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Polidorídeos (Polychaeta: spionidae) em Crassostrea rhizophorae (Mollusca: bivalvia) de cinco rios da costa pernambucana

Henrique de Oliveira Bonifácio, Paulo 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1224_1.pdf: 980131 bytes, checksum: 9ec503bf8b08f7572b3251316bd93fba (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A ostra Crassostrea rhizophorae ocorre ao longo da costa do Brasil servindo como alimento para comunidades litorâneas e sua produção ajuda no desenvolvimento sócio-econômico local. Polidiariose é uma das diversas doenças presentes em ostreiculturas do mundo. É causada por poliquetas da família Spionidae que perfuram a concha e habitam uma bolha de lodo no interior da ostra, causando perda de valor comercial considerável. Oito gêneros de espionídeos podem ser responsáveis por esse dano, sendo chamados polidorídeos. A fauna associada e perfuradora da C. rhizophorae foi estudada em 5 estuários da costa de Pernambuco: rio Goiana, Canal de Santa Cruz, rio Capibaribe, rio Massangana e rio Sirinhaém. Foram coletadas 20 ostras nos horizontes do infralitoral e mediolitoral em três pontos ao longo de cada rio. Foi verificado que a maioria das ostras encontradas estavam abaixo do tamanho comercial (6 cm). A epifauna incrustante às ostras foi composta por poliquetos, cirripédios, tanaidáceos, moluscos e anêmonas, e diferiu entre os estuários. No rio Sirinhaém a diversidade foi maior, por outro lado o rio Capibaribe possui o infralitoral mais diverso. Foram encontradas duas espécies de polidorídeos: Polydora websteri e Boccardiella ligerica. As duas espécies ocorreram juntas nos rios Goiana e Sirinhaém; apenas P. websteri no Canal de Santa Cruz e rio Capibaribe; e estiveram ausentes no rio Massangana. Estas espécies são consideradas criptogênicas prejudicando diversos cultivos em muitos lugares do mundo e representam novas ocorrências para o litoral do Nordeste. As taxas de infestação e parasitismo foram diferentes em relação ao agente infeccioso e em relação ao local. Elas foram maiores nas ostras de maior tamanho e no estuário do rio Capibaribe

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