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Hormesis de glyphosate no desenvolvimento vegetativo e reprodutivo de biótipos de conyza spp. / Glyphosate hormesis in the development of vegetative and reproductive biotypes of conyza spp

Cesco, Victor José Salomão 31 July 2018 (has links)
Submitted by Victor José Salomão Cesco (victorcesco@hotmail.com) on 2018-09-19T14:33:47Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Final.pdf: 2148960 bytes, checksum: 61aef01529ec66c58a054f97421fc1c1 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Lucia Martins Frederico null (mlucia@fca.unesp.br) on 2018-09-19T16:11:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 cesco_vjs_me_botfca.pdf: 2148960 bytes, checksum: 61aef01529ec66c58a054f97421fc1c1 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-19T16:11:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 cesco_vjs_me_botfca.pdf: 2148960 bytes, checksum: 61aef01529ec66c58a054f97421fc1c1 (MD5) Previous issue date: 2018-07-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo deste trabalho é avaliar o desempenho vegetativo, fenológico e reprodutivo de biótipos resistente e sensível de Conyza spp. em função de doses de glyphosate. Foram realizados estudos em casa de vegetação no Núcleo de Pesquisas Avançadas em Matologia (NUPAM) UNESP – FCA, Botucatu sendo conduzido em três estudos distintos: (i) identificação de biótipos resistentes e sensíveis; (ii) curvas dose-resposta com a utilização dos biótipos resistente e sensível em função da aplicação das doses de glyphosate; (iii) identificação dos estádios fenológicos e as características reprodutivas dos biótipos resistente e sensível. O primeiro estudo compreendeu a coleta de 15 biótipos à campo e submetidos a aplicação de quatro doses de glyphosate com quatro repetições inteiramente casualisadas para a identificação de biótipos resistentes e sensíveis. Aos 28 dias após aplicação foram avaliados a porcentagem de controle (CR50) e a massa seca de plantas (GR50). O segundo experimento compreendeu o uso dos biótipos resistente e sensível identificados anteriormente e conduzidos em progenitoras (coletadas a campo) e progênie (reproduzidas em casa de vegetação) a uma série de experimentos de dose-resposta com doses e subdoses de glyphosate. Para o experimento com biótipo resistente foram utilizadas 13 doses de glyphosate e 12 para o sensível, com cinco repetições e inteiramente casualisados para ambos. As variáveis analisadas durante o experimento foram: altura de plantas (cm) e número de folhas e ao final do experimento a massa seca de plantas (g). O terceiro estudo foi realizado com as progenitoras dos biótipos resistente e sensível com nove e oito tratamentos respectivamente, com cinco repetições inteiramente casualisados. Foram avaliados durante o experimento a identificação dos estádios fenológicos bolting, primeiro botão floral e abertura do primeiro botão floral e ao final do experimento foram avaliados o número de capítulos por planta, o número médio de sementes por planta e a soma das unidades termais necessárias para o avanço de estádio fenológico. As análises estáticas usadas foram: regressões e intervalo de confiança a 5% de probabilidade pelo teste “t” nos experimentos conduzidos. O biótipo 2 foi o considerado como o biótipo mais resistente e o biótipo 3 como sensível. Incrementos de massa seca foram observados no biótipo sensível progenitor entre as doses de 0,703125 a 22,5 g. e.a. ha-1 e para o biótipo resistente progênie entre as doses de 1,40625 a 45 g. e.a. ha-1. O biótipo resistente apresentou estímulos de crescimento em doses maiores que os apresentados pelo biótipo sensível. O biótipo resistente mostrou-se mais apto para se reproduzir quando submetido a baixas doses de glyphosate.
