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HullPhillips, Alexandria Marie 21 December 2016 (has links)
HULL is a manuscript driven by bodily and imagined notions of witness that marry and complicate the historical and public with the personal and private. HULL is the buoyancy of a paradox; the un-shakable hyper corporeality of a body both Black and woman, and the social and spiritual liminality of Black womanhood. This collection is centered around a contemporary Black, queer, femme voice, and moves beyond the deeply familiar, beyond any implied monolith of definitive Blackness. These poems navigate memory, both experienced and inherited to chart moments of tenderness and brutality that people within the African Diaspora have experienced. / MFA
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THE REVOLUTION IS NOT HAPPENING ON THE LIFETIME NETWORK: A CONJUNCTURAL ANALYSIS OF ARTICULATIONS OF BLACK WOMANHOOD ON LIFETIME’S REALITY TELEVISION PROGRAMS IN THE #SAYHERNAME ERAGiannino, Steven 01 December 2021 (has links)
This dissertation explores articulations of Black Womanhood during the socio-political crisis of police brutality against Black women during the 2010s. I use Stuart Hall’s concepts of conjuncture and articulation as the orientation to analyze three of Lifetime’s original reality television programs: Dance Moms, Bring It!, and Girlfriend Intervention. I contend that the discourses on these shows create articulations of Black womanhood that fail to reflect the realities of the complex social struggles and state-sanctioned police violence against unarmed Black women that led to the #SayHerName movement. Rather than portray the full realities of the Black female experience, the shows conceal the social unsettling experiences of being a Black woman in order to bring entertaining and banal discourses to the forefront. As such, those reductive articulations of Black Womanhood act as an unstable settlement, a temporary joist to the national social formation in an attempt to avoid radical socio-political reconfigurations.
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NOT SLAVES OF ANOTHER IMAGE: BLACK WOMANHOOD REIMAGED IN THE FICTION OF FRANCES E.W. HARPER AND SUTTON E. GRIGGSGeiselman, Betsy 01 September 2020 (has links)
In this thesis, I examine depictions of black female characters crafted by black authors writing in the late 19th century, and I consider how they use these depictions as attempts to challenge white supremacist rhetoric and imagery. In particular, I examine how Frances E.W. Harper and Sutton E. Griggs represent black women through their female characters in their respective novels, Iola Leroy and Imperium in Imperio. I situate these novels within the historical moments, Reconstruction and Redemption, with which Harper and Griggs both document and contend. In these two texts, Harper and Griggs trace, through their characters’ struggles, the hopes and gains of Reconstruction, and the frustration and despair of Redemption. In attending so closely to their own political contexts, Harper and Griggs, non-traditional novelists who were more well known for other forms of writing and for their oratorical skills, selected the novel as a political tool to theorize uplift. Throughout this thesis I examine how and why their constructions of black womanhood in Iola Leroy and Imperium in Imperio frequently idealize their female characters, and I focus on both authors’ efforts to reclaim the image of black women, salvaging it from the destructive imagery of plantation literature and introducing a proud and positive model of black feminine virtue, strength, and influence.
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Break Us BeautifulUpshur, Elizabeth 01 July 2018 (has links)
The problem addressed in this thesis is cultivating an answer to the question: what creates or comprises the sum total of my Blackness as a modern American woman living in our current political climate? I primarily use a read/call and response methodology, responding to both lived and hypothetical experiences that explore or demonstrate the ways that identity, race, gender, sexuality, regionality, religion, and the historical thumbprint intersect. The results are this collection of poems that is at times mythological, at times irreverent, both abstract and formal as it seeks to fit these pieces into a singular mosaic. The conclusion drawn at the end of this thesis is that Black women's lives and stories have intrinsic value, interpretation, and are deserving of further exploration in both bibliotheraphy, mainstream, and academic writing.
