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A tabela periódica como tecnologia assistiva na educação em química para discentes cegos e com baixa visão / The periodic table as assistive technology in chemistry education for blind and low vision studentsSilva, Rodrigo Pedroso da 26 September 2017 (has links)
Acompanha produto: A tabela periódica... / As Ciências Naturais constituem um ramo da Educação Básica e cujo valor está na transformação do olhar e postura dos educandos frente aos fenômenos que ocorrem em seu cotidiano. Apesar de sua importância ao interpretar o mundo e suas transformações, os estudantes em geral têm apresentado um alto nível de desinteresse e descaso com relação a esta área do conhecimento. Alerta maior se faz quando se está diante do fenômeno da inclusão escolar que traz para a sala de aula diferentes perfis do alunado, como é o caso daqueles que têm insuficiência visual plena ou parcial. Segundo o Ministério da Educação, existem cerca de 930.683 brasileiros com algum tipo de deficiência, dos quais 75.433 são especificamente cegos ou com baixa visão. No ensino de ciência, a tabela periódica e a compreensão das propriedades periódicas dos elementos apresenta-se como um recurso fundamental para o aprendizado na disciplina de Química, o que faz surgir o questionamento sobre quais adaptações este recurso deve conter no atendimento de discentes cegos. Com o objetivo de propor um recurso assistivo que promova este acesso às informações da tabela periódica, cumprindo requisitos de Desenho Universal, foi realizado um estudo bibliográfico que mapeou as propostas apresentadas na última década (2006-2017), segundo a taxonomia de Bardin, nos principais eventos de Química e Educação categorizando-as segundo suas propostas e objetivos, evidenciando-se um importante campo de pesquisa para inúmeros pesquisadores licenciados. Este trabalho adotou então um dos recursos pedagógicos denominado Tabela FD14 (tabela periódica adaptada para cegos), apresentada no Congresso Nacional de Educação-EDUCERE/2015, que foi revisada e aperfeiçoada para melhor satisfazer as necessidades da educação inclusiva, enquadrando-a dentro de exigências legais quanto à qualidade do Braille e requisitos de Desenho Universal. O novo recurso foi aplicado em dinâmica de sala de aula durante o processo de ensino/aprendizagem, obtendo benefícios no suporte instrumental docente, na ação didática do professor de Ciências e no processo de aprendizagem de estudantes cegos e com baixa visão, removendo as barreiras de acesso ao currículo comum, fomentando ainda mais a possibilidade de uma educação realmente inclusiva. / The Natural Sciences constitute a branch of Basic Education and whose value lies in the transformation of the students' gaze and posture towards the phenomena that occur in their daily life. Despite their importance in interpreting the world and its transformations, students in general have shown a high level of disinterest and disregard for this area of knowledge. Greater alert is made when faced with the phenomenon of school inclusion that brings to the classroom different profiles of the student, as is the case of those who have visual impairment full or partial. According to the Ministry of Education, there are about 930,683 Brazilians with some type of disability, of whom 75,433 are specifically blind or with low vision. In science teaching, the periodic table and the comprehension of the periodic properties of the elements presents itself as a fundamental resource for learning in the discipline of Chemistry, which raises the question about what adaptations this resource should contain in the care of blind students. With the objective of proposing an assistive resource that promotes this access to the information of the periodic table, fulfilling Universal Design requirements, a bibliographic study was carried out that mapped the proposals presented in the last decade (2006-2017), according to Bardin taxonomy, in main events of Chemistry and Education categorizing them according to their proposals and objectives, evidencing an important field of research for numerous licensed researchers. This work then adopted one of the pedagogical resources called Table FD14 (periodic table adapted for the blind), presented at the National Congress of EducationEDUCERE/2015, which was revised and improved to better meet the needs of inclusive education, framing it within requirements legal requirements regarding Braille quality and Universal Design requirements. The new resource was applied in classroom dynamics during the teaching / learning process, obtaining benefits in the instrumental teaching support, in the didactic action of the science teacher and in the learning process of blind and low vision students, removing the barriers of access to the common curriculum, further fostering the possibility of truly inclusive education.
