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Anatomia, paleobiologia e filogenesi di Macrocnemus bassanii Nopcsa 1930 (Reptilia, Protorosauria) / Anatomy, paleobiology and phylogenesis of Macrocnemus bassanii Nopcsa 1930 (Reptilia, Protorosauria)

Saller, Franco <1963> 15 April 2016 (has links)
Macrocnemus bassanii è un rettile diapside del Triassico medio appartenente al gruppo dei Protorosauria. Le sue principali caratteristiche sono gli arti posteriori molto più lunghi di quelli anteriori e il collo rigido e allungato. Questo lavoro ha lo scopo di chiarire alcuni aspetti ancora poco noti della sua anatomia, in particolare la struttura della regione nasale, la mobilità del quadrato e l’eventuale presenza di placche sternali e di epifisi. Inoltre si vuole comprendere la funzione del collo allungato, che è il principale enigma di questo gruppo di rettili. La sua particolare struttura è probabilmente correlata al tipo di locomozione di Macrocnemus bassanii. Ricostruire il tipo di locomozione è fondamentale per stabilire qual era il ruolo ecologico di questo rettile. Si esaminano infine i rapporti filogenetici tra Macrocnemus bassanii e gli altri taxa appartenenti al gruppo dei protorosauria. / Macrocnemus bassanii is a Middle Trias diapsid reptile that belongs to the group of the Protorosauria. Its main features are the elongated stiff neck and the hindlimbs which are much longer than the forelimbs. The aim of this study is to clarify some aspects of its anatomy that are still controversial, like the structure of the nasal region, the mobility of the quadrate, and the existence of sternal plates and epiphysis. Furthermore it is very important to understand the function of the neck. The neck is the major conundrum of this group of reptiles. Its particular structure is probably correlated to the kind of locomotion of Macrocnemus bassanii. The reconstruction of the kind of locomotion is fundamental to establish what the ecological role of this reptile was. Finally the phylogenetic relationships between Macrocnemus bassanii and the other taxa of the Protorosauria are studied.
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Foraminíferos e a passagem entre o Cretáceo e o Terciário em Pernambuco. / Not available

Tinoco, Ivan de Medeiros 15 April 1971 (has links)
No presente trabalho são estudadas as associações microfaunísticas de foraminíferos da seqüência sedimentar costeira de Pernambuco, destacando a importância estratigráfica dos foraminíferos planctônicos, os quais pela grande distribuição geográfica nos mares meso-cenozóicos e pelas variações de suas características num tempo, relativamente curto, se prestam como excelentes fósseis guias, permitindo mesmo relações intercontinentais. Os foraminíferos bentônicos além de tratados como suceptíveis de serem utilizados nas correlações estratigráficas foram apreciados juntamente com os microfósseis, principalmente na tentativa de dar uma interpretação do ambiente em que se depositaram as camadas das formações da área. Depois dos trabalhos de N. Soubbotina, em 1934, utilizando os foraminíferos planctônicos no zoneamento das camadas terciárias do Cáucaso, Rússia, não poucos pesquisadores nas diverass partes do mundo lograram zonear e correlacionar áreas diversas e geograficamente afastadas dos vários continentes. Não obstante essa generalização, no que diz respeito à nomenclatura e sistemática, tais estudos não têm sido plenamente satisfatórios em conseqüência da discrepância nos conceitos da variabilidade dos caracteres específicos, ilustrações inadequadas das novas espácies, além de tão prejudicial dificuldade de comparação dos tipos entre especialistas das diversas nacionalidades. Essas dificuldades refletiram no presente trabalho pela utilização na parte sistemática de nomenclatura aberta principalmente em se tratando das formas rotaliformes. O material estudado proveio de: 1) 48 testemunhos da sondagem F.Q.Q.-1, levada a efeito em Olinda, Estado de Pernambuco. Os testemunhos representam sedimentos cretáceos (profundidades de 72-48 m) e paleoceânicos (profundidades entre 46,8 e 14 m). As amostras mais superiores (entre 13 e 9 metros de profundidade) representam sedimentos quaternários e foram objeto de trabalho ) anterior (Tinoco, 1958). 2) 28 amostras coletadas na pedreira da Fábrica de Cimento Poty, no município de Paulista, Pernambuco. O perfil exposto naquela pedreira foi estudado com certas minúcias em seus aspectos sedimentológico e micropaleontológico por Mabesoone, Tinoco & Coutinho (1968). 3) 85 amostras coletadas pelo Dr. Octávio Barbosa nas minas de fosfato \"A\" e \"C\" do sítio Iamã, município de Igarassu, Pernambuco. As amostras foram coletadas com intervalos verticais de 10 cm entre elas, sendo 55 amostras da mina \"C\" e 30 amostras da mina \"A\". A espessura das camadas de fosfato é de 2,50 m na mina \"C\" e de 2,20 m na mina \"A\". Os estudos preliminares dos perfis foi objeto de trabalho publicado em 1962 (Tinoco). 4) 2 amostras superficiais de calcário coletados pelo Sr. Luiz Carlos de Aquino Matos, em 1966 nas localidades de Barra de Catuama, ao sul de Ponta de PEdras e pedreira da Fábrica de Cimento Nassau, na ilha de Itapessoca, Estado de Pernambuco. Para separação dos microfósseis das rochas microfósseis das rochas encaixantes utilizamos vários métodos, entre os quais o que apresentou melhores resultados, pelo maior número de microfósseis desagregados e pela limpeza dos mesmos, livros de material aderente foi o da água oxigenada a 130 volumes. O material menos argiloso apresentou difícil desagregação, sendo pequeno o número de espécimes obtidos. É evidente que a difícil desagregação de algumas amostras, assim como a utilização de uma fração mínima, representativa das seqüências calcárias, a microfauna de foraminíferos considerada, principalmente as associações bentônicas se bem que representam na maior parte das espécies características de cada formação, não constitui o inventário da microfauna total, mesmo nos testemunhos de onde foi retirada. Todos os foraminíferos figurados foram desenhados em câmara lúcida e estão registrados na coleção de microfósseis do Gabinete de Micropaleontologia do ) Instituto de Geociências da Universidade Federal de Pernambuco. / Not available
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Análise de fósseis de parte da faixa Paraguai (ms,mt) e seu contexto temporal e paleoambiental / Not available.

