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Efeito da conjuntivomullerectomia associada à blefaroplastia superior na superfície ocular : avaliação de sinais e sintomas de olho secoRymer, Bruna Lima January 2016 (has links)
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Avaliação de fatores associados à desinserção do tendão do músculo levantador da pálpebra superior na cirurgia de blefaroplastia e ptose palpebral / Evaluation of the associated factors for the upper eyelid levator tendon disinsertion on blepharoplasty and ptosis correctionForno, Eliana Aparecida 29 October 2008 (has links)
Objetivo: Avaliar em pacientes submetidos à cirurgia de correção de ptose palpebral e dermatocálase: a) o nível de associação de medidas propedêuticas pré-operatórias (função do músculo levantador da pálpebra superior (FMLPS), distância margem palpebral superior ao centro da pupila (DMR1) e altura do sulco palpebral (AS), com a magnitude de desinserção do tendão do músculo levantador da pálpebra superior (MLPS). b) A influência da idade, sexo, presença de ectrópio/entrópio e cirurgia ocular prévia na magnitude de desinserção do tendão do MLPS. c) Avaliar as diferenças das medidas propedêuticas palpebrais pré e pós-operatórias . d) Avaliar a presença de desinserção do MLPS na pálpebra não-ptótica de pacientes com ptose unilateral. e) Avaliar a presença de desinserção do MLPS em pálpebras com DMR1 normal. Metodologia: Desenho do estudo: Série de casos, não comparativo, prospectivo. Casuística: Quarenta e quatro pacientes com ptose palpebral e dermatocálase foram incluídos. Intervenção: Exploração do tendão do MLPS durante a blefaroplastia em pacientes com ptose e dermatocálase. Nos casos de desinserção, o tendão foi refixado ao tarso. Desfechos analisados: Avaliação do nível de associação das medidas propedêuticas pré-operatórias (além de sexo, idade, diabetes, cirurgia ocular prévia, presença de ectrópio/entrópio e queixa de ptose) na magnitude de desinserção do MLPS. Foram utilizados modelos uni e multivariados. A interação entre as variáveis foi testada no modelo multivariado e também foi realizada a avaliação da diferença entre as medidas de FMLPS, DMR1 e AS antes e depois da intervenção. A dependência entre os olhos foi corrigida por meio de equações de estimações generalizadas. Correlação de Pearson foi utilizada para quantificar a dependência entre os olhos para FMLPS, DMR1 e AS. Resultados: A média de desinserção do tendão do MLPS foi de 5,47 mm ± 3,02 para o olho direito e 5,99 mm ± 2,60 para o esquerdo. Com exceção da queixa de ptose e da FMLPS, todas as variáveis testadas foram estatisticamente associadas à magnitude de desinserção do tendão do MLPS. Quando todas elas entraram em um modelo multivariado, somente a DMR1 e a AS foram estatisticamente preditoras da magnitude de desinserção do tendão do MLPS. Houve diferença estatisticamente significante entre a FMLPS antes e depois da cirurgia, sendo a excursão do MLPS mais limitada após a cirurgia, diminuindo, em média, 1,1 mm (p < 0,001). As medidas pré e pós-operatórias de DMR1 e AS foram estatisticamente diferentes, com melhora no pós-operatório, sendo que DMR1 aumentou, em média, 1,6 mm e a AS diminuiu, em média, 3,97mm (p < 0,001). Encontrou-se correlação significante entre os olhos para todas as variáveis propedêuticas analisadas antes e depois da cirurgia. O mesmo foi encontrado para a correlação quanto ao grau de desinserção nos dois olhos (p > 0,01). Conclusões: a) Das medidas pré-operatórias, DMR1 e AS foram as que mais se associaram à magnitude de desinserção do tendão do MLPS, sendo que houve interação entre as duas medidas para esta associação no modelo multivariado de análise. b) Idade, sexo, cirurgia ocular prévia e presença de ectrópio/entrópio estiveram associados ao grau de desinserção, mas somente no modelo univariado de análise. c) Houve aumento significativo das medidas de DMR1 no pós-operatório, diminuição da AS e da FMLPS. d) Houve quatro pacientes com ptose unilateral. Dois deles apresentaram desinserção do MLPS no olho sem ptose. e) Foram encontrados oito pacientes com medidas de DMR1 normais em um ou ambos os olhos. Destes, somente um não apresentou qualquer desinserção do MLPS / Purpose: To evaluate on patients who underwent to ptosis and dermatochalasis correction: a) the association of pre-operatory propedeutic measures (upper eyelid levator muscle function (UELMF), margin reflex distance (MRD1), and eyelid crease height (ECH)) on the amount of upper eyelid