Spelling suggestions: "subject:"oom costo"" "subject:"room costo""
1 |
A boa expressão ao cantar ou tocar: tradução comentada do Versuch Einer Anweisung Die Flöte Traversiere Zu Spielen de Quantz (extratos).Rezende, Renan Felipe Santos 23 June 2015 (has links)
Submitted by Morgana Silva (morgana_linhares@yahoo.com.br) on 2016-09-19T19:14:05Z
No. of bitstreams: 1
arquivototal.pdf: 4549937 bytes, checksum: dec8aff296db94da24e99c834d2ed8bd (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-19T19:14:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1
arquivototal.pdf: 4549937 bytes, checksum: dec8aff296db94da24e99c834d2ed8bd (MD5)
Previous issue date: 2015-06-23 / The proposal of this dissertation is a critical translation of five extracts from the
Versuch einer Anweisung die Flöte traversiere zu spielen (essay of a method to play the
flute), by Johann Joachim Quantz, published in Berlin in 1752. This work presents essential
questions about the German Flute Technique and about the instrumental practices from the
eighteenth century. It’s importance and influence is justified by it’s widely dissemination over
the centuries after many different editions and translation to many languages form German to
Japanese. Translate this work to Portuguese turn it possible the access of a Brazilian student
to a fundamental primary fount of information about the musical practices of the eighteenth
century. This translation was made from a compilation of the French (1752), the English
(2001) and Spanish (2007) editions. For the comments, it was tried to do an immanent reading
with the purpose of unveil the categorical connections the influenced Quantz in the
construction of his technical and musical ideas. This reading embraced a aesthetical, historical
and musical analysis of some specific parts of the treaty, based, mainly, on the technical and
musical concepts of Taffanel e Gaubert (1958) and Henry Altès (1880), and on the historical
and aesthetical perspectives of Enrico Fubini (1970, 2008) and Nikolaus Harnoncourt (1998).
It can be understood then that the music and/or the flute learning, specifically, demands the
development of a technique that can be only achieved through a widely human formation that
could unite practical knowledge and academic formation, experience and knowledge. Music
by Quantz aims to move human trough a sound that is based in expression, ideal the music
can be made from sensitive and affective melodic conduction. / A proposta é realizar uma tradução comentada de cinco extratos do Versuch einer
Anweisung die Flöte traversiere zu spielen (Ensaio de um método para tocar a flauta
transversal), de Johann Joachim Quantz, publicado em Berlim no ano de 1752. Esta obra trata
de questões fundamentais sobre a técnica da flauta alemã e da práxis instrumental, portanto,
musical dos anos setecentos. A relevância e influência se justificam por sua ampla
disseminação, realizada através de numerosas edições e traduções, que vão desde o alemão até
o japonês. Verter os trechos selecionados para o português possibilita o acesso do estudante
brasileiro a uma importante fonte primária sobre a prática musical do século XVIII. A
tradução foi realizada através de cotejamento entre as edições francesa (1752), inglesa (2001)
e espanhola (2007). Para os comentários, buscou-se fazer uma leitura imanente com intuito de
desvendar os nexos categoriais que arrimaram Quantz na construção de seu ideário técnico e
musical. Esta leitura abarcou uma análise estética, histórica e musical de temas pontuais do
tratado, fundamentada, principalmente, nos conceitos técnicos e musicais de Taffanel e
Gaubert (1958) e Henry Altès (1880), e nas perspectivas históricas e estéticas de Enrico
Fubini (1970, 2008) e Nikolaus Harnoncourt (1998). Percebe-se, então, que o aprendizado da
música ou da flauta, especificamente, exige a construção de uma técnica que só se realiza
através de uma formação humana mais ampla, que possa unir saber prático e formação
intelectual, experiência e conhecimento. A música de Quantz pretende mover as paixões
humanas através de uma sonoridade que se funda em expressividade, ideal este que se faz
música através de condução melódica sensível e afetiva.
|
Page generated in 0.063 seconds