Zaine, Mariselma Ferreira 13 June 1991 (has links)
O objetivo principal desse trabalho foi a análise dos fósseis, no contexto temporal e paleoambiental, em unidades sedimentares da Faixa Paraguai (grupos Jacadigo e Corumbá, formações Araras e Raizama), nas regiões de Corumbá e Bonito- serra da Bodoquena, MS, e de Cáceres Bauxi/Jangada, MT. O conjunto paleontológico destas sequências é de grande importância para o melhor entendimento cronológico da transição Proterozóico/Cambriano em território brasileiro. Os fósseis presentes incluem megafósseis (metazoários e metáfitas), microfósseis e estromatólitos, embora de ocorrência restrita. No Grupo Jacadigo foram encontrados microfósseis (melanocirilídeos) em clastos carbonáticos, que, no registro mundial estão limitados ao intervalo entre 950 e 700 Ma. A maior diversificação fossilífera está presente na Formação Tamengo, a unidade superior do Grupo Corumbá, com metazoários (Cloudina Iucianoi e Corumbella Werneri), metáfitas (Tyrasotaenia sp.), microfósseis (Sphaerocongregus variabilis) que, em conjunto apontam para uma idade vendiana superior para esta sequência sedimentar. Na Formação Araras, unidade considerada equivalente ao Grupo Corumbá, os quatro tipos de estromatólitos encontrados não fornecem indicações de idade, apenas informações de cunho paleoambiental. Os icnofósseis, pouco conhecidos no registro paleontológico do Pré-Cambriano do Brasil, foram descritos, pela primeira vez, nos sedimentos arenosos da Formação Raizama, e incluem formas horizontais, simples, semelhantes aos assinalados no final do Proterozóico. As análises isotópicas de \'delta\'\'ANTPOT.13 C\' mostraram valores coerentes com os de sequencias mundiais do final do Vendiano e também puderam complementar os estudos paleoambientais, ao lado das evidências fornecidas pelo conjunto litológico e de estruturas sedimentares, e algumas análises de \'delta\'\'ANTPOT.18 O\'. As composições isotópicas de Sr isoladamente concordaram com valores registrados no Proterozóico Superior, mas, associadas às evidências paleontológicas podem sugerir um intervalo de idade mais restrito ao final desse eon. / This dissertation describles fossils and their temporal and paleoenvironmental contexts from the Jacadigo and Corumbá Groups and Araras and Raizama Formations of the Paraguai Belt in the regions of Corumbá and Bonito/serra da Bodoquena, Mato Grosso do Sul, Cáceres and Bauxi/Jangada in Mato Grosso, in Central-Western Brazil. The paleontologic record of these sequences is of great importance for a better understanding of the Proterozoic Cambrian transition in Brazil. The fossils studied include metazoans, metaphytes, organic-walled microfossils, ichnofossils and stromatolites, all of rather limited occurrence. Within the Jacadigo Group, vase-shaped microfossils apparently restrict the age of the carbonate clasts in which they occur to the interval between 700 and 950 Ma. Greater paleontological diversity is displayed by the overlyng Corumbá Group in the form of metazoans (Cloudina Lucianoi and Corumbella werneri), metaphytes (tyrasotaenia sp.) and microfossils (Sphaerocongregus variabilis), that together point to a latest Vendian age at least for the uppermost part of this sedimentary sequence. In the Araras Formation, a lateral equivalent of the Corumbá Group, stromatolites provide no significant indication of age but are of considerable paleoenvironmental interest and may be useful in local correlation. Above the Araras Formation, in the Raizama Formation, simple, horizontal ichnofossils are here registered for the first time in the Paraguai Belt and are forms known elsewhere from the end of the Proterozoic although not necessarily restricted to this eon. Isotopic analyses of the stable isotopes of C in limestone of the Corumbá Group and Araras Formation furnished \'delta\'\'ANTPOT.18 C\' values consistent with those exhibited by other terminal Vendian sequences in the world, they also complement paleoenvironmental studies, together with evidence derived from study of lithologies, sedimentary structures and a few analyses of \'delta\'\'ANTPOT.18 O\'. Isotopic compositions of Sr for many of the same samples analysed for C and O fall within the general range of values known for the Late Proterozoic, in conjunction with the associated fossil evidence, however, they appear to be consistent with a more restricted interval at the end of this eon.
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Paleoautoecologia dos bivalves do Grupo Passa Dois (Neopermiano), no Estado de São Paulo |b bivalves fósseis como indicadores da dinâmica sedimentar / Not available.

