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Resultado funcional em crianças e adolescentes submetidos a hemipelvectomia interna tipo II com ou sem reconstrução do anel pelvico / Functional results in children and adolescents underwent type II internal hemipelvectomy, with or without reconstruction of the pelvic ringDeneno, Bianca Pratelezzi 27 February 2007 (has links)
Orientador: Silvia Regina Brandalise / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T02:02:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Resumo: Os tumores ósseos malignos perfazem 7% dos tumores em pacientes menores de 20 anos de idade, sendo 10 a 15% deles, localizados em pelve. Com o advento da poliquimioterapia, radioterapia e novas técnicas cirúrgicas, a taxa de sobrevida livre de doença, em cinco anos, das crianças e adolescentes acometidos por tumor ósseo não metastático, está ao redor de 70%. Atualmente, pode ser observado o impacto dos efeitos estéticos e funcionais decorrentes do tratamento, e sua interferência na qualidade de vida desses indivíduos. O objetivo do presente estudo foi avaliar retrospectivamente, os resultados funcionais em crianças e adolescentes portadores de tumores pélvicos, submetidos à hemipelvectomia interna tipo II, com ou sem reconstrução do anel pélvico. Foram avaliados 31 pacientes portadores de tumor pélvico, tratados no Centro Boldrini e no Hospital A.C. Camargo, entre 1994 e 2005. O resultado funcional foi baseado no Sistema de Avaliação Funcional, padronizado por Enneking et al (1993). Os critérios analisados foram: dor, função, aceitação emocional, necessidade de suporte, capacidade de deambulação e marcha. Dos 31 casos seguidos, 12 (38,7%) fizeram a reconstrução do anel pélvico com enxerto de fíbula e 19 (61,3%) não a fizeram. A média de idade dos pacientes foi de 11,4 anos (4-17,8 anos). A média de seguimento para os 31 casos foi de 41 meses. O resultado funcional final obtido aos 12 meses do pós-operatório, foi excelente em 17,4 % dos pacientes (todos com reconstrução do anel pélvico), bom em 60,9% dos pacientes, regular em 17,4% e ruim em 4,3%. A média do escore foi melhor no grupo de pacientes com a reconstrução com autoenxerto de fíbula, comparativamente ao grupo de pacientes que não tiveram esta reconstrução, sendo significativa a diferença entre os grupos (p=0,008) / Abstract: Seven percent of all malignant tumors in patients less than 20 years old are bone tumors, being 10 to 15% of them localized in pelvis. The overall survival of these non metastatic patients, with polichemoterapy, radiation and new surgery approach is 70% in 5 years. Nowadays, the impact of esthetical and functional effects due to treatment interfere in their quality of life. The objective of this study was to assess, retrospectively, the functional results in children and adolescents with pelvic tumors, who underwent type II internal hemipelvectomy, with or without reconstruction of the pelvic ring. Thirty-one patients with pelvic tumor were treated at Boldrini¿s Hospital and A.C. Camargo Hospital during the period of 1994 and 2005. The functional result was evaluated based on the System for the Functional Evaluation, standardized by Enneking et al (1993). The analyzed criteria were: pain, function, emotional acceptance, need to support, walking ability and gait. Out of the 31 cases analyzed, 12 (38,7%) underwent reconstruction of the pelvic ring with fibular graft and 19 (61,3%) did not have reconstruction. The mean age of the patients was 11. 4 years (4 - 17,8 years). The mean of follow-up for the 31 cases was 41 months. The functional result, obtained 12 months after the surgery, was excellent in 17,4 % of the patients (all of them with pelvic ring reconstruction), good in 60,9% of the patients, regular in 17,4% and poor in 4,3%. The mean of score was better in the group of patients who underwent reconstruction with fibular autograft, comparatively to the group of patients who did not have pelvic ring reconstruction. The global functional result showed significant difference among the groups with and without reconstruction of the pelvic ring (p = 0,008) / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Tratamento da pseudoartrose do escafoide = estudo comparativo entre o uso do exerto ósseo da extremidade distal do rádio vascularizado e não vascularizado / Treatment of scaphoid nonunion : comparative study of the use of vascularized and nonvascularized bone graft from the dorsal distal tip of the radiusRibak, Samuel 09 March 2010 (has links)
Orientador: Maurício Etchebehere / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T21:07:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Resumo: Avaliaram-se os aspectos clínicos, funcionais e radiográficos de 86 pacientes portadores de pseudoartroses do escafoide. Comparam-se 46 pacientes submetidos à técnica de enxerto ósseo vascularizado dorsal do rádio distal, baseado na artéria suprarretinacular intercompartimental 1,2* (Grupo I), e 40 pacientes submetidos à cirurgia pela técnica de enxerto ósseo convencional não vascularizado da mesma região, rádio distal (Grupo II), objetivando definir o melhor procedimento quanto à consolidação e função. A amostra foi composta por 25 pseudoartroses no terço médio e 21 no polo proximal nos pacientes do Grupo I, e 22 no terço médio, duas no polo distal e 16 no polo proximal nos pacientes do Grupo II. No transoperatório, 30 escafoides foram considerados não vascularizados nos pacientes do Grupo I, e 20 nos pacientes do Grupo II. A estabilização do escafóide foi realizada por três fios de Kirschner e, no pós-operatório, todos os pacientes foram submetidos à imobilização com tala gessada antebraquiopalmar por quatro semanas. O tempo de seguimento médio pósoperatório foi de 24.4 meses (Grupo I), e de 21.7 meses (Grupo II). Conseguiu-se consolidação de 89.1% nos pacientes do Grupo I e tempo médio de consolidação de 9.7 semanas. Nos pacientes do Grupo II, houve consolidação em 72.5%, com tempo médio de 12 semanas. Os resultados funcionais do Grupo I foram satisfatórios em 72% dos pacientes e 57,5% no Grupo II. Concluímos que a técnica de enxerto ósseo vascularizado apresenta, quanto ao índice de consolidação e função, resultados superioresaos do procedimento não vascularizado, sendo mais eficiente quando a condição do polo proximal do escafoide é esclerótica / Abstract: The clinical, functional and radiographic aspects of 86 patients presenting with scaphoid nonunion were evaluated in this study. Forty-six patients undergoing the technique of vascularized bone graft from the dorsal distal radius, based on the 1, 2 intercompartmental supraretinacular artery (Group I), and 40 patients undergoing the technique of usual nonvascularized bone graft of the same area (distal radius) (Group II), are compared with the purpose of determining the best procedure concerning healing and function. Our sample comprised nonunions in 25 middle-third and 21 proximal-pole patients (Group I), and in 22 middlethird, 2 distal-pole, and 16 proximal-pole patients (Group II). Transoperatively, 30 scaphoids in Group I patients and 20 in Group II patients were considered sclerotic. Scaphoid stabilization was achieved with three K-wires and, postoperatively, and immobilization consisted of a short-arm cast for all patients for four weeks. The average postoperative follow-up time was 24.4 months for Group I, and 21.7 months for Group II. Healing was achieved in 89.1% of Group I patients, with an average healing time of 9.7 weeks. Within Group II, healing was achieved in 72.5% of patients, with an average healing time of 12 weeks. The functional results were satisfactory in 72% of Group I patients and 57.5% of Group II patients. We therefore conclude, from the healing and function indices, that the vascularized bone graft technique produces superior results than the nonvascularized bone graft procedure, being more efficient when the proximal pole of the scaphoid is sclerotic / Doutorado / Fisiopatologia Cirúrgica / Doutor em Ciências
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