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Perfil das lesões ortopédicas no brazilian jiu-jitsuBarreto, Adonai Pinheiro 30 May 2017 (has links)
Brazilian Jiu-Jitsu (BJJ) is a martial art which proposes to control the opponent
through falls, immobilizations and joint blocks. The present study aimed to analyze
the profile of orthopedic injuries of Jiu-Jitsu fighters in the state of Sergipe.A total of
137 fighters were evaluated, 126 males and 11 females, through the orthopedic and
physiotherapy services in the University Hospital at Universidade Federal de Sergipe,
as well as in martial art training centers in Aracaju.They presented an average of
5.77 ±5.07 years of sports practice. In addition, 85.4% of the participants already
suffered some type of orthopedic injury in jiu-jitsu practice. Being the sprain the most
prevalent lesion with 61,5%, and the blue belt athletes with the highest prevalence of
injuries (30.8%). The anatomic region most affected was the shoulder (21.7%),
followed by the knee (20.5%), hand (12.3%), ankle (11%) and elbow (10.4%). Most
of these lesions were considered of mild severity (35,9%), and the treatments most
used by them were medications and physiotherapy. They had an average of 21.32
±14.5 physiotherapeutic sections. / O Brazilian Jiu-Jitsu (BJJ) é uma arte marcial a qual tem como objetivo o controle do
adversário através de quedas, imobilizações e bloqueios articulares. O presente
trabalho teve o propósito de avaliar o perfil de lesões ortopédicas dos praticantes de
Jiu-Jitsu do estado de Sergipe. Foram avaliados 137 lutadores, sendo 92%(126) do
sexo masculino e 8%(11) feminino, através dos serviços de ortopedia e fisioterapia
do Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe, bem como em centros
de treinamento da arte marcial no estado de Sergipe. Foram realizadas entrevistas
guiadas por questionário pré-estabelecido somado a avaliação médica da equipe. A
média foi de 5,77±5,07 anos de prática esportiva e, além disso, 85,4% dos
participantes já sofreram algum tipo de lesão ortopédica na prática desse esporte.
Oentorse foi a lesão mais prevalente com 61,5 %, e os atletas de faixa azul com a
maior prevalência de lesões (30,8%). A região anatômica mais acometida foi o
ombro (21,7%), seguido do joelho (20,5%), mão (12,3%), tornozelo (11%) e cotovelo
(10,4%). A maior parte das lesões foram consideradas de gravidade leve (35,9%), e
o tratamento mais utilizado pelos atletas foi conservador através de medicações e
fisioterapia, com uma média geral de 21,32 ±14,5 seções fisioterápicas. / São Cristóvão, SE
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