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Diferenças no metabolismo das plantas que determinam resistência ao glyphosate em Conyza canadensis (L.) Cronquist / Differences in metabolism of plants to determining Resistencia glyphosate IN Conyza canadensis (L.) Cronquist

Batista, Mariana Silveira [UNESP] 30 March 2016 (has links)
Submitted by MARIANA SILVEIRA BATISTA null (mariana.silveira.batista@hotmail.com) on 2016-10-12T22:01:12Z No. of bitstreams: 1 dissertação Mariana-corrigida20-07.docx: 5602251 bytes, checksum: d476cdd6d6522878deeae43655adee21 (MD5) / Rejected by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: A versão final da dissertação/tese deve ser submetida no formato PDF (Portable Document Format) e o arquivo não deve estar protegido. Por favor, corrija o arquivo PDF e realize uma nova submissão com o arquivo desprotegido. Agradecemos a compreensão. on 2016-10-18T17:50:01Z (GMT) / Submitted by MARIANA SILVEIRA BATISTA null (mariana.silveira.batista@hotmail.com) on 2016-10-24T03:16:28Z No. of bitstreams: 1 dissertação Mariana-corrigida20-07.pdf: 1588233 bytes, checksum: d5c890fad0f53efad2f96d6713b49c42 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-10-24T18:26:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 batista_ms_me_ilha.pdf: 1588233 bytes, checksum: d5c890fad0f53efad2f96d6713b49c42 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-24T18:26:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 batista_ms_me_ilha.pdf: 1588233 bytes, checksum: d5c890fad0f53efad2f96d6713b49c42 (MD5) Previous issue date: 2016-03-30 / A planta daninha está entre as espécies de maior importância nos campos de diversas culturas. Por se tratar de uma espécie que apresenta alto poder de produzir milhares de sementes que tem se adaptado ao uso de herbicidas, seu estudo se torna de grande importância para amenizar os danos causados às culturas. O trabalho foi desenvolvido com o objetivo de estudar as características morfofisiológicas da espécie Conyza canadensis (L.) Cronquist quanto à resistência ao herbicida do grupo químico das glicinas substituídas em plantas com histórico de resistência. O experimento foi instalado e conduzido durante o segundo semestre de 2014 em condição de campo na área da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul – Campus Chapadão do Sul. O delineamento experimental foi blocos casualizados, com 4 repetições, os tratamentos em esquema fatorial 5x5, totalizando 25 tratamentos. O fator A correspondeu ao estádio de desenvolvimento: Tamanho I – plantas com 5 cm de altura; Tamanho II - 10 cm de altura; Tamanho III – 15 cm de altura; Tamanho IV – 20 cm de altura; Tamanho V – 25 cm de altura. O fator B foram as doses do glyphosate: Dose I (sem aplicação) - Testemunha; Dose II (1200 g i.a ha-1); Dose III (2400 g i.a ha-1); Dose IV (3600 g i.a ha-1) e Dose V (4800 g i.a ha-1). Foram realizadas análises de crescimento das plantas: altura de plantas e diâmetro do caule, aos 0, 14 e 28 dias após a aplicação dos tratamentos e uma avaliação de altura de plantas remanescentes ou rebrota realizada aos 100 dias após a aplicação. Para a análise de perdas de transpiração de folhas destacadas e hidratadas as plantas estavam em fase vegetativa e coletadas no terço-médio das plantas aos 0, 4 e 8 DAA. Os dados foram submetidos à análise de variância e as medias dos tratamentos comparadas pelo Teste de Scott Knott a 5% de probabilidade. Concluiu-se que tanto o tamanho das plantas como as doses do glyphosate influenciaram na altura de plantas, no diâmetro da haste e nas perdas de transpiração da espécie Conyza canadensis (L.) Cronquist. A porcentagem de redução da altura das plantas de tamanho menor foi maior conforme as doses de glyphosate aumentaram em todos os períodos das avaliações. Plantas de tamanho menor transpiram mais do que plantas de tamanho maior sem a aplicação de herbicida. Para as perdas de transpiração, as plantas de menor tamanho que receberam a aplicação do glyphosate em doses maiores, transpiraram menos. As plantas de tamanhos maiores transpiraram mais quando submetidas a doses medianas do glyphosate quando comparadas as doses maiores. / The weed is among the species of greatest importance in the fields of different cultures. Because it is a species that has a high power to produce thousands of seeds that have adapted to the use of herbicides, their study becomes very important to mitigate the damage to crops. The work was to study the morphological and physiological characteristics of