levator muscle (UELM) disinsertion. b) The association of gender, age, previous surgery, and ectropion/entropion were analyzed as predictive factors for the amount of upper eyelid levator muscle disinsertion. c) To evaluate the differences of eyelid propedeutic measures before and after surgery. d) To evaluate the amount of UELM disinsertion in the normal eyelids of patients with unilateral ptosis. e) To evaluate the amount of UELM disinsertion in patients with normal MRD1. Methods: Design of the study: prospective non comparative case series study. Population: Forty four patients with blepharoptosis and dermatochalasis were enrolled. Intervention: Exploration of the levator tendon (LT) during blepharoplasty and ptosis correction and in case of its disinsertion, the tendon was reattached to the tarsus. Outcome Measured: Margin reflex distance (MRD1), upper eyelid levator muscle function (UELMF), eyelid crease height (ECH), gender, age, diabetes, previous surgery, ectropion/entropion, and ptosis complaint were analyzed as predictive factors for the amount of upper eyelid levator muscle disinsertion. Both the uni and multivariate approaches were tested and for the latter, interaction from variables was also evaluated. The differences between UELMF, MRD1, ECH before and after surgery were evaluated bilaterally. Dependency between both eyes was corrected by generalized estimating equations. Pearson correlation was used to evaluate the dependency of the two eyes regarding UELMF, MRD1 and ECH. Results: The mean levator tendon disinsertion was 5.47 mm ± 3.02 for the right eye and 5.99 mm ± 2.60 for the left. For univariate models, with the exception of the complaint of ptosis and eyelid function, all variables were statistically related to the amount of disinsertion of the upper eyelid levator tendon. For the multivariate model, when all variables were considered, only MRD1 and ECH were significantly associated with the amount of disinsertion. There was a statistical significant difference between the measures of UELMF before and after surgery with excursion decreasing a mean value of 1.1 mm after the procedure (p < 0,001). Measures of MRD1 showed an increase in a mean of 1.6 mm and ECH decreased in a mean of 3.97 mm (p < 0,001). We had found a significant correlation between both eyes for all eyelid propedeutic variables analyzed, both before and after surgery. Correlation of the propedeutic measures before surgery, between the two eyes, was stronger for the group without previous surgery. The same results for correlation was found for the amount of disinsertion (p < 0.001). Conclusions: a) From the pre-operatory measures, MRD1 and ECH were the most important variables regarding association with the amount of UELM tendon disinsertion. A very important interaction was found between these two variables on the multivariable analysis model. b) Gender, age, diabetes, previous surgery, and presence of ectropion/entropion were associated with the amount of disinsertion but only on the univariable model of analysis. c) There was an increase on the measures of MRD1, ECH and UELMF decreased. d) Four patients had unilateral ptosis. Two of those patients presented UELM disinsertion on the eye without ptosis. (e) Eight patients had normal values for MRD1 in one or both eyes, from those, only one had no disinsertion
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Avaliação de fatores associados à desinserção do tendão do músculo levantador da pálpebra superior na cirurgia de blefaroplastia e ptose palpebral / Evaluation of the associated factors for the upper eyelid levator tendon disinsertion on blepharoplasty and ptosis correctionEliana Aparecida Forno 29 October 2008 (has links)
Objetivo: Avaliar em pacientes submetidos à cirurgia de correção de ptose palpebral e dermatocálase: a) o nível de associação de medidas propedêuticas pré-operatórias (função do músculo levantador da pálpebra superior (FMLPS), distância margem palpebral superior ao centro da pupila (DMR1) e altura do sulco palpebral (AS), com a magnitude de desinserção do tendão do músculo levantador da pálpebra superior (MLPS). b) A influência da idade, sexo, presença de ectrópio/entrópio e cirurgia ocular prévia na magnitude de desinserção do tendão do MLPS. c) Avaliar as diferenças das medidas propedêuticas palpebrais pré e pós-operatórias . d) Avaliar a presença de desinserção do MLPS na pálpebra não-ptótica de pacientes com ptose unilateral. e) Avaliar a presença de desinserção do MLPS em pálpebras