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"I can feel it more than I can say it": A qualitative exploration of Black Womanhood.Kadeba, Myriam Tamouhan January 2017 (has links)
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\'Signifyin(g)\' womanhood: the short fiction of Zora Neale Hurston and Alice Walker / \'Signifyin(g)\' womanhood: the short fiction of Zora Neale Hurston and Alice WalkerCandia, Michela Rosa di 19 May 2008 (has links)
O presente trabalho de doutorado focaliza as construções de feminilidade negra no conto não publicado \"Under The Bridge\", de Zora Neale Hurston assim como os já publicados \"Sweat\", \"Spunk\" e \"The Gilded Six-Bits\" em comparação com \"Roselily\", \"Really, Doesn\'t Crime Pay?\", \"Coming Apart\" e \"Porn\", da autora contemporânea Alice Walker. Ao supor que Alice Walker \'significa\' ou \'relê\' o trabalho de Hurston, que escreveu durante a época da Renascença no Harlem, a tese tem como objetivo investigar os elos de ligação entre as duas escritoras, focalizando a maneira pela qual suas protagonistas femininas contestam ou aceitam os parâmetros determinantes do \"verdadeiro culto de feminilidade\". Conclui-se que a apresentação das personagens femininas pelas escritoras negras simbolicamente questiona a representação da sexualidade e racismo como uma tentativa de tornar visível o processo de libertação das amarras da sociedade americana no momento de cada produção literária, contribuindo desse modo para o desenvolvimento da crítica literária negra. Na introdução desse trabalho, um panorama sobre o desenvolvimento da escrita por mulheres negras é apresentado, considerando-se leitores não pertencentes ao contexto cultural norte-americano, especialmente pelo fato da tese ser desenvolvida no Brasil. Portanto, essa seção focaliza alguns aspectos sobre a vida de Zora Neale Hurston e Alice Walker, assim como os fatores históricos, sociais e ideológicos que influenciaram a formação dessas autoras. No primeiro capítulo, dedicado à análise dos contos de Hurston, é essencial entender como a violência psicológica cometida contra as personagens femininas por seus parceiros é denunciada no gênero do conto, já que a tradicional dicotomia dominação masculina e subordinação feminina é perpetuada. Embora Hurston não desenvolva protagonistas autônomas e independentes, a escritora outorga o poder a essas personagens por meio da ligação com as raízes culturais. O capítulo divide-se em três momentos: o espaço do lar nas relações matrimoniais, o espaço cósmico/ simbólico na constituição das personagens e o espaço da linguagem no uso do inglês negro vernacular como meio de afirmação. O segundo capítulo traz a análise dos contos de Alice Walker como \"Roselily\" e \"Really, Doesn\'t Crime Pay? , inseridos na coletânea In Love & Trouble- Stories of Black Women e \"Coming Apart\" e \"Porn\", da coletânea You Can\'t Keep a Good Woman Down. O capítulo demonstra a agência das protagonistas e a maneira pela qual as opressões sofridas por instituições como a família, o casamento, os meios de comunicação por meio das imagens de revistas pornográficas e os estereótipos criados pela tradição branca limitam as possibilidades da agência feminina. Dessa forma, a questão da agência mostra-se relacionada às identidades negociadas a partir do momento em que as normas de feminilidade são (des) construídas. Diferentemente do primeiro capítulo em que as vozes de Vangie, Delia Jones, Lena e Missie May se inter-cruzam na análise, optou-se aqui por uma divisão temática. Logo, \"Papéis de Gênero no Espaço das Relações Matrimoniais\" e \"Questionando Identidades\" referem-se aos contos \"Roselily\" e \"Really, Doesn\'t Crime Pay?\" Os contos que abordam a questão da pornografia, \"Coming Apart\" e \"Porn\", são trabalhados nos itens: \"Reificação das Mulheres\", \"O Espaço Pornográfico\" e \"Tornando-se Sujeitos\" No terceiro capítulo verificam-se as diferenças de agência feminina em resposta aos parâmetros de feminilidade negra assim como analisam-se as estratégias narrativas usadas por ambas escritoras. De início, os fundamentos teóricos de Harold Bloom sobre a \'angústia da influência\' e os escritos feministas sobre a tradição literária das mulheres a partir do século XIX abrem caminhos para o trabalho crítico de \"significação\" proposto por Henry Louis Gates. No contexto negro, significar sugere a repetição do passado, mas com a inserção de novos elementos. Com base nessa