radiolários desse intervalo para o Atlântico equatorial e sul. A riqueza, diversidade e relativamente boa preservação da fauna do Campaniano inferior a médio do Atlântico equatorial (ODP Leg 108-661A), permite inferir águas com alta produtividade orgânica e deposição abaixo da zona de compensação de carbonato de cálcio; a fauna de radiolários menos diversificada registrada no DSDP Leg 75-530A pode estar relacionada à influência do ambiente deposicional, caracterizado por depósitos turbidíticos. As associações de radiolários do Atlântico equatorial e sul foram incluídas na Província de Latitudes Baixas a Médias. Os radiolários que abrangem o intervalo do Coniaciano–Campaniano inferior do Atlântico equatorial (ODP Leg 108-661A) caracterizam provavelmente uma comunidade de profundidade intermediária e uma comunidade de profundidade batialabissal foi inferida para as associações do Campaniano médio a Maastrichtiano. / The Upper Cretaceous radiolarians from the south and equatorial Atlantic were studied in order to identify taxonomically the fauna, infer faunal affinities and establish biostratigraphic correlations. The usual methodology for microfossil preparation was used in 178 samples from the ODP Leg 108, ODP Leg 159 e DSDP Leg 75. The radiolarians were recovered in 81 samples. The specimens from the ODP Leg 159 were not used in this study due to the poor preservation. Associations of Coniacian- Maastrichtian age were recovered in samples of ODP Leg 108 Site 661A and DSDP Leg 75 Site 530A. Twenty-four families, 51 genera and 86 species, being one of then new, were identified. In the ODP Leg 108-661 the interval zone Theocampe urna (Coniacian–Santonian) was recognized and for both cores the interval zone Amphipyndax pseudoconulus (lower to middle Campanian) and the amplitude zone Amphipyndax tylotus (upper Campanian–Maastrichtian) were also recognized The well preserved radiolarian fauna of Coniacian-Santonian in the equatorial Atlantic (ODP Leg 108-661A) is one of the rarest records of that age interval in the south and equatorial Atlantic. The richness, diversity and good preservation of fauna of lower to middle Campanian in the equatorial Atlantic (ODP Leg 108-661A) allows to infer high productivity oceanic conditions and deposition bellow the calcite compensation depth; the radiolarian fauna less diversified in the DSDP Leg 75-530A might be related to the influence of the depositional environment, characterized by turbiditic deposits. The radiolarian association of south and equatorial Atlantic was included in the low to middle latitudes province. The Coniacian–lower Campanian radiolarians of equatorial Atlantic (ODP Leg 108-661A) probably characterize an intermediate depth community, while a bathyal-abyssal depth community was infered for the middle Campanian- Maastrichtian interval.
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Bioestratigrafia de Nanofósseis calcários e estratigrafia de isótopos (C e O) do talude médio, quaternário, porção N da Bacia de Campos, ES

Tokutake, Lucio Riogi January 2005 (has links)
A Bacia de Campos, em sua porção norte, na parte sul da área oceânica confrontante ao Estado do Espírito Santo é uma área ainda pouco estudada e conhecida, principalmente no que se refere aos sedimentos quaternários em águas profundas. Foram escolhidos dois testemunhos do talude médio na área, nos quais foram realizadas amostragens para Bioestratigrafia de Nanofósseis Calcários e Estratigrafia de Isótopos (Carbono e Oxigênio). Os resultados de Nanofósseis Calcários mostraram que a base do bioevento de acme de Emiliania huxleyi deve ser localizada em 74 mil anos BP na área, ao contrário do que foi proposto anteriormente. Os dados exibem também uma predominância absoluta de dois taxa: Emiliania huxleyi e Gephyrocapsa spp. A Estratigrafia de Isótopos de Oxigênio indicou uma excelente correlação com os modelos, permitindo um bom balizamento com os estágios isotópicos de oxigênio existentes. A integração da Bioestratigrafia de Nanofósseis Calcários e Estratigrafia de Isótopos podem explicar o comportamento dos taxa majoritários. A correlação da abundância relativa de E. huxleyi e de d18O revelou-se boa, indicando influência da paleotemperatura na abundância deste taxa. Os dados de Estratigrafia de Isótopos de Carbono mostraram uma concordância com as variações de abundância do gênero Gephyrocapsa, sugerindo que a disponibilidade de nutrientes mudou na área.