species Conyza canadensis (L.) Cronquist for resistance to the herbicide chemical group of glycines substituted in plants with a history of resistance. The experiment was installed and conducted during the second half of 2014 under field conditions at the Universidade Federal do Mato Grosso do Sul-Campus Chapadão do Sul. The experimental design was blocks randomized with four repetitions, the treatments in a factorial 5x5, totaling 25 treatments. The factor A corresponded to the stage of development: Size I - plants with 5 cm; Size II - 10 cm; Size III - 15 cm; Size IV - 20 cm; Size V - 25 cm. The factor B were the glyphosate doses: Dose I (without application) - witness; Dose II (1200 g a.i. ha-1); Dose III (2400 g a.i. ha-1); Dose IV (3600 g a.i. ha-1) and Dose V (4800 g a.i ha-1). Plant growth analysis were performed: plant height and stem diameter at 0, 14 and 28 days after application of treatments and an assessment height of remaining plants or regrowth held at 100 days after application. For the analysis of transpiration losses highlighted and hydrated leaves the plants were in vegetative stage and collected the third-medium plants at 0, 4:08 DAA. The data were submitted to analysis of variance and the averages of the treatments compared by Scott Knott test at 5% probability. It was concluded that both the size of the plants as glyphosate doses influence on plant height, stem diameter and the losses in perspiration of species Conyza canadensis (L.) Cronquist. The percentage reduction of the height of the smaller plants was higher as the glyphosate rates increased in all periods of evaluations. smaller plants transpire more than plants of large size without the application of herbicide. For transpiration losses, smaller plants that received the application of glyphosate in larger doses, transpired less. The larger size plants transpired more when subjected to glyphosate median doses when compared to higher doses.
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Diferenças no metabolismo das plantas que determinam resistência ao glyphosate em Conyza canadensis (L.) Cronquist /

Batista, Mariana Silveira January 2016 (has links)
Orientador: Fernando Tadeu de Carvalho / Resumo: A planta daninha está entre as espécies de maior importância nos campos de diversas culturas. Por se tratar de uma espécie que apresenta alto poder de produzir milhares de sementes que tem se adaptado ao uso de herbicidas, seu estudo se torna de grande importância para amenizar os danos causados às culturas. O trabalho foi desenvolvido com o objetivo de estudar as características morfofisiológicas da espécie Conyza canadensis (L.) Cronquist quanto à resistência ao herbicida do grupo químico das glicinas substituídas em plantas com histórico de resistência. O experimento foi instalado e conduzido durante o segundo semestre de 2014 em condição de campo na área da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul – Campus Chapadão do Sul. O delineamento experimental foi blocos casualizados, com 4 repetições, os tratamentos em esquema fatorial 5x5, totalizando 25 tratamentos. O fator A correspondeu ao estádio de desenvolvimento: Tamanho I – plantas com 5 cm de altura; Tamanho II - 10 cm de altura; Tamanho III – 15 cm de altura; Tamanho IV – 20 cm de altura; Tamanho V – 25 cm de altura. O fator B foram as doses do glyphosate: Dose I (sem aplicação) - Testemunha; Dose II (1200 g i.a ha-1); Dose III (2400 g i.a ha-1); Dose IV (3600 g i.a ha-1) e Dose V (4800 g i.a ha-1). Foram realizadas análises de crescimento das plantas: altura de plantas e diâmetro do caule, aos 0, 14 e 28 dias após a aplicação dos tratamentos e uma avaliação de altura de plantas remanescentes ou rebrota realizada aos ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Sensibilidade de indivíduos e progênies de bidens pilosa e conyza sumatrensis ao amônio glufosinate / Sensitivity of bidens pilosa and conyza sumatrensis individuals and progenies to glufosinate ammonium

Brito, Ivana Paula Ferraz Santos de [UNESP] 11 November 2016 (has links)