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A tabela periódica como tecnologia assistiva na educação em química para discentes cegos e com baixa visão / The periodic table as assistive technology in chemistry education for blind and low vision studentsSilva, Rodrigo Pedroso da 26 September 2017 (has links)
Acompanha produto: A tabela periódica... / As Ciências Naturais constituem um ramo da Educação Básica e cujo valor está na transformação do olhar e postura dos educandos frente aos fenômenos que ocorrem em seu cotidiano. Apesar de sua importância ao interpretar o mundo e suas transformações, os estudantes em geral têm apresentado um alto nível de desinteresse e descaso com relação a esta área do conhecimento. Alerta maior se faz quando se está diante do fenômeno da inclusão escolar que traz para a sala de aula diferentes perfis do alunado, como é o caso daqueles que têm insuficiência visual plena ou parcial. Segundo o Ministério da Educação, existem cerca de 930.683 brasileiros com algum tipo de deficiência, dos quais 75.433 são especificamente cegos ou com baixa visão. No ensino de ciência, a tabela periódica e a compreensão das propriedades periódicas dos elementos apresenta-se como um recurso fundamental para o aprendizado na disciplina de Química, o que faz surgir o questionamento sobre quais adaptações este recurso deve conter no atendimento de discentes cegos. Com o objetivo de propor um recurso assistivo que promova este acesso às informações da tabela periódica, cumprindo requisitos de Desenho Universal, foi realizado um estudo bibliográfico que mapeou as propostas apresentadas na última década (2006-2017), segundo a taxonomia de Bardin, nos principais eventos de Química e Educação categorizando-as segundo suas propostas e objetivos, evidenciando-se um importante campo de pesquisa para inúmeros pesquisadores licenciados. Este trabalho adotou então um dos recursos pedagógicos denominado Tabela FD14 (tabela periódica adaptada para cegos), apresentada no Congresso Nacional de Educação-EDUCERE/2015, que foi revisada e aperfeiçoada para melhor satisfazer as necessidades da educação inclusiva, enquadrando-a dentro de exigências legais quanto à qualidade do Braille e requisitos de Desenho Universal. O novo recurso foi aplicado em dinâmica de sala de aula durante o processo de ensino/aprendizagem, obtendo benefícios no suporte instrumental docente, na ação didática do professor de Ciências e no processo de aprendizagem de estudantes cegos e com baixa visão, removendo as barreiras de acesso ao currículo comum, fomentando ainda mais a possibilidade de uma educação realmente inclusiva. / The Natural Sciences constitute a branch of Basic Education and whose value lies in the transformation of the students' gaze and posture towards the phenomena that occur in their daily life. Despite their importance in interpreting the world and its transformations, students in general have shown a high level of disinterest and disregard for this area of knowledge. Greater alert is made when faced with the phenomenon of school inclusion that brings to the classroom different profiles of the student, as is the case of those who have visual impairment full or partial. According to the Ministry of Education, there are about 930,683 Brazilians with some type of disability, of whom 75,433 are specifically blind or with low vision. In science teaching, the periodic table and the comprehension of the periodic properties of the elements presents itself as a fundamental resource for learning in the discipline of Chemistry, which raises the question about what adaptations this resource should contain in the care of blind students. With the objective of proposing an assistive resource that promotes this access to the information of the periodic table, fulfilling Universal Design requirements, a bibliographic study was carried out that mapped the proposals presented in the last decade (2006-2017), according to Bardin taxonomy, in main events of Chemistry and Education categorizing them according to their proposals and objectives, evidencing an important field of research for numerous licensed researchers. This work then adopted one of the pedagogical resources called Table FD14 (periodic table adapted for the blind), presented at the National Congress of EducationEDUCERE/2015, which was revised and improved to better meet the needs of inclusive education, framing it within requirements legal requirements regarding Braille quality and Universal Design requirements. The new resource was applied in classroom dynamics during the teaching / learning process, obtaining benefits in the instrumental teaching support, in the didactic action of the science teacher and in the learning process of blind and low vision students, removing the barriers of access to the common curriculum, further fostering the possibility of truly inclusive education.
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An exploratory study of inclusion of learners with visual impairment into mainstream schools : the learners' parents' and educators' perspectivesNgxata, Ncediwe Gratia January 2005 (has links)
The study explores the experiences of inclusion of learners with visual impairment into mainstream schools in Mdantsane and Duncan Village in the Eastern Cape. The learners previously attended a special school away from home for the visually impaired in Port Elizabeth. The study delves into the barriers to inclusion as identified by the parents, educators and learners. A study of this nature was essential as many learners with visual impairment, are sent away to special schools on the grounds that they are unfit to attend mainstream schools when they could do well in mainstream schools when provided with appropriate support. As inclusive education is fairly new in South Africa, studies of this kind provide the Department of Education with some understanding of what the situation is with regard to the implementation of inclusive policies. The study attempts to establish from the participants what they think inclusive education is, the reason for introducing inclusive education, the barriers to inclusive education and the kind of support required to implement inclusive education in South Africa. Data collection was through semi-structured interviews and focus groups. A sample of educators, learners and parents was selected from two high schools and one primary school. Coding was used in data reduction and analysis. The study revealed that some learners, educators and parents are not totally against inclusive education as long as they could be provided with the necessary support. The study also revealed the excitement of learners and parents about attending nearby schools which are close to their homes. However two parents and learners are not satisfied due to lack of support and would rather go back to special school. The study ends with recommendations about how inclusive education could be intensified to ensure that learners with disabilities benefit from the mainstream schools. There is no doubt that this research study will be a strong contribution towards inclusive education initiatives particularly with regard to learners with visual impairment in the Eastern Cape Province.
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