com DMR1 normal. Metodologia: Desenho do estudo: Série de casos, não comparativo, prospectivo. Casuística: Quarenta e quatro pacientes com ptose palpebral e dermatocálase foram incluídos. Intervenção: Exploração do tendão do MLPS durante a blefaroplastia em pacientes com ptose e dermatocálase. Nos casos de desinserção, o tendão foi refixado ao tarso. Desfechos analisados: Avaliação do nível de associação das medidas propedêuticas pré-operatórias (além de sexo, idade, diabetes, cirurgia ocular prévia, presença de ectrópio/entrópio e queixa de ptose) na magnitude de desinserção do MLPS. Foram utilizados modelos uni e multivariados. A interação entre as variáveis foi testada no modelo multivariado e também foi realizada a avaliação da diferença entre as medidas de FMLPS, DMR1 e AS antes e depois da intervenção. A dependência entre os olhos foi corrigida por meio de equações de estimações generalizadas. Correlação de Pearson foi utilizada para quantificar a dependência entre os olhos para FMLPS, DMR1 e AS. Resultados: A média de desinserção do tendão do MLPS foi de 5,47 mm ± 3,02 para o olho direito e 5,99 mm ± 2,60 para o esquerdo. Com exceção da queixa de ptose e da FMLPS, todas as variáveis testadas foram estatisticamente associadas à magnitude de desinserção do tendão do MLPS. Quando todas elas entraram em um modelo multivariado, somente a DMR1 e a AS foram estatisticamente preditoras da magnitude de desinserção do tendão do MLPS. Houve diferença estatisticamente significante entre a FMLPS antes e depois da cirurgia, sendo a excursão do MLPS mais limitada após a cirurgia, diminuindo, em média, 1,1 mm (p < 0,001). As medidas pré e pós-operatórias de DMR1 e AS foram estatisticamente diferentes, com melhora no pós-operatório, sendo que DMR1 aumentou, em média, 1,6 mm e a AS diminuiu, em média, 3,97mm (p < 0,001). Encontrou-se correlação significante entre os olhos para todas as variáveis propedêuticas analisadas antes e depois da cirurgia. O mesmo foi encontrado para a correlação quanto ao grau de desinserção nos dois olhos (p > 0,01). Conclusões: a) Das medidas pré-operatórias, DMR1 e AS foram as que mais se associaram à magnitude de desinserção do tendão do MLPS, sendo que houve interação entre as duas medidas para esta associação no modelo multivariado de análise. b) Idade, sexo, cirurgia ocular prévia e presença de ectrópio/entrópio estiveram associados ao grau de desinserção, mas somente no modelo univariado de análise. c) Houve aumento significativo das medidas de DMR1 no pós-operatório, diminuição da AS e da FMLPS. d) Houve quatro pacientes com ptose unilateral. Dois deles apresentaram desinserção do MLPS no olho sem ptose. e) Foram encontrados oito pacientes com medidas de DMR1 normais em um ou ambos os olhos. Destes, somente um não apresentou qualquer desinserção do MLPS / Purpose: To evaluate on patients who underwent to ptosis and dermatochalasis correction: a) the association of pre-operatory propedeutic measures (upper eyelid levator muscle function (UELMF), margin reflex distance (MRD1), and eyelid crease height (ECH)) on the amount of upper eyelid levator muscle (UELM) disinsertion. b) The association of gender, age, previous surgery, and ectropion/entropion were analyzed as predictive factors for the amount of upper eyelid levator muscle disinsertion. c) To evaluate the differences of eyelid propedeutic measures before and after surgery. d) To evaluate the amount of UELM disinsertion in the normal eyelids of patients with unilateral ptosis. e) To evaluate the amount of UELM disinsertion in patients with normal MRD1. Methods: Design of the study: prospective non comparative case series study. Population: Forty four patients with blepharoptosis and dermatochalasis were enrolled. Intervention: Exploration of the levator tendon (LT) during blepharoplasty and ptosis correction and in case of its disinsertion, the tendon was reattached to the tarsus. Outcome Measured: Margin reflex distance (MRD1), upper eyelid levator muscle function (UELMF), eyelid crease height (ECH), gender, age, diabetes, previous surgery, ectropion/entropion, and ptosis complaint were analyzed as predictive factors for the amount of upper eyelid levator muscle disinsertion. Both the uni and multivariate approaches were tested and for the latter, interaction from variables was also evaluated. The differences between UELMF, MRD1, ECH before and after surgery were evaluated bilaterally. Dependency between both eyes was corrected by generalized estimating