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Bioestratigrafia dos tentaculitóidea no flanco oriental da Bacia do Paraná e sua ocorrência na América do Sul (Ordoviciano-Devoniano) / Not available.

Ciguel, Jose Henrique Godoy 29 May 1989 (has links)
A microestrutura esqueletal foliada ocorrente na concha dos tentaculitóideos, além de aspectos relacionados à filogenia, permitem aventar a hipótese de que o grupo possui um ancestral comum com os cafalópodos, durante o Cambriano Superior. Já, a partir do Ordoviciano exibem uma evolução paralela, porém com convergência adaptativa com os representantes da Classe Cephalopoda. Os tentaculitóideos ocorrem na América do Sul, do Ordoviciano ao Devoniano. No entanto, o grupo não tem sido utilizado com fins bioestratigráficos, a exemplo de várias bacias de outros continentes. O estudo dos tentaculitóideos provenientes da Argentina (Formações Trapiche, Mogotes Negros, Los Espejos e Salar Del Rincón), Bolívia (Formações Pizarras Cordillera Real, Catavi e Icla), Brasil (Formações Trombetas e Ponta Grossa), Paraguai (Formações Vargas Pena e Cariay), Peru (Formação Excelsior) e Uruguai (Formações Cordobés e La Paloma), demonstraram diversidade a nível genérico. Entre os gêneros registrados pela primeira vez na América do Sul, tem-se: Uniconus (2 espécies; 1 nova e 1 redefinida), Multiconus (1 espécie nova), Heteroctenus (2 espécies novas), Turmalites (1 espécie nova), Nowakia (1 espécie nova), Paranowakia (2 espécies novas), Variella (1 espécie nova), Homoctenus (9 espécies novas), Seretites (3 espécies novas e 1 redefinida), Dmitriella (2 espécies novas). A presença de Styliolina (2 espécies novas) era duvidosamente referida como ocorrente e Tentaculites (20 espécies novas, 2 se mantêm), que possuíam o registro comprovado no continente. A potencialidade na utilização dos tentaculitóideos como guias bioestratigráficos ficou melhor evidenciada no flanco oriental da Bacia do Paraná (Formação Ponta Grossa), onde os estudos se desenvolveram com minucioso controle de campo e laboratório. Para essa região foram estabelecidas Cenozonas, Zonas de Amplitude concorrente e Zonas de Apogeu a partir de 31 seções colunares descritas, entre as quais, 19 são utilizadas no presente trabalho. As Cenozonas são denominadas pelos algarismos 1, 2, 3 e 4. As Zonas de Amplitude Concorrente são: U. crotalinus e T. gorceixensis; T. clarkensis, H. barbosensis e H. carvalhensis; e T. brannerensis e S. jaculus. As Zonas de Apogeu; U. crotalinus e S. jaculus. Esta proposta de bio- e cronoestratigrafia para a faixa aflorante da Formação Ponta Grossa no Estado do paraná, corrobora em parte com a bioestratigrafia da unidade baseada em polimorfos. A idade da formação, conforme a distribuição dos tentaculitóideos, situar-se-ia entre Zlichoviano e o Frasniano. Em termos paleoclimático os tentaculitóideos sugerem a existência de águas mais frias no flanco oriental em relação ao setentrional. Paleogeograficamente atestam a distribuição mundial dos mares devonianos que ultrapassou os limites da Província Malvinocáfrica, concomitantemente a ampla irradiação adaptativa do grupo. Biogeograficamente, nesta província, tem-se a presença de gêneros ocorrentes em outras regiões. As espécies, tem registro regional e provavelmente evoluíram por diferenciação ou por diversificação. A presença dos icnofósseis e assembléias fossilíferas sugerem um ambiente deposicional para a formação, como situado entre a região litorânea e o sublitoral externo. A profundidade máxima dificilmente excederia 90 metros. Maa, as icnofácies, fauna e estruturas deposicionais, sugerem o predomínio do ambiente sublitoral interno, com a lâmina d\'água situando-se entre 40 e 60 metros de profundidade. Os fósseis exibem uma mescla de elementos faunísticos e limites difusos, dificultando sobremaneira o estabelecimento de comunidades estanques. Apenas os lingulídeos mostram indícios de comunidade, a qual, deve ser precedida pela identificação das tanatocenoses e tafocenoses, mesmo assim, possuem amplas recorrências. A partir da distribuição cronológica dos fósseis coniformes, faz-se proposta preliminar da amplitude dos