teoria, o capítulo estabelece Hurston como a pioneira no desenvolvimento da tradição da escrita negra feminina ao relacioná-la com sua contemporânea Alice Walker. Ao utilizar teorias do multiculturalismo crítico propostas por Gates e Homi Bhabha e do dialogismo de Mikhail Bakhtin, o capítulo considera a desconstrução do signo negro, a transformação dos sujeitos da cultura no processo de (não) desestabilização dos papéis de feminilidade negra e propõe uma classificação acerca dos tipos de agência segundo os postulados de lingüistas-antropólogos. No início desse capítulo, assim como nos anteriores, um breve resumo dos principais tópicos a serem abordados é apresentado bem como uma conclusão parcial. Em considerações finais, as principais questões suscitadas no decorrer do trabalho são retomadas. O processo de significação em que Walker revisita a obra de Hurston aponta para as distintas caracterizações de suas respectivas personagens no gênero de contos. Nesse sentido, é possível pensar na multiplicidade de representações da mulher negra e suas especificidade no processo de libertação das amarras opressoras da sociedade excludente. / This doctoral research analyzes from a Brazilian perspective the constructions of black womanhood in Zora Neale Hurston\'s unpublished short-story \"Under the Bridge\" and published short stories \"Sweat\", \"Spunk\", and \"The Gilded Six-Bits\". The Hurston stories are compared to \"Roselily\", \"Really, Doesn\'t Crime Pay?\", \"Coming Apart\" and \"Porn\", written by the contemporary author Alice Walker. Taking as a starting point that Alice Walker\'s narratives \'signify\' on the work of Hurston, who wrote during The Harlem Renaissance (1920), this thesis aims to investigate the threads that connect both writers by focusing on the ways in which their female protagonists question or accept the parameters of \"the cult of true womanhood\". The conclusion shows that the portrayal of black women characters symbolically questions representations of sexuality and racism in an attempt to make visible the process of liberation from the constraints of American society at the time of each author\'s literary production. Thus the authors contribute to the development of black literary criticism as well as to the tradition of black women writers.
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\'Signifyin(g)\' womanhood: the short fiction of Zora Neale Hurston and Alice Walker / \'Signifyin(g)\' womanhood: the short fiction of Zora Neale Hurston and Alice WalkerMichela Rosa di Candia 19 May 2008 (has links)
O presente trabalho de doutorado focaliza as construções de feminilidade negra no conto não publicado \"Under The Bridge\", de Zora Neale Hurston assim como os já publicados \"Sweat\", \"Spunk\" e \"The Gilded Six-Bits\" em comparação com \"Roselily\", \"Really, Doesn\'t Crime Pay?\", \"Coming Apart\" e \"Porn\", da autora contemporânea Alice Walker. Ao supor que Alice Walker \'significa\' ou \'relê\' o trabalho de Hurston, que escreveu durante a época da Renascença no Harlem, a tese tem como objetivo investigar os elos de ligação entre as duas escritoras, focalizando a maneira pela qual suas protagonistas femininas contestam ou aceitam os parâmetros determinantes do \"verdadeiro culto de feminilidade\". Conclui-se que a apresentação das personagens femininas pelas escritoras negras simbolicamente questiona a representação da sexualidade e racismo como uma tentativa de tornar visível o processo de libertação das amarras da sociedade americana no momento de cada produção literária, contribuindo desse modo para o desenvolvimento da crítica literária negra. Na introdução desse trabalho, um panorama sobre o desenvolvimento da escrita por mulheres negras é apresentado, considerando-se leitores não pertencentes ao contexto cultural norte-americano, especialmente pelo fato da tese ser desenvolvida no Brasil. Portanto, essa seção focaliza alguns aspectos sobre a vida de Zora Neale Hurston e Alice Walker, assim como os fatores históricos, sociais e ideológicos que influenciaram a formação dessas autoras. No primeiro capítulo, dedicado à análise dos contos de Hurston, é essencial entender como a violência psicológica cometida contra as personagens femininas por seus parceiros é denunciada no gênero do conto, já que a tradicional dicotomia dominação masculina e subordinação feminina é perpetuada. Embora Hurston não desenvolva protagonistas autônomas e independentes, a escritora