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A saúde dos médicos de uma instituição de ensino superior no sul do Brasil: as multidimensões da Síndrome de BournoutCASTELO, Lorizeti Maria Chicoski 22 December 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-12-22 / The main goal of this research was to verify the sociodemographic
characteristics, the characteristics of labor, psychosocial characteristics and the
prevalence of the Burnout Syndrome (Maslach Burnout Inventory - MBI) on doctors
from a southern teaching institution of Brazil. The sample was composed by 295
doctors, where the most part were women (57,3%), with children (78,5), with a
partner (77,2) and with more than 10 years of profession (78,5). It was observed that
6,4% of those doctors presented a diagnosis of Burnout Syndrome and the identified
predictors are: age, male, no children, less than 20 years of profession, more than 3
jobs insertion, workload of more than 61 hours per week, not conciliate family life and
work and not having patient recognition. Although, on this research the rate of people
with the Syndrome is low, it is necessary to seek more knowledge about the
occupational stress experienced by the doctors and the consequences that can
generate to the quality of care. / O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência da Síndrome de Burnout
(Maslach Burnout Inventory – MBI), em médicos de uma instituição pública de
ensino no sul do Brasil e suas associações com as características
sociodemogáficas, laborais e psicossociais. A amostra foi composta por 219
médicos, tendo predomínio de mulheres (57,3%), com filhos (78,5%), com
companheiro (77,2%) e com mais de 10 anos de formado (78,5%). Observou-se que
6,4% dos médicos apresentaram a Síndrome de Burnout, porém a associação foi
significativa apenas com a variável conciliação entre família e trabalho naqueles
médicos que não conseguem conciliar nem um pouco a família com o trabalho (50%,
p<0,001) e com a variável reconhecimento do trabalho pelo cliente, nos médicos que
não têm o seu trabalho reconhecido pelo cliente (23%, p<0,001). Embora neste
estudo a prevalência da síndrome tenha sido baixa, é necessário que se busque
mais conhecimento sobre o estresse ocupacional vivenciado pela classe médica e
as consequências que podem produzir na qualidade do cuidado assistencial.
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