Ghilardi, Renato Pirani 28 July 1999 (has links)
No presente estudo é realizada uma análise morfofuncional (paleoautoecológica) dos bivalves das formações Serra Alta, Terezina e Corumbataí, Grupo Passa Dois, Neopermiano, que ocorrem nas assembléias de Anhembia froesi, Pinzonella illusa e Pinzonella neotropica, no Estado de São Paulo. O estudo teve por objetivo a reconstrução do habito de vida destes invertebrados como ponto de partida para a discussão de aspectos paleoecológicos mais amplos. Na assembléia de Anhembia froesi (Formação Serra Alta e base da Formação Corumbataí), ocorrem bivalves escavadores rasos, lentos (Anhembia froesi, Tambaquyra camargoi, Mendesia piracicabensis, Maackia contorta), de semi-infauna (Barbosaia angulata) e epifauna (?Anthraconaia mezzalirai) bissadas. Na assembléia de Pinzonella illusa (formações Serra Alta e Corumbataí), com maior diversidade de guildas, predominam os bivalves escavadores rasos, lentos (Pinzonella illusa, Plesiocyprinella carinata, Ferrazia cardinalis, Terraiopsis aequilateralis e Othonella araguaiana), sendo encontrados, também, escavadores rasos, rápidos (Favalia arcuata, Holdhausiella elongata e Runnegariella fragilis) ou escavadores intermediários (Casterella gratiosa, Itatamba paraima). Evidências morfofuncionais (e.g., obesidade da concha) sugerem que estas espécies tiveram preferência por substrato arenoso, estável. Formas escavadoras intermediárias, rápidas (Cowperesia anceps, Angatubia cowperesioides), em substratos finos também ocorrem, sendo incomuns os escavadores profundos (Roxoa corumbataiensis) e de epifauna bissada (Coxesia mezzalirai). A assembléia de Pinzonella neotropica (formações Corumbataí e Terezina) inclui bivalves escavadores rasos, lentos, em substrato arenoso, estável (Pinzonella neotropica, Jacquesia brasiliensis), escavadores intermediários, rápidos, em substrato fino (Cowperesia anceps) e escavadores profundos, em substrato estável (Roxoa intricans). Além destes, bivalves da semi-infauna bissada (Naiadopsis lamellosus) são também freqüentes. A baixa proporção de bivalves da epifauna nas malacofaunas estudadas pode ser explicada pela interação de fatores, como a baixa disponibilidade de substratos grossos, duros; as condições de águas rasas, freqüentemente afetadas por tempestades e o alto grau de estresse ambiental (variação na salinidade) que marcam o intervalo estratigráfico de ocorrência dos bivalves. Nenhuma das 25 espécies estudadas apresenta características anatômicas (e.g., claustrum, tubérculos, torção das valvas) ou feições tafonômicas (e.g., pontos de dissolução do umbo, fraturas regeneradas) tipicamente encontradas nas conchas dos bivalves dulcícolas. Por outro lado, feições morfológicas exclusivas de bivalves marinhos foram observadas em Ferrazia cardinalis (e.g, costelas radiais), Runnegariella fragilia (e.g., concha anteriormente expandida) e Cowperesia anceps (e.g., ornamentação concêntrica). Além disso, características bioestratinômicas típicas de conchas de bivalves marinhos ou de águas salobras, como predação por organismos durófagos foram verificadas em valvas de Plesiocyprinella carinata e, principalmente, de Pinzonella illusa. Os bivalves do Grupo Passa Dois (exclusive Formação Irati) não foram, portanto, organismos dulcícolas. Essa hipótese encontra respaldo também em análises cladísticas que mostram que a maior parte, se não todos os bivalves do intervalo estudado, são afins à famílias marinhas (e.g., Família Megadesmidae). Entretanto, precisa ficar claro que o teor preciso de salinidade do ambiente não pode ser determinado com base exclusivamente na análise paleoautoecológica. Neste estudo, sugere-se, pela primeira vez, que Anhembia froesi e Tambaquyra camargoi (formações Serra Alta e Corumbataí) são excelentes candidatos permianos para figurarem no rol de bivalves quimiossimbiontes, como indicado pela presença de rostrum e gigantismo nas suas conchas e pelo fato de serem encontradas em sedimentos finos depositados abaixo ou junto ao nível de base das ondas de tempestades, em ambiente com teor variável de oxigênio, o que pode ser corroborado também por outras evidências estratigráficas e tafonômicas (e.g., presença de horizontes com nódulos fosfáticos nos sedimentos associados). No geral, os bivalves estudados ocorrem em concentrações fossilíferas internamente complexas, mormente representadas por tempestitos proximais (predominantes) e distais. Por exemplo, bivalves preservados em posição de vida são muito raramente encontrados nas concentrações fossilíferas examinadas. Geralmente, os bivalves escavadores rasos, de semi-infauna e epifauna, representam elementos parautóctones a alóctones nas acumulações esqueléticas, exibindo maior grau de mistura temporal e baixa resolução espacial (time-averaging), do que os bivalves escavadores profundos e intermediários. Isso se deve, possivelmente, a estratégia de vida mais exposta à ação de distúrbios físicos (e.g., correntes tracionais de fundo) exibida pelas formas de epifauna, semi-infauna e infauna rasa. As características morfofuncionais e tafonômicas das conchas dos bivalves podem constituir, em conjunto, importantes ferramentas para a determinação da dinâmica sedimentar (e.g., taxa de sedimentação). Por exemplo, em uma concentração coquinóide (tempestito), encontrada no topo da Formação Corumbataí (assembléia de Pinzonella neotropica), há a presença de conchas articuladas fechadas de bivalves escavadores rasos (Pinzonella neotropica), intermediários (Cowperesia anceps) e de semi-infauna bissada (Naiadopsis lamellosus). Valvas desta última espécie ocorrem desarticuladas, fragmentadas e caoticamente distribuídas na matriz, contribuindo significativamente com a composição da acumulação esquelética. Entretanto, valvas articuladas e em posição de vida ocorrem também no topo da concentração, permitindo não apenas o reconhecimento do processo de retroalimentação tafonômica, como também a identificação de diferentes eventos de não deposição de sedimentos, seguidos de episódios de rápida deposição de finos, possivelmente associados às tempestades. Todos os dados paleoautoecológicos e tafonômicos obtidos mostram, consistentemente, que reconstruções paleossinecológicas não podem ser estabelecidas sem o prévio conhecimento desses dados. Neste contexto, um protocolo contendo 7 etapas distintas (e.g., atividades preliminares como a delimitação do escopo de estudo e hipóteses, atividades de coleta, atividades de laboratório, análise