Submitted by Elesbão Santiago Neto (neto10uepb@cche.uepb.edu.br) on 2016-09-14T16:20:48Z No. of bitstreams: 1 PDF - Nayanna Sabiá de Moura.pdf: 1654962 bytes, checksum: c06d4ed7b1f2abf6127332643d6c7736 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-14T16:20:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Nayanna Sabiá de Moura.pdf: 1654962 bytes, checksum: c06d4ed7b1f2abf6127332643d6c7736 (MD5) Previous issue date: 2016-02-25 / CAPES / South America has become an important geo-strategic axis for Brazil’s Foreign Policy, during the twenty-first century. With the creation of Unasur, in 2008, regional cooperation initiatives were potentiated, conducted by the auspices of the Brazilian presidential diplomacy. Unasur is an institution with multi-dimensional character, but has great accomplishment in managing regional political crisis, by convening an extraordinary meeting. Thus, the aim of this work is to analyze how Brazil has conducted its foreign policy in resolving regional disputes, which accounted for destabilization of the democratic order. Four political crisis were chosen: disputes over resources of hydrocarbons, Bolivia (2008); insurrection of the National Police, Ecuador (2010); impeachment of President Fernando Lugo, Paraguay (2012); far-right politics demonstrations in Venezuela (2014). The time frame analysis covers the period between 2008 and 2014, which corresponds to the governments of Luiz Inácio Lula da Silva and Dilma Rousseff. The methodological approach adopted is qualitative and inductive, with exploratory, bibliographical and documentary basis, covering two major areas of International Relations: Foreign Policy Analysis and Regional Integration. The Hermann’s Model (1990) of Foreign Policy Change is adopted as a theoretical approach, aimed at understanding the decision-making process of Brazilian Foreign Policy in the analyzed cases. These reflections on the action lines in Brazil are relevant to identify their standard of performance in the regional political crisis, managed by Unasur. / A América do Sul tornou-se um eixo geoestratégico importante para a Política Externa Brasileira, durante do século XXI. Com a criação da Unasul, em 2008, as iniciativas de cooperação regional foram potencializadas, aos auspícios da diplomacia presidencial brasileira. A Unasul é uma instituição com caráter pluridimensional, mas tem se destacado na gestão de crises políticas regionais, através da convocação de reuniões extraordinárias. Dessa forma, o objetivo desta dissertação é analisar como o Brasil tem conduzido sua política externa, nos processos resolutivos de contenciosos regionais, que representaram desestabilização da ordem democrática. Foram escolhidas quatro crises políticas: disputas pelos recursos dos hidrocarbonetos, na Bolívia (2008); insurreição da Polícia Nacional, no Equador (2010); destituição do presidente Fernando Lugo, no Paraguai (2012); manifestações de extrema direita, na Venezuela (2014). O recorte temporal analisado compreende o período entre 2008 e 2014, que corresponde aos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma Rousseff. O procedimento metodológico adotado é qualitativo e indutivo, com pesquisa exploratória, de fundamentação bibliográfica e documental, abrangendo duas grandes áreas das Relações Internacionais: Análise de Política Externa e Integração Regional. O Modelo de Hermann (1990) é adotado como abordagem teórica, visando à compreensão do processo de tomada de decisão da política externa brasileira nos casos analisados. Essas reflexões sobre as linhas de ação do Brasil são relevantes para identificar seu padrão de atuação, nas crises políticas regionais, geridas pela Unasul.

Submitted by Elesbão Santiago Neto (neto10uepb@cche.uepb.edu.br) on 2018-04-27T17:43:28Z No. of bitstreams: 1 PDF - Nayanna Sabiá de Moura.pdf: 62955580 bytes, checksum: bb271960fde5d26c7f25ab69c6d1e9ae (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-27T17:43:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Nayanna Sabiá de Moura.pdf: 62955580 bytes, checksum: bb271960fde5d26c7f25ab69c6d1e9ae (MD5) Previous issue date: 2016-02-25 / CAPES / South America has become an important geo-strategic axis for Brazil’s Foreign Policy, during the twenty-first century. With the creation of Unasur, in 2008, regional cooperation initiatives were potentiated, conducted by the auspices of the Brazilian presidential diplomacy. Unasur is an institution with multi-dimensional character, but has great accomplishment in managing regional political crisis, by convening an extraordinary meeting. Thus, the aim of this work is to analyze how Brazil has conducted its foreign policy in resolving regional disputes, which accounted for destabilization of the democratic order. Four political crisis were chosen: disputes over resources of hydrocarbons, Bolivia (2008); insurrection of the National Police, Ecuador (2010); impeachment of President Fernando Lugo, Paraguay (2012); far-right politics demonstrations in Venezuela (2014). The time frame analysis covers the period between 2008 and 2014, which corresponds to the governments of Luiz Inácio Lula da Silva and Dilma Rousseff. The methodological approach adopted is qualitative and inductive, with exploratory, bibliographical and documentary basis, covering two major areas of International Relations: Foreign Policy Analysis and Regional Integration. The Hermann’s Model (1990) of Foreign Policy Change is adopted as a theoretical approach, aimed at understanding the decision-making process of Brazilian Foreign Policy in the analyzed cases. These reflections on the action lines in Brazil are relevant to identify their standard of performance in the regional political crisis, managed by Unasur. / A América do Sul tornou-se um eixo geoestratégico importante para a Política Externa Brasileira, durante do século XXI. Com a criação da Unasul, em 2008, as iniciativas de cooperação regional foram potencializadas, aos auspícios da diplomacia presidencial brasileira. A Unasul é uma instituição com caráter pluridimensional, mas tem se destacado na gestão de crises políticas regionais, através da convocação de reuniões extraordinárias. Dessa forma, o objetivo desta dissertação é analisar como o Brasil tem conduzido sua política externa, nos processos resolutivos de contenciosos regionais, que representaram desestabilização da ordem democrática. Foram escolhidas quatro crises políticas: disputas pelos recursos dos hidrocarbonetos, na Bolívia (2008); insurreição da Polícia Nacional, no Equador (2010); destituição do presidente Fernando Lugo, no Paraguai (2012); manifestações de extrema direita, na Venezuela (2014). O recorte temporal analisado compreende o período entre 2008 e 2014, que corresponde aos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma Rousseff. O procedimento metodológico adotado é qualitativo e indutivo, com pesquisa exploratória, de fundamentação bibliográfica e documental, abrangendo duas grandes áreas das Relações Internacionais: Análise de Política Externa e Integração Regional. O Modelo de Hermann (1990) é adotado como abordagem teórica, visando à compreensão do processo de tomada de decisão da política externa brasileira nos casos analisados. Essas reflexões sobre as linhas de ação do Brasil são relevantes para identificar seu padrão de atuação, nas crises políticas regionais, geridas pela Unasul.