equations. Pearson correlation was used to evaluate the dependency of the two eyes regarding UELMF, MRD1 and ECH. Results: The mean levator tendon disinsertion was 5.47 mm ± 3.02 for the right eye and 5.99 mm ± 2.60 for the left. For univariate models, with the exception of the complaint of ptosis and eyelid function, all variables were statistically related to the amount of disinsertion of the upper eyelid levator tendon. For the multivariate model, when all variables were considered, only MRD1 and ECH were significantly associated with the amount of disinsertion. There was a statistical significant difference between the measures of UELMF before and after surgery with excursion decreasing a mean value of 1.1 mm after the procedure (p < 0,001). Measures of MRD1 showed an increase in a mean of 1.6 mm and ECH decreased in a mean of 3.97 mm (p < 0,001). We had found a significant correlation between both eyes for all eyelid propedeutic variables analyzed, both before and after surgery. Correlation of the propedeutic measures before surgery, between the two eyes, was stronger for the group without previous surgery. The same results for correlation was found for the amount of disinsertion (p < 0.001). Conclusions: a) From the pre-operatory measures, MRD1 and ECH were the most important variables regarding association with the amount of UELM tendon disinsertion. A very important interaction was found between these two variables on the multivariable analysis model. b) Gender, age, diabetes, previous surgery, and presence of ectropion/entropion were associated with the amount of disinsertion but only on the univariable model of analysis. c) There was an increase on the measures of MRD1, ECH and UELMF decreased. d) Four patients had unilateral ptosis. Two of those patients presented UELM disinsertion on the eye without ptosis. (e) Eight patients had normal values for MRD1 in one or both eyes, from those, only one had no disinsertion
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Avaliação da topografia corneana e correlação com a intensidade da dermatocálase antes e após blefaroplastia superiorFrantz, kariza Aiko 24 September 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-09-24 / The purpose was to determine, using Orbscan examination, if dermatochalasis can lead to changes in corneal topography and to correlate any changes in corneal topography after blepharoplasty with the intensity of dermatochalasis. We analyzed 46 eyes from 23 patients without eyelid or corneal pathologies. We obtained measurements of the distance between the upper eyelid margin and upper eyelid crease (margin-crease distance) through digital images. Orbscan examinations were performed before and after upper blepharoplasty. The patients' age ranged from 41 to 64 years, with 01 (4.3%) male and 22 (96.7%) females. There was no statistically significant difference between the topographic parameters analyzed before and after upper blepharoplasty. Also there was no correlation between the margin-crease distance in millimeters and the difference of astigmatism after blepharoplasty. We conclude that dermatochalasis, in this study, did not lead to changes in corneal topography. The corneal astigmatism did not change significantly after upper blepharoplasty. / O objetivo do estudo foi determinar, por meio do exame de Orbscan, se a dermatocálase pode levar a alterações na topografia corneana e correlacionar as eventuais mudanças na topografia corneana, após a blefaroplastia, com a intensidade da dermatocálase. Foram analisados 46 olhos de 23 indivíduos sem doenças palpebrais ou corneanas. Foram obtidas medidas da distância entre a margem palpebral superior e o sulco palpebral superior através de imagens digitais. Exames de Orbscan foram realizados antes e 60 dias após a blefaroplastia superior. A faixa etária variou entre 41 e 64 anos, sendo 1 (4,3%) do sexo masculino e 22 (96,7%) do sexo feminino. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os parâmetros topográficos analisados antes e após a blefaroplastia superior. Também não se observou correlação entre a distância margem-sulco em milímetros e a diferença de astigmatismo após a blefaroplastia. Concluiu-se que o exame de Orbscan não detectou alterações significativas na topografia corneana em olhos com dermatocálase após cirurgia de blefaroplastia superior. Este estudo evidenciou correlação fraca entre a intensidade da dermatocálase e as mudanças nos parâmetros avaliados pelo orbscan antes e após a blefaroplastia superior.