qualitativa, análise quantitativa, interpretação dos dados e apresentação dos resultados) é sugerido, como ponto de partida para a análise e verificação mais rigorosa de hipóteses paleossinecológicas. / In this study a detailed paleoautoecological analysis of the Permian bivalves of Passa Dois Group (Serra Alta, Terezina and Corumbataí Formations), Paraná Basin, was carried out. Its main goal is the reconstruction of the mode of life of these bivalves as a starting point for broad paleoecological discussions. The Anhembia froesi assemblage (Serra Alta and Corumbataí Formations) is dominated by shallow and slow burrowing bivalves (Anhembia froesi, Tambaquyra camargoi, Mendesia piracicabensis, Maackia contorta). Semi-infaunal (Barbosaia angulata) and epifaunal, byssate (?Anthraconaia mezzalirai) bivalves are also common. On the other hand, a large number of shallow and slow burrowers (Pinzonella illusa, Plesiocyprinella carinata, Ferrazia cardinalis, Terraiopsis aequilateralis and Othonella araguaiana) dominate the Pinzonella illusa assemblage (Serra Alta and Corumbataí Formations). Rapid burrowers (shallow or intermediate) are, however, represented by the shallow burrowers Favalia arcuata, Holdhausiella elongata and Runnegariella fragilis, and the intermediate burrowers Cowperesia anceps, Angatubia cowperesioides, respectively. Slow, intermediate burrowers (Casterella gratiosa, Itatamba paraima) are less common, while deep burrowers (Roxoa corumbataiensis) and epifaunal byssate (Coxesia mezzalirai) bivalves are rare. Several lines of morphological evidence (e.g., shell morphology, obesity) strongly suggest that the shallow and deep burrowers as well as epifaunal byssate bivalves colonized stable (sandy) substrates. The same ecological guilds that are represented in this assemblage can be recognized in the Pinzonella neotropica assemblage (upper part of Corumbataí and Terezina Formations) such as: shallow and slow burrowers in soft and stable substrates (Pinzonella neotropica, Jacquesia brasiliensis); rapid and intermediate burrowers in soft bottoms (Cowperesia anceps); deep burrowers (Roxoa intricans) and endobyssate elements (Naiadopsis lamellosus) in soft, but bioclastic-rich sediments. All of them were suspension-feeding bivalves. The low percentage of epifaunal, byssate bivalves in these assemblages is noteworthy. An interplay of abiotic and biotic factors could explain this feature. For example, during the deposition of the Corumbataí and Terezina Formations, condition of shallow waters, with soft and unstable substrate, frequently affected by storm events prevailed. Morphologic (e.g., claustrum, tubercles, valve torsion) and taphonomic features (e.g., dissolution pits, regenerated breakages) commonly observed in freshwater bivalves were not found in the studied species (n= 25). On the other hand, morphologic features typically observed in marine bivalves were noted in Ferrazia cardinalis (e.g., radial ribs), Runnegariella fragilis (e.g., anteriorly expanded shells) and Cowperesia anceps (e.g., concentric ornamentation). Additionally, some specimens of Plesiocyprinella carinata, and particularly Pinzonella illusa, show signs (drill holes) of drilling predation. Drilled bivalves are unknown among freshwater forms. The Passa Dois Group bivalves (not including the Irati Formation) were not freshwater bivalves, which is in accordance with recent cladistic analysis that indicates affinities with marine bivalve families. In addition, Anhembia froesi and Tambaquyra camargoi (Serra Alta and Corumbataí) are interpreted, for the first time, as chemosymbiotic bivalves. This is supported by the occurrence of a rostrum (Anhembia froesi) and the large body size of their shells. These bivalves are also found in fine, soft, oxygen deficient substrates, deposited below or near storm wave base. The examined bivalves are often preserved in internally complex fossil concentrations (proximal and distal tempestites). In all of these bivalves in life position are rare. The occurrence of disharmonious time-averaging is remarkable, particularly among the epifaunal, semi-infaunal and shallow burrowers. This is because the shells of bivalves with exposed strategy are more prone to spatial and temporal mixing. The paleoautoecologic and taphonomic analysis could be an important tool for the study of sedimentary dynamics (e,g., sedimentation rate). For example, life positioned specimens of Naiadopsis lamellosus with the comissure plane inclined about 45 degrees to the bedding plane occur on the top of a thin (~10 cm) bioclastic-rich concentration, intercalated in siltstones. The underlying shell layer was buried to a depth of ~1.6 cm. Normally, the shells are buried up to their umbonal carena, the anterior margin (buried portion) of closed articulated shells being slightly compressed dorso-ventrally. The original substrate provided by the underlying accumulation, including a great amount of bioclasts and also some muddy parts, seems suitable for the setting of Naiadopsis lamellosus larvae. Still, the presence of disarticulated, complete or fragmented, and abraded or pristine shells of Naiadopsis lamellosus with different size classes suggests different episodes of substrate colonization and reworking, indicating the occurrence of different periods of extensive taphonomic feedback. Although preserved in life position taphonomic evidence indicates that the temporal resolution of these concentrations is variable, often preserving a time-averaged record of the benthic marine populations. In the case of Naiadopsis lamellosus, different periods of colonization and disruptment have contributed to the bioclast enrichment of the substrate, at different times, corroborating the idea that the genetic processes that are responsible for the origin of a particular concentration are less important for the time-averaging phenomenon than the presence of old shells or bioclasts in a given depositional system. The obtained data have shown consistently that paleossynecological reconstruction that are not based on detailed paleoautoecologic and taphonomic studies are not justifiable. In this context, a seven step protocol is proposed as an alternative approach for a more accurate test of paleossynecological hypothese.
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Bioestratinomia de concentrações fossilíferas da assembléia de pinzonella neotropica (reed), Formação Corumbataí (Permiano), Tambaú, SP / Not available.