tentaculitóideos, para os seis países sul-americanos mencionados. / The foliated skeletal microstructure of the shell of tentaculitoids, as well as aspects related to phylogeny, suggests that the group possessed a common Late Cambrian ancestor with the cephalopods. From the Ordovician onwards they exhibit a parallel evolution with adaptive convergence with representatives of the Class Cephalopoda. The tentaculitoids occur in South America from the Ordovician to the Devonian. However, the group has not been used for biostratigraphic purposes, as it has been in various basins on other continents. The study of tentaculitoids occurring in Argentina (Trapiche, Mogotes Negros, Los Espejos and Salar del Rincón Formations), Bolívia (Pizarras Cordillera Real, Catavi and Icla Formarions), Brazil (Trombetas and Ponta Grossa Formations), Paraguay (Vargas Pena and Cariay Formations), Peru (Excelsior Formation), and Uruguay (Cordobés and La Paloma Formations) demonstrated diversity at generic level. Genera registered for the first time in South América include: Uniconus (2 species; 1 new and 1 redefined), Multiconus (1 new species), Turmalites (1 new species), Nowakia (1 new species), Heteroctenus ( 2 new species), Paranowakia (2 new species), Variella (1 new species), Homectenus (9 new species), Seretites (3 new species and 1 redefined), Dmitriella (2 new species). The presence of Styliolina is here confirmed and two new species are created. Tentaculites (22 species, of which 20 are new), has the broadest geographic and temporal record on the continent. The potential for the utilisation of tentaculitoids as biostratigraphic guides is best shown on the eastern flank of the Paraná Basin (Ponta Grossa Formation), where studies were undertaken with detailed field and laboratory control. Cenozones were stablished for this region, as well as Concurrent Range Zones and Acme Zones, with 31 columnar section described, 19 of which are presented here. The Cenozones are designated by the numbers 1, 2, 3, and 4 in ascending order. The three Concurrent Range Zones are the U. crotalinus and T. gorceixensis Zone the T. clarkensis, H. barbosensis and H. carvalhensis Zone and the T. brannerensis and S. jaculus Zone. The two Acme Zones are the U. crotalinus and S. jaculus zones. This proposal for the bio- and chronostratigraphy of the outcrop belt of the Ponta Grossa Formation in the State of Paraná agrees in part with the biostratigraphy of the unity based upon palynomorphs. The age of the formation, according to the distribution of the tentaculitoids, is Zlichovian to Frasnian. In paleoclimatic terms, the tentaculitoids suggest the existence of cold waters on the eastern flank in relation to the northern flank. Palaegeographically, they attest both to the widespread distribution of Devonian seas and to the great adaptive radiation of the group, which surpassed the limits of Malvinokaffric Realm. Biogeographically, genera occur in this realm which are known from other regions. Species are more limited regionally and probably evolved by differentiation and diversification. The presence of ichnofossils and fossil assemblages suggest a depositional environment for the Ponta Grossa Formation located in the litoral to the outer sublitoral regions. The maximum depth most probably did not exceed 90 metres. Moreover, the ichnofacies, fauna and depositional structures suggest the predominance of an inner sublittoral environment, located between 40 and 60 metres depth. The fossils show a mixture of faunal elements with poorly-defined community limits, making the certain identification of communities extremely difficult. Only the lingulids allow for the identification of thanatocoenoses and taphocoenoses, both of which recur commonly in the sequence. From the chronological distribution of these coniform fossils, a preliminary proposal for the range of the tentaculotoids is made for six above-mentioned South American countries.
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Estudo microbiofaciológico da formação Amapá (Terciário), Bacia da Foz do Amazonas: interpretações bioestratigráficas e paleoecológicas / Not available.