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Frontoplastia não endoscópica, com mínimas incisões para elevação do supercílio, em portadores de paralisia facial periférica / Nonendoscopic minimal incision Forehead lift for brow suspension in peripheral facial paralysis subjectsDe Rossi, Janaína 14 May 2014 (has links)
Novas técnicas de frontoplastia, assistidas ou não de endoscópio, têm sido utilizadas na tentativa de diminuir as incisões tradicionalmente bi-coronais. Contudo, os resultados das cirurgias realizadas com mínimas incisões, sem endoscópio, ainda não são bem conhecidos, principalmente quando há sequelas de paralisia facial periférica (PFP). Dessa forma, o objetivo do presente estudo prospectivo foi avaliar a eficácia da frontoplastia não endoscópica com mínimas incisões na elevação do supercílio em indivíduos com PFP, 24 meses após a cirurgia. Constituíram variáveis do estudo a posição dos supercílios aferida em milímetros em fotografias digitais, por um software especialmente criado para este fim. Exploratoriamente, as fotos foram também avaliadas após o intervalo de 12 meses, e ainda, entre 36 a 78 meses. A satisfação dos pacientes com o resultado cirúrgico foi questionada verbalmente com a utilização de duas perguntas. A primeira, se o paciente estava satisfeito ou não e; a segunda, como o paciente qualificava sua aparência pós-cirurgia (entre as opções: pior, indiferente, melhor ou muito melhor). A amostra foi composta por 20 pacientes adultos que sofreram PFP há mais de 12 meses, com paralisia residual do ramo temporal e ptose do supercílio. Os pacientes foram submetidos a frontoplastia através de 2 incisões temporais no couro cabeludo, medindo 2,5 cm cada. Quando desejada fixação da parte medial do supercílio, esta foi realizada com agulha de Reverdin e 1 ou 2 incisões frontais acessórias, de 1 cm cada no couro cabeludo. Foi realizado descolamento frontal e temporal pelo plano subgaleal e liberação dos ligamentos do arcus marginalis sem visualização direta, com palpação externa dos reparos anatômicos. Não ocorreram lesões neurais sensitivas ou motoras permanentes em nenhum paciente em decorrência deste procedimento. As medidas pós-operatórias dos supercílios foram maiores do que as préoperatórias (p < 0,05) mostrando a eficácia da cirurgia na elevação do supercílio pós PFP após 24 meses. Todos os pacientes ficaram satisfeitos e qualificaram sua aparência como \"melhor\" ou \"muito melhor\" / New forehead lift techniques assisted by endoscopic visualization or not, have currently been used to reduce the traditional bi-coronal incision. However, the results of surgeries performed with minimal incisions are unknown, especially when given in cases of sequelae of peripheral facial paralysis (PFP). Therefore, the objective of this prospective study was to assess the efficacy of nonendoscopic forehead lift with minimal incisions in PFP patient brow suspension, 24 months after surgery. Study variables were the position of the eyebrow assessed in millimeters on digital photographs, by software developed for this purpose. Brow position after 12 month and also between 36 and 78 months was exploratory analyzed. Patient\'s satisfaction and improvement was verbally inquired after surgery \"are you satisfied or not\" and \"are you looking worst, the same, better or much better\". The sample was composed of 20 adult patients who suffered PFP over 12 month and remain with paralysis of the temporal branch and eyebrow ptosis. Patients underwent forehead lift performed by two incisions in the lateral hair bearing area measuring 2.5 cm each. When desired medial eyebrow fixation a Reverdin needle was used and an extra incision measuring 1 cm each was placed centrally on hair bearing. Frontal and temporal flap detachment was performed by subgaleal plane and the release of the arcus marginalis was blindly accomplished by external palpation, minding anatomic parameters. No patient exhibited permanent sensitive or motor neural lesion after this procedure. Eyebrow position in the post-operative periods was higher than pre-operative (p < 0,05) confirming brow lift efficacy 24 months after surgery. Al the patients declared satisfied and qualified themselves as looking \"better\" or \"much better\"