Submitted by IVANA PAULA FERRAZ SANTOS DE BRITO null (ivanapaulaf@yahoo.com.br) on 2016-12-12T11:21:38Z No. of bitstreams: 1 Tese_Ivana Paula Ferraz.pdf: 1609743 bytes, checksum: dabfed03ce3dbb1480947a22a52cddcd (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-12-13T12:19:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 brito_ipfs_dr_bot.pdf: 1609743 bytes, checksum: dabfed03ce3dbb1480947a22a52cddcd (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-13T12:19:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 brito_ipfs_dr_bot.pdf: 1609743 bytes, checksum: dabfed03ce3dbb1480947a22a52cddcd (MD5) Previous issue date: 2016-11-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A sensibilidade de plantas daninhas a herbicidas frequentemente se apresenta variável, em função de diversos fatores. O herbicida amônio glufosinate tem ação de contato e inibe a atividade da enzima glutamina sintetase, causando dentre outros efeitos, o acúmulo de amônia nos tecidos foliares, sendo esse um bom indicativo da intoxicação das plantas. Desse modo, o objetivo desse trabalho foi identificar a resposta de plantas de Bidens pilosa e Conyza sumatrensis a diferentes doses do herbicida amônio glufosinate, e a variação da sensibilidade em populações das plantas e de suas progênies ao herbicida. Foram realizados três estudos, todos em casa-de-vegetação e repetidos em diferentes momentos. No primeiro estudo, dois experimentos de dose-resposta foram conduzidos, e foram aplicadas sete diferentes doses do herbicida amônio glufosinate (0, 50, 100, 200, 400, 800, e 1600 g ha-1), com quatro repetições, para cada espécie, sendo realizada análise de amônia e avaliações visuais de fitointoxicação. No segundo estudo, de variação de sensibilidade de B. pilosa e C. sumatrensis ao amônio glufosinate, 44 plantas de B. pilosa e 16 de C. sumatrensis foram aplicadas com a dose de 200 g ha-1 do herbicida, sendo nesse momento a região meristemática e folha mais nova de cada planta protegidas com saco plástico para que não recebessem o herbicida e possibilitasse a manutenção das plantas vivas. Dois dias após a aplicação (DAA) realizou-se a análise do teor de amônia, nas folhas expostas à aplicação, e as folhas protegidas foram mantidas nas plantas para que as mesmas se recuperassem do tratamento e produzissem sementes, utilizadas no estudo de sensibilidade de progênies. Ao atingirem o estádio reprodutivo os botões florais das plantas foram protegidos com sacos de papel para evitar a polinização cruzada e garantir a produção de sementes somente por autofecundação. No terceiro estudo, de variação da sensibilidade das progênies de B. pilosa e C. sumatrensis ao amônio glufosinate, progênies de sete das plantas anteriores foram também tratadas com 200 g ha-1 do amônio glufosinate. Foram quantificados os teores de amônia nos tecidos e porcentagens de controle foram avaliadas visualmente. A amônia foi extraída do tecido foliar fresco das plantas das duas espécies e quantificada por espectrofotometria. Foram realizadas avaliações visuais de controle aos 0, 3, 7, 14 e 21 DAA utilizando-se escala visual de notas variando de 0 a 100%. Os dados obtidos foram analisados pelo teste T e ajustados modelos de regressão não-linear. O estudo de dose-resposta demonstrou que o teor de amônia aumenta de forma assintótica com o aumento da dose do herbicida e que a porcentagem de intoxicação das espécies estudadas também aumenta de modo assintótico com o aumento tanto da dose do herbicida quanto do teor de amônia nos tecidos. O segundo estudo, de variação da sensibilidade, demonstrou haver variabilidade entre indivíduos de uma mesma população sensível ao herbicida, para as duas espécies analisadas; e o terceiro, de estudo das progênies, demonstrou que, para Bidens pilosa, as progênies das plantas com as diferentes capacidades de acumular amônia nos tecidos foram similares em termos de nível de acúmulo; no entanto, no caso de Conyza sumatrensis, as progênies de plantas com maior capacidade em acumulá-la, também exibiram maiores teores internos após o tratamento com glufosinate. Para as duas espécies, a variabilidade dos teores internos de amônia para cada progênie foi bastante alta, suplantando as diferenças médias entre as diferentes progênies, indicando pequena herdabilidade dessa característica. / The sensitivity of weeds to herbicide is often variable, due to several factors. The glufosinate-ammonium is a contact herbicide and inhibits the activity of the glutamine synthetase enzyme causing, among others, ammonia accumulation in the leaves, an indicator of the plants intoxication. The objective of this study was to evaluate the response of Bidens pilosa and Conyza sumatrensis to different doses of glufosinate ammonium and the sensitivity range of the plants and their progenies to the herbicide. Three studies were conducted, all in a greenhouse and repeated at different times. In the first study, two experiments were conducted to examine the dose-response