Torello, Fernanda de Freitas 29 June 1999 (has links)
Quatro novas ocorrências de concentrações fossilíferas de bivalves da formação Corumbataí (Grupo Passa Dois, Neopermiano), na região de Tambaú, NE do Estado de São Paulo, são descritas e interpretadas bioestratinomicamente na presente dissertação. As concentrações (A-D) contém bivalves característicos da assembléia de Pinzonella neotropica, incluindo: Pinzonella neotropica, Cowperesia anceps, Jacquesia brasiliensis, Holdhausiella elongata, Naiadopsis lamellosus e Terraiopsis aequilateralis, correspondente à parte superior da Formação Corumbataí. A localização das concentrações na estratigrafia local envolveu o levantamento de três seções estratigráficas de detalhe (1-3), acompanhado da análise sumária de facies sedimentares. A análise bioestratinômica baseou-se em observações e medidas de campo, no estudo de blocos orientados, coletados no campo e analisados em laboratório, e no exame de coleções adicionais de bivalves e de amostras de concentrações pertencentes a várias institutições brasileiras. Este estudo e o exame da maior parte da bibliografia tafonômica disponível permitiu a elaboração de um banco de dados tafonômicos, de grande valia para a análise realizada. A dissertação inclui ainda revisões críticas da evolução histórica dos estudos tafonômicos e das classificações das associações fossilíferas. As concentrações A e B situam-se na seção 1 e as C e D, respectivamente, nas seções 2 e 3. De modo geral, as facies presentes indicam que as rochas da Formação Corumbataí, depositaram-se em ambientes marinhos rasos, dominados por tempestades e esporadicamente expostos subaereamente. A variação lateral de facies e ausência de camadas guia tornou difícil a correlação entreas seções levantadas e das próprias concentrações. As concentrações fossilíferas parecem constituir ocorrências estratigraficamente distintas. Uma característica geral das concentrações analisadas consiste na inclusão de bivalves de diferentes modos de vida e em variado estado de preservação. Estes elementos sugerem mistura temporal dos bioclastos. As concentrações A e B assememlham-se bioestratigraficamente e são formadas por bioclastos de Pinzonella neotropica e Cowperesia anceps dispersos em matriz arenosa/síltica. A maioria das conchas está desarticulada, porém não fragmentada. Conchas articuladas e abertas também ocorrem. As feições sugerem que estas concentrações fossilíferas foram depositadas através de eventos de sedimentação episódica, provavelmente tempestades, representando tempesitos distais. Conchas de Pinzonella neotropica, Jacquesia brasiliensis, Holdhausiella elongata e Naiadopsis lamellosus estão dispersas ou densamente empacotadas na matriz arenosa/síltica, na concentração C. Conchas aninhadas e empilhadas são encontradas. A maioria dos fósseis dispõe-se caoticamente na matriz e apresenta-se desarticulada, exceto Naiadopsis lamellosus, às vezes encontrada em posição de vida, no topo da concentração. Nota-se mistura de conchas em diversos estados de preservação, porém não há sinais de bioerosão ou incrustação. A concentração foi provavelmente gerada por eventos de tempestade e preservada, incluindo bivalves em posição de vida, pela mudança no nível da base das ondas de tempestade. A presença de Naiadopsis lamellosus, um bivalve da semi-infauna bissada, preservado in situ sobre bioclastos previamente depositados sugere retroalimentação tafonômica na concentração C. Representa, pois, um tempesito distal, com alto grau de mistura temporal, como demonstra a presença de conchas articuladas fechadas (in situ) e desarticuladas da mesma espécie. Finalmente, a concentração D exibe somente valvas desarticuladas, amaioria não fragmentada, de Pinzonella neotropica, Cowperesia anceps e Terraiopsis aequilateralis que ocorrem em matriz arenosa. Representa ela, também, uma concentração gerada por tempestade, configurando um tempesito proximal. O presente estudo e o exame de outras concentrações fossilíferas do Grupo Passa Dois revelou uma ampla variação morfológica de Pinzonella neotropica, envolvendo três morfotipos (concha alongada, intermediária e arredondada). Estes estão presentes conjuntamente, apenas nas concentrações fossilíferas com alto grau de mistura temporal (e.g., ciquinas), sugerindo que esta pode ser responsável pela diversidade morfológica da espécie verificada nas concentrações. O presente estudo permitiu complementar o modelo de tafofacies do Grupo Passa Dois (formações Serra Alta, Terezina e Corumbataí). Cinco tafofacies foram identificadas e caracterizadas, refletindo a variação de condições bioestratinômicas, ao longo de um perfil batimétrico de águas rasas a profundas. / The description and biostratinomic interpretation of four new occurrences of fossil bivalve concentrations in the upper Corumbataí Formation near Tambaú region, northeastern São Paulo, Brazil, are here presented. Bivalves typical of the Pinzonella neotropica assemblage, that is, Pinzonella neotropica, Cowperesia anceps, Jacquesia brasiliensis, Holdhausiella elongata, Naiadopsis lamellosus e Terraiopsis aequilateralis, are found in these concentrations. The bioestratinomic analysis was based on field observations and measurements, study of oriented blocks, and examination of additional bivalve collections and samples of concentrations belonging to several Brazilian institutions. A taphonomic data bank was developed using information derived from this study and the iterature. Additionally, historical evolution of taphonomic studies and classification of fossil associations are critically reviewed. In order to place these concentrations within the local stratigraphic context, three stratigraphic sections were described in detail and briefly analyzed as to their sedimentary facies. These facies indicate that the Corumbataí Formation rocks were deposited under shallow water, in a storm-dominated setting, and rarely exposed subaerialy. The Lateral facies variations and the lack of marker beds made correlation among the described sections and concentrations difficult. These concentrations seem to represent distinct biostratigraphical occurrences. Bivalves presenting different life habits and preservational states are characteristic of all four concentrations, which suggest that they are time-averaged accumulations. Concentrations A and B are biostratinomically similar, being composed by Pinzonella neotropica and Cowperesia anceps in a sandy matrix. Disarticulated, but unfragmented shells are dominant, and closed and butterflied shells are present. These features suggest that these shell beds were probably deposited below storm- wave base (distal tempestite). In concentration C, Pinzonella neotropica, Jacquesia brasiliensis, Holdhausiella elongata and Naiadopsis lamellosus shells are loosely or densely packed in a sandy matrix, with some nesting and stacking. Most of the fossils are found disarticulated and chaotically distributed in the matrix, but some specimens of Naiadopsis lamellosus are observed in life positions at at the top the shell bed. It is clearly noticeable the mixing of shells. Different preservational states, are clearly evident among the shells, but signs of bioerosion and encrustation are lacking. Probably, the concentration was generated by storm events, later occupied by the semi-infaunal, byssally attached bivalve Naiadopsis lamellosus, in a clear case of taphonomic feedback. Changes in the storm-wave base level led to burial by clays. These concentrations can be interpreted as distal tempestites with high time averaging, as demonstrated by closed articulated (in situ) and disarticulated shells of the same species. In concentration D, only disarticulated, unfragmented valves of Pinzonella neotropica, Cowperesia anceps and Terraiopsis lamellosus, occurring in a sandy matrix are found, which probably represents a storm-generated, proximal tempestite. As revealed by the present study and by additional examination of other Passa Dois Group fossil concentrations, Pinzonella neotropica presents a wide variation in shell morphology, with three distinct morphotypes (elongate, intermediate and rounded), found together only in high time-averaged fossil concentrations (e.g,, coquina), suggesting that time-averaging may be the very cause of morphological diversity in this concentration. This study supplements the present taphofacies model for the Passa Dois Group (Serra Alta, Terezina and Corumbataí formations) and recognize five taphofacies indicative of varied biostratinomic conditions along an onshore-offshore transect.