outorga o poder a essas personagens por meio da ligação com as raízes culturais. O capítulo divide-se em três momentos: o espaço do lar nas relações matrimoniais, o espaço cósmico/ simbólico na constituição das personagens e o espaço da linguagem no uso do inglês negro vernacular como meio de afirmação. O segundo capítulo traz a análise dos contos de Alice Walker como \"Roselily\" e \"Really, Doesn\'t Crime Pay? , inseridos na coletânea In Love & Trouble- Stories of Black Women e \"Coming Apart\" e \"Porn\", da coletânea You Can\'t Keep a Good Woman Down. O capítulo demonstra a agência das protagonistas e a maneira pela qual as opressões sofridas por instituições como a família, o casamento, os meios de comunicação por meio das imagens de revistas pornográficas e os estereótipos criados pela tradição branca limitam as possibilidades da agência feminina. Dessa forma, a questão da agência mostra-se relacionada às identidades negociadas a partir do momento em que as normas de feminilidade são (des) construídas. Diferentemente do primeiro capítulo em que as vozes de Vangie, Delia Jones, Lena e Missie May se inter-cruzam na análise, optou-se aqui por uma divisão temática. Logo, \"Papéis de Gênero no Espaço das Relações Matrimoniais\" e \"Questionando Identidades\" referem-se aos contos \"Roselily\" e \"Really, Doesn\'t Crime Pay?\" Os contos que abordam a questão da pornografia, \"Coming Apart\" e \"Porn\", são trabalhados nos itens: \"Reificação das Mulheres\", \"O Espaço Pornográfico\" e \"Tornando-se Sujeitos\" No terceiro capítulo verificam-se as diferenças de agência feminina em resposta aos parâmetros de feminilidade negra assim como analisam-se as estratégias narrativas usadas por ambas escritoras. De início, os fundamentos teóricos de Harold Bloom sobre a \'angústia da influência\' e os escritos feministas sobre a tradição literária das mulheres a partir do século XIX abrem caminhos para o trabalho crítico de \"significação\" proposto por Henry Louis Gates. No contexto negro, significar sugere a repetição do passado, mas com a inserção de novos elementos. Com base nessa teoria, o capítulo estabelece Hurston como a pioneira no desenvolvimento da tradição da escrita negra feminina ao relacioná-la com sua contemporânea Alice Walker. Ao utilizar teorias do multiculturalismo crítico propostas por Gates e Homi Bhabha e do dialogismo de Mikhail Bakhtin, o capítulo considera a desconstrução do signo negro, a transformação dos sujeitos da cultura no processo de (não) desestabilização dos papéis de feminilidade negra e propõe uma classificação acerca dos tipos de agência segundo os postulados de lingüistas-antropólogos. No início desse capítulo, assim como nos anteriores, um breve resumo dos principais tópicos a serem abordados é apresentado bem como uma conclusão parcial. Em considerações finais, as principais questões suscitadas no decorrer do trabalho são retomadas. O processo de significação em que Walker revisita a obra de Hurston aponta para as distintas caracterizações de suas respectivas personagens no gênero de contos. Nesse sentido, é possível pensar na multiplicidade de representações da mulher negra e suas especificidade no processo de libertação das amarras opressoras da sociedade excludente. / This doctoral research analyzes from a Brazilian perspective the constructions of black womanhood in Zora Neale Hurston\'s unpublished short-story \"Under the Bridge\" and published short stories \"Sweat\", \"Spunk\", and \"The Gilded Six-Bits\". The Hurston stories are compared to \"Roselily\", \"Really, Doesn\'t Crime Pay?\", \"Coming Apart\" and \"Porn\", written by the contemporary author Alice Walker. Taking as a starting point that Alice Walker\'s narratives \'signify\' on the work of Hurston, who wrote during The Harlem Renaissance (1920), this thesis aims to investigate the threads that connect both writers by focusing on the ways in which their female protagonists question or accept the parameters of \"the cult of true womanhood\". The conclusion shows that the portrayal of black women characters symbolically questions representations of sexuality and racism in an attempt to make visible the process of liberation from the constraints of American society at the time of each author\'s literary production. Thus the authors contribute to the development of black literary criticism as well as to the tradition of black women writers.
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