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Frontoplastia não endoscópica, com mínimas incisões para elevação do supercílio, em portadores de paralisia facial periférica / Nonendoscopic minimal incision Forehead lift for brow suspension in peripheral facial paralysis subjectsJanaína De Rossi 14 May 2014 (has links)
Novas técnicas de frontoplastia, assistidas ou não de endoscópio, têm sido utilizadas na tentativa de diminuir as incisões tradicionalmente bi-coronais. Contudo, os resultados das cirurgias realizadas com mínimas incisões, sem endoscópio, ainda não são bem conhecidos, principalmente quando há sequelas de paralisia facial periférica (PFP). Dessa forma, o objetivo do presente estudo prospectivo foi avaliar a eficácia da frontoplastia não endoscópica com mínimas incisões na elevação do supercílio em indivíduos com PFP, 24 meses após a cirurgia. Constituíram variáveis do estudo a posição dos supercílios aferida em milímetros em fotografias digitais, por um software especialmente criado para este fim. Exploratoriamente, as fotos foram também avaliadas após o intervalo de 12 meses, e ainda, entre 36 a 78 meses. A satisfação dos pacientes com o resultado cirúrgico foi questionada verbalmente com a utilização de duas perguntas. A primeira, se o paciente estava satisfeito ou não e; a segunda, como o paciente qualificava sua aparência pós-cirurgia (entre as opções: pior, indiferente, melhor ou muito melhor). A amostra foi composta por 20 pacientes adultos que sofreram PFP há mais de 12 meses, com paralisia residual do ramo temporal e ptose do supercílio. Os pacientes foram submetidos a frontoplastia através de 2 incisões temporais no couro cabeludo, medindo 2,5 cm cada. Quando desejada fixação da parte medial do supercílio, esta foi realizada com agulha de Reverdin e 1 ou 2 incisões frontais acessórias, de 1 cm cada no couro cabeludo. Foi realizado descolamento frontal e temporal pelo plano subgaleal e liberação dos ligamentos do arcus marginalis sem visualização direta, com palpação externa dos reparos anatômicos. Não ocorreram lesões neurais sensitivas ou motoras permanentes em nenhum paciente em decorrência deste procedimento. As medidas pós-operatórias dos supercílios foram maiores do que as préoperatórias (p < 0,05) mostrando a eficácia da cirurgia na elevação do supercílio pós PFP após 24 meses. Todos os pacientes ficaram satisfeitos e qualificaram sua aparência como \"melhor\" ou \"muito melhor\" / New forehead lift techniques assisted by endoscopic visualization or not, have currently been used to reduce the traditional bi-coronal incision. However, the results of surgeries performed with minimal incisions are unknown, especially when given in cases of sequelae of peripheral facial paralysis (PFP). Therefore, the objective of this prospective study was to assess the efficacy of nonendoscopic forehead lift with minimal incisions in PFP patient brow suspension, 24 months after surgery. Study variables were the position of the eyebrow assessed in millimeters on digital photographs, by software developed for this purpose. Brow position after 12 month and also between 36 and 78 months was exploratory analyzed. Patient\'s satisfaction and improvement was verbally inquired after surgery \"are you satisfied or not\" and \"are you looking worst, the same, better or much better\". The sample was composed of 20 adult patients who suffered PFP over 12 month and remain with paralysis of the temporal branch and eyebrow ptosis. Patients underwent forehead lift performed by two incisions in the lateral hair bearing area measuring 2.5 cm each. When desired medial eyebrow fixation a Reverdin needle was used and an extra incision measuring 1 cm each was placed centrally on hair bearing. Frontal and temporal flap detachment was performed by subgaleal plane and the release of the arcus marginalis was blindly accomplished by external palpation, minding anatomic parameters. No patient exhibited permanent sensitive or motor neural lesion after this procedure. Eyebrow position in the post-operative periods was higher than pre-operative (p < 0,05) confirming brow lift efficacy 24 months after surgery. Al the patients declared satisfied and qualified themselves as looking \"better\" or \"much better\"
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