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Flora da Formação Rio Bonito: glossopteris, noeggerathiopsis, ephenopteris, gangamopteris e rhabdotaenia, na subida do Bainha, Criciúma, SC / Not available.

Bernardes-de-Oliveira, Mary Elizabeth Cerruti 17 September 1969 (has links)
O presente trabalho consiste, principalmente, na revisão de vegetais neopaleozóicos da subida do Bainha, Criciúma, SC, da Formação Rio Bonito do Grupo Tubarão. Descreve, além disso um novo elemento, possivelmente referível ao gênero Rhabdotaenia. As espécies revistas pertencem aos gêneros Glossopteris, Sphenopteris e Noeggerathiopsis. Estes três gêneros, bastante comuns nos depósitos gondvânicos, em geral, aparecem com certa abundância, na flórula do Bainha. Com relação ao gênero Glossopteris, confirma-se a presença de Glossopteris browniana e de G. angustifolia, G. stricta foi referida a G. cf. G. occidentalis e G. indica e G. communis. A única espécie de Sphenopteris, S. lobifolia, já assinalada por Dolianiti (1966) foi confirmada. Noeggerathiopsis representa-se pela espécie Noeggerathiopsis hislopi (Bunbury) Feistamantel que dolianiti (1946) assinalara sob a denominação de Cordaites hislopi (Bunbury) Seward. Um espécime da coleção parece merecer referências ao gênero Rhabdotaenia, antigamente conhecido na Índia e na Austrália. Descreve-se ainda, uma espécie nova de Gangamopteris. / Not available.
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Flora da Formação Rio Bonito: glossopteris, noeggerathiopsis, ephenopteris, gangamopteris e rhabdotaenia, na subida do Bainha, Criciúma, SC / Not available.

Mary Elizabeth Cerruti Bernardes-de-Oliveira 17 September 1969 (has links)
O presente trabalho consiste, principalmente, na revisão de vegetais neopaleozóicos da subida do Bainha, Criciúma, SC, da Formação Rio Bonito do Grupo Tubarão. Descreve, além disso um novo elemento, possivelmente referível ao gênero Rhabdotaenia. As espécies revistas pertencem aos gêneros Glossopteris, Sphenopteris e Noeggerathiopsis. Estes três gêneros, bastante comuns nos depósitos gondvânicos, em geral, aparecem com certa abundância, na flórula do Bainha. Com relação ao gênero Glossopteris, confirma-se a presença de Glossopteris browniana e de G. angustifolia, G. stricta foi referida a G. cf. G. occidentalis e G. indica e G. communis. A única espécie de Sphenopteris, S. lobifolia, já assinalada por Dolianiti (1966) foi confirmada. Noeggerathiopsis representa-se pela espécie Noeggerathiopsis hislopi (Bunbury) Feistamantel que dolianiti (1946) assinalara sob a denominação de Cordaites hislopi (Bunbury) Seward. Um espécime da coleção parece merecer referências ao gênero Rhabdotaenia, antigamente conhecido na Índia e na Austrália. Descreve-se ainda, uma espécie nova de Gangamopteris. / Not available.
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Foraminíferos e a passagem entre o Cretáceo e o Terciário em Pernambuco. / Not available

Ivan de Medeiros Tinoco 15 April 1971 (has links)
No presente trabalho são estudadas as associações microfaunísticas de foraminíferos da seqüência sedimentar costeira de Pernambuco, destacando a importância estratigráfica dos foraminíferos planctônicos, os quais pela grande distribuição geográfica nos mares meso-cenozóicos e pelas variações de suas características num tempo, relativamente curto, se prestam como excelentes fósseis guias, permitindo mesmo relações intercontinentais. Os foraminíferos bentônicos além de tratados como suceptíveis de serem utilizados nas correlações estratigráficas foram apreciados juntamente com os microfósseis, principalmente na tentativa de dar uma interpretação do ambiente em que se depositaram as camadas das formações da área. Depois dos trabalhos de N. Soubbotina, em 1934, utilizando os foraminíferos planctônicos no zoneamento das camadas terciárias do Cáucaso, Rússia, não poucos pesquisadores nas diverass partes do mundo lograram zonear e correlacionar áreas diversas e geograficamente afastadas dos vários continentes. Não obstante essa generalização, no que diz respeito à nomenclatura e sistemática, tais estudos não têm sido plenamente satisfatórios em conseqüência da discrepância nos conceitos da variabilidade dos caracteres específicos, ilustrações inadequadas das novas espácies, além de tão prejudicial dificuldade de comparação dos tipos entre especialistas das diversas nacionalidades. Essas dificuldades refletiram no presente trabalho pela utilização na parte sistemática de nomenclatura aberta principalmente em se tratando das formas rotaliformes. O material estudado proveio de: 1) 48 testemunhos da sondagem F.Q.Q.-1, levada a efeito em Olinda, Estado de Pernambuco. Os testemunhos representam sedimentos cretáceos (profundidades de 72-48 m) e paleoceânicos (profundidades entre 46,8 e 14 m). As amostras mais superiores (entre 13 e 9 metros de profundidade) representam sedimentos quaternários e foram objeto de trabalho ) anterior (Tinoco, 1958). 2) 28 amostras coletadas na pedreira da Fábrica de Cimento Poty, no município de Paulista, Pernambuco. O perfil exposto naquela pedreira foi estudado com certas minúcias em seus aspectos sedimentológico e micropaleontológico por Mabesoone, Tinoco & Coutinho (1968). 3) 85 amostras coletadas pelo Dr. Octávio Barbosa nas minas de fosfato \"A\" e \"C\" do sítio Iamã, município de Igarassu, Pernambuco. As amostras foram coletadas com intervalos verticais de 10 cm entre elas, sendo 55 amostras da mina \"C\" e 30 amostras da mina \"A\". A espessura das camadas de fosfato é de 2,50 m na mina \"C\" e de 2,20 m na mina \"A\". Os estudos preliminares dos perfis foi objeto de trabalho publicado em 1962 (Tinoco). 4) 2 amostras superficiais de calcário coletados pelo Sr. Luiz Carlos de Aquino Matos, em 1966 nas localidades de Barra de Catuama, ao sul de Ponta de PEdras e pedreira da Fábrica de Cimento Nassau, na ilha de Itapessoca, Estado de Pernambuco. Para separação dos microfósseis das rochas microfósseis das rochas encaixantes utilizamos vários métodos, entre os quais o que apresentou melhores resultados, pelo maior número de microfósseis desagregados e pela limpeza dos mesmos, livros de material aderente foi o da água oxigenada a 130 volumes. O material menos argiloso apresentou difícil desagregação, sendo pequeno o número de espécimes obtidos. É evidente que a difícil desagregação de algumas amostras, assim como a utilização de uma fração mínima, representativa das seqüências calcárias, a microfauna de foraminíferos considerada, principalmente as associações bentônicas se bem que representam na maior parte das espécies características de cada formação, não constitui o inventário da microfauna total, mesmo nos testemunhos de onde foi retirada. Todos os foraminíferos figurados foram desenhados em câmara lúcida e estão registrados na coleção de microfósseis do Gabinete de Micropaleontologia do ) Instituto de Geociências da Universidade Federal de Pernambuco. / Not available
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High-resolution stratigraphy of Central and Southern Adriatic Quaternary deposits of sub-Milankovian climate change on Mediterranean circulation