Sousa, Silvia Helena de Mello e 10 November 1994 (has links)
A Formação Amapá, depositada entre o Paleoceno Superior e Mioceno Médio, na Bacia da Foz do amazonas, constitui-se de espesso pacote de rochas carbonáticas. Estas rochas compõem-se de rica associação fossilífera, destacando-se em abundância, as algas vermelhas e os macroforaminíferos. A análise petrográfica dos carbonatos e o estudo paleontológico detalhado de seus componentes biogênicos permitiram identificar 31 microbiofácies na Formação Amapá. Adicionalmente, o estudo de cortes orientados de macroforaminíferos propiciou o estabelecimento de dez biozonas informais de intervalo superior (T1 a T10) no Terciário da Bacia da Foz do amazonas. O comportamento vertical e lateral das microbiofácies permitiu o reconhecimento de sequência progradante rumo ao topo. O modelo deposicional poderia ser representado por rampa homoclinal ou plataforma regional/rampa com declividades suaves. No Paleoceno Superior e Eoceno Inferior, os seguintes ambientes foram reconhecidos: bancos em plataforma externa, depósitos de plataforma interna, baixios colíticos e depósitos lagunares. Após o Eoceno Inferior, estabelece-se na região compreendida entre as plataformas interna e externa, um complexo sistema de bancos, formados de rodolitos e macroforaminíferos, cujas características morfológicas refletem distintas condições ambientais do meio deposicional. Estes bancos gradam lateralmente a depósitos antebanco e à retaguarda de bancos. A partir do Eoceno Superior, as lagunas se instalam nas áreas proximais da plataforma, e os depósitos de plataforma externa e talude tornam-se mais extensos. A deposição da Formação Amapá, ocorrida em período de relativa estabilidade tectônica e climática, foi comandada, principalmente, por variações do nível do mar, que se refletiram na sedimentação cíclica das rochas carbonáticas. Foram identificados cinco grandes ciclos deposionais, limitados por superfícies de descontinuidade, que corresponderiam às grandes fases regressivas do nível do mar, ocorridas no final do Eoceno Inferior, Eoceno Médio, Oligoceno Inferior e Oligoceno Superior. Estes ciclos encontram-se subdivididos em ciclos menores agradacionais e progradacionais. Os limites das sequências carbonáticas são marcados por eventos de extinção de macroforaminíferos, pela ocorrência de vales entalhados, pelo aumento expressivo de grãos siliciclásticos associados a grãos de glauconita, e pela presença de pequenos foraminíferos preenchidos por glauconita e de moldes de moluscos. / The Amapá Formation, deposited in the Foz do Amazonas Basin between the Late Paleocene and Middle Miocene, is mainly composed of carbonate rocks. These rocks show a rich fossiliferous assemblage, calcareous red algae and large foraminifera, being especially abundant. On the basis of petrographic and detailed paleontological analysis, thirty-one microbiofacies have been recognized in the Amapá Formation. Examination of the large forams in oriented sections led to the establishement of ten informal Tertiary biozones (T1 a T10). In the Late Paleocene and Early Eocene, the lateral and vertical succession of microbiofacies allows recognition of the following environments, from offshore to onshore: outer bank, inner platform, oolitic shoals and laggons. After the Early Eocene, a complex sequence of banks, composed of rodoliths and large foraminifera, became established on the inner and outer platforms. After the Late Eocene, the backbank deposits grade landward to lagoonal deposits. During this period, the outer platform and slope deposits became more extensive. The Amapá Formation was deposited under stable tectonic and climatic conditions. Sedimentation was mainly controlled by sea-level changes, which are reflected by the cyclic behaviour of the carbonate rocks. Five depositional cycles have been identified. These cycles are bounded by unconformities related to rapid sea-level falls, which occurred at the end of the Early Eocene, Middle Eocene, Early Oligocene and Late Oligocene. These may be further subdivided into smaller aggradational and progradational cycles. The boundaries of the carbonate sequences are indicated by one or more of the following features: extinction events involving large forams; the occurrence of incised valleys; the increase of terrigenous and glauconite grains; the presence of glauconite-filled forams and molluscs preserved as molds.

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