curve, and the treatments were seven different doses of the herbicide glufosinate ammonium (0, 50, 100, 200, 400, 800, and 1600 g ha-1), with four replicates for each specie. In the second study, which examined the sensitivity range of B. pilosa and C. sumatrensis to glufosinate ammonium, 44 B. pilosa plants and 16 C. sumatrensis plants were sprayed with 200 g ha-1 of the herbicide. At the time of spraying, the meristematic region and the youngest leaf of each plant were protected with a plastic bag so that they would not receive the herbicide, thus keeping the plants alive. At two days after treatment (DAT), an analysis of the ammonium content on the sprayed leaves them was conducted. The protected leaves were kept on the plants enabling to recover from herbicide treatment and to produce seeds used to assess the sensitivity of B. pilosa and C. sumatrensis progenies to glufosinate ammonium. When the plants had reached the reproductive stage, the flower buds were covered with paper bags to prevent cross-pollination and guarantee that only self-pollination would take place. In the third study, the sensitivity range of the progeny of B. pilosa and C. sumatrensis to glufosinate ammonium was investigated; in this experiment, the progenies of seven of the previous plants were sprayed with 200 g ha-1 of glufosinate ammonium. It was measured the ammonium contents in the tissues and herbicide injury to plants was visually assessed. Ammonium was extracted from fresh leaf tissue immediately after leaf collection from the two species, and quantified per spectrophotometry. Evaluations of visual injury were conducted at 0, 3, 7, 14, and 21 DAT using a visual scale with grades ranging from 0 to 100%. The data were analyzed for t test (p≤0,05) and adjusted by non-linear regression models. The dose-response study showed that increase in ammonia content is related to the treatments used, being correlated to toxicity in the two species. The second study, the sensitivity variation showed that there was variability among individuals of the same population, for both species. The progenies study demonstrated that, Bidens pilosa, progeny plants with different capacities to accumulate ammonia in the tissues were similar in terms of buildup level; However, for Conyza sumatrensis, progeny plants with the greatest ability to accumulate it also exhibited higher internal levels after treatment with glufosinate. The variability of internal ammonia levels for each progeny was quite high, for both species, surpassing the average differences between different progenies, indicating low heritability of this characteristic.
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Dormência e longevidade em sementes de buva (Conyza spp) / Dormancy and longevity in horseweed seeds (Conyza spp.)

Vargas, Andrés Antonio Monge 04 August 2015 (has links)
Submitted by Maria Beatriz Vieira (mbeatriz.vieira@gmail.com) on 2017-04-06T15:22:02Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) dissertacao_andres_antonio_monge_vargas.pdf: 823114 bytes, checksum: f67f9c364ef84bc1b73e7ab74ddaf68c (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-04-19T20:17:27Z (GMT) No. of bitstreams: 2 dissertacao_andres_antonio_monge_vargas.pdf: 823114 bytes, checksum: f67f9c364ef84bc1b73e7ab74ddaf68c (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-04-19T20:18:36Z (GMT) No. of bitstreams: 2 dissertacao_andres_antonio_monge_vargas.pdf: 823114 bytes, checksum: f67f9c364ef84bc1b73e7ab74ddaf68c (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-19T20:18:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 dissertacao_andres_antonio_monge_vargas.pdf: 823114 bytes, checksum: f67f9c364ef84bc1b73e7ab74ddaf68c (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2015-08-04 / Sem bolsa / A buva (Conyza spp.) é uma planta daninha, disseminada em todo mundo, que ocorre em áreas agrícolas da América do Sul. Adaptada especialmente aos sistemas de semeadura direta, onde evoluiu junto com o uso de culturas geneticamente modificadas com resistência ao glifosato, originando biótipos resistentes a esse herbicida, agravando o problema de manejo e controle desta espécie. Diante disso, os objetivos da pesquisa foram: avaliar a dormência de buva, testando tratamentos pré-germinativos para superar a dormência das sementes em diferentes períodos de armazenamento; avaliar o efeito da temperatura de armazenamento na germinação e longevidade; e, determinar o efeito da profundidade de enterrio na longevidade do banco