Piva, Andrea <1978> 07 May 2007 (has links)
This volume is a collection of the work done in a three years-lasting PhD, focused in the analysis of Central and Southern Adriatic marine sediments, deriving from the collection of a borehole and many cores, achieved thanks to the good seismic-stratigraphic knowledge of the study area. The work was made out within European projects EC-EURODELTA (coordinated by Fabio Trincardi, ISMAR-CNR), EC-EUROSTRATAFORM (coordinated by Phil P. E. Weaver, NOC, UK), and PROMESS1 (coordinated by Serge Bernè, IFREMER, France). The analysed sedimentary successions presented highly expanded stratigraphic intervals, particularly for the last 400 kyr, 60 kyr and 6 kyr BP. These three different time-intervals resulted in a tri-partition of the PhD thesis. The study consisted of the analysis of planktic and benthic foraminifers’ assemblages (more than 560 samples analysed), as well as in preparing the material for oxygen and carbon stable isotope analyses, and interpreting and discussing the obtained dataset. The chronologic framework of the last 400 kyr was achieved for borehole PRAD1-2 (within the work-package WP6 of PROMESS1 project), collected in 186.5 m water depth. The proposed chronology derives from a multi-disciplinary approach, consisting of the integration of numerous and independent proxies, some of which analysed by other specialists within the project. The final framework based on: micropaleontology (calcareous nannofossils and foraminifers’ bioevents), climatic cyclicity (foraminifers’ assemblages), geochemistry (oxygen stable isotope, made out on planktic and benthic records), paleomagnetism, radiometric ages (14C AMS), teprhochronology, identification of sapropel-equivalent levels (Se). It’s worth to note the good consistency between the oxygen stable isotope curve obtained for borehole PRAD1-2 and other deeper Mediterranean records. The studied proxies allowed the recognition of all the isotopic intervals from MIS10 to MIS1 in PRAD1-2 record, and the base of the borehole has been ascribed to the early MIS11. Glacial and interglacial intervals identified in the Central Adriatic record have been analysed in detail for the paleo-environmental reconstruction, as well. For instance, glacial stages MIS6, MIS8 and MIS10 present peculiar foraminifers’ assemblages, composed by benthic species typical of polar regions and no longer living in the Central Adriatic nowadays. Moreover, a deepening trend in the paleo-bathymetry during glacial intervals was observed, from MIS10 (inner-shelf environment) to MIS4 (mid-shelf environment).Ten sapropel-equivalent levels have been recognised in PRAD1-2 Central Adriatic record. They showed different planktic foraminifers’ assemblages, which allowed the first distinction of events occurred during warm-climate (Se5, Se7), cold-climate (Se4, Se6 and Se8) and temperate-intermediate-climate (Se1, Se3, Se9, Se’, Se10) conditions, consistently with literature. Cold-climate sapropel equivalents are characterised by the absence of an oligotrophic phase, whereas warm-temeprate-climate sapropel equivalents present both the oligotrophic and the eutrophic phases (except for Se1). Sea floor conditions vary, according to benthic foraminifers’ assemblages, from relatively well oxygenated (Se1, Se3), to dysoxic (Se9, Se’, Se10), to highly dysoxic (Se4, Se6, Se8) to events during which benthic foraminifers are absent (Se5, Se7). These two latter levels are also characterised by the lamination of the sediment, feature never observed in literature in such shallow records. The enhanced stratification of the water column during the events Se8, Se7, Se6, Se5, Se4, and the concurring strong dilution of shallow water, pointed out by the isotope record, lead to the hypothesis of a period of intense precipitation in the Central Adriatic region, possibly due to a northward shift of the African Monsoon. Finally, the expression of Central Adriatic PRAD1-2 Se5 equivalent was compared with the same event, as registered in other Eastern Mediterranean areas. The sequence of substantially the same planktic foraminifers’ bioevents has been consistently recognised, indicating a similar evolution of the water column all over the Eastern Mediterranean; yet, the synchronism of these events cannot be demonstrated. A high resolution analysis of late Holocene (last 6000 years BP) climate change was carried out for the Adriatic area, through the recognition of planktic and benthic foraminifers’ bioevents. In particular, peaks of planktic Globigerinoides sacculifer (four during the last 5500 years BP in the most expanded core) have been interpreted, based on the ecological requirements of this species, as warm-climate, arid intervals, correspondent to periods of relative climatic optimum, such as, for instance, the Medieval Warm Period, the Roman Age, the Late Bronze Age and the Copper Age. Consequently, the minima in the abundance of this biomarker could correspond to relatively cooler and more rainy periods. These conclusions are in good agreement with the isotopic and the pollen data. The Last Occurrence (LO) of G. sacculifer has been dated in this work at an average age of 550 years BP, and it is the best bioevent approximating the base of the Little Ice Age in the Adriatic. Recent literature reports the same bioevent in the Levantine Basin, showing a rather consistent age. Therefore, the LO of G. sacculifer has the potential to be extended to all the Eastern Mediterranean. Within the Little Ice Age, benthic foraminifer V. complanata shows two distinct peaks in the shallower Adriatic cores analysed, collected hundred kilometres apart, inside the mud belt environment. Based on the ecological requirements of this species, these two peaks have been interpreted as the more intense (cold and rainy) oscillations inside the LIA. The chronologic framework of the analysed cores is robust, being based on several range-finding 14C AMS ages, on estimates of the secular variation of the magnetic field, on geochemical estimates of the activity depth of 210Pb short-lived radionuclide (for the core-top ages), and is in good agreement with tephrochronologic, pollen and foraminiferal data. The intra-holocenic climate oscillations find out in the Adriatic have been compared with those pointed out in literature from other records of the Northern Hemisphere, and the chronologic constraint seems quite good. Finally, the sedimentary successions analysed allowed the review and the update of the foraminifers’ ecobiostratigraphy available from literature for the Adriatic region, thanks to the achievement of 16 ecobiozones for the last 60 kyr BP. Some bioevents are restricted to the Central Adriatic (for instance the LO of benthic Hyalinea balthica , approximating the MIS3/MIS2 boundary), others occur all over the Adriatic basin (for instance the LO of planktic Globorotalia inflata during MIS3, individuating Dansgaard-Oeschger cycle 8 (Denekamp)).
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Dati geochimici ed ecologici di foraminiferi planctonici. Implicazioni paleoceanografiche in due aree chiave: Oceano Meridionale e Mare Mediterraneo. / Paleoceanographic reconstructions from geochemistry and ecology of planktonic foraminifera. Investigations in two key areas: the Southern ocean and the Mediterranean sea

Bergami, Caterina <1979> 06 April 2009 (has links)
La studio della distribuzione spaziale e temporale della associazioni a foraminiferi planctonici, campionati in zone con differente regime idrografico, ha permesso di comprendere che molte specie possono essere diagnostiche della presenza di diverse masse d’acqua superficiali e sottosuperficiali e di diversi regimi di nutrienti nelle acque oceaniche. Parte di questo lavoro di tesi si basa sullo studio delle associazioni a foraminiferi planctonici attualmente viventi nel Settore Pacifico dell’Oceano Meridionale (Mare di Ross e Zona del Fronte Polare) e nel Mare Mediterraneo (Mar Tirreno Meridionale). L’obiettivo di questo studio è quello di comprendere i fattori (temperatura, salinità, nutrienti etc.) che determinano la distribuzione attuale delle diverse specie al fine di valutarne il valore di “indicatori” (proxies) utili alla ricostruzione degli scenari paleoclimatici e paleoceanografici succedutisi in queste aree. I risultati documentano che la distribuzione delle diverse specie, il numero di individui e le variazioni nella morfologia di alcuni taxa sono correlate alle caratteristiche chimico-fisiche della colonna e alla disponibilità di nutrienti e di clorofilla. La seconda parte del lavoro di tesi ha previsto l’analisi degli isotopi stabili dell’ossigeno e del rapporto Mg/Ca in gusci di N. pachyderma (sin) prelevati da pescate di micro zooplancton (per tarare l’equazione di paleo temperatura) da un box core e da una carota provenienti dalla zona del Fronte Polare (Oceano Pacifico meridionale), al fine di ricostruire le variazioni di temperatura negli ultimi 13 ka e durante la Mid-Pleistocene Revolution. Le temperature, dedotte tramite i valori degli isotopi stabili dell’ossigeno, sono coerenti con le temperature attuali documentate in questa zona e il trend di temperatura è paragonabile a quelli riportati in letteratura anche per eventi climatici come lo Younger Dryas e il mid-Holocene Optimum. I valori del rapporto Mg/Ca misurato tramite due diverse tecniche di analisi (laser ablation e analisi in soluzione) sono risultati sempre molto più alti dei valori riportati in letteratura per la stessa specie. La laser ablation sembra carente dal punto di vista del cleaning del campione e da questo studio emerge che le due tecniche non sono comparabili e che non possono essere usate indifferentemente sullo stesso campione. Per quanto riguarda l’analisi dei campioni in soluzione è stato migliorato il protocollo di cleaning per il trattamento di campioni antartici, che ha permesso di ottenere valori veritieri e utili ai fini delle ricostruzioni di paleotemperatura. Tuttavia, rimane verosimile l’ipotesi che in ambienti particolari come questo, con salinità e temperature molto basse, l’incorporazione del Mg all’interno del guscio risenta delle condizioni particolari e che non segua quindi la relazione esponenziale con la temperatura ampiamente dimostrata ad altre latitudini. / Spatial and temporal distribution of modern planktonic foraminifera collected in different oceanographic regimes document that some species are reliable tracers of oceanographic change in surface and subsurface water. In order to determine the factors controlling the distribution of planktonic foraminifera as a proxy for reconstruction of palaeoenvironments, we present data on live assemblages collected in the Southern Ocean (Ross Sea and Polar Front Zone) and in the Mediterranean Sea (Tyrrhenian Sea). Results document that diversity of planktonic foraminifera, number of specimens and variations in test morphology are related to nutrient contents and to regional differences in water properties. Oxygen isotopic composition and Mg/Ca ratios were measured in the planktonic foraminifer Neogloboquadrina pachyderma (sin) from plankton tows (in order to select the paleotemperature equation) from a box core and a core collected in the Southern Ocean in order to reconstruct the temperature variation during the last 13 kyr and during the Mid-Pleistocene Revolution. Temperature estimates from δ18O of Neogloboquadrina pachyderma (sin) are consistent with today’s temperature and record the same trend evidenced in literature. Mg/Ca ratios have been investigated using LA-ICPMS and ultracleaning procedures on ‘bulk’ foraminifera followed by ICP-MS/ICP-AES analysis. Mg/Ca ratios are particularly high for all samples measured by both techniques and correlation of Mg/Ca with calcification temperature are not statistically significant. Laser ablation technique seems to be unsuitable for this kind of samples and in this area. Ultracleaning procedures were improved for polar samples in order to reconstruct paleotemperatures in this area. One more potential hypothesis for anomalous values is that foraminiferal Mg/Ca ratios at the PF of the Pacific Ocean may be significantly influenced by seawater carbonate chemistry, mainly in water masses with polar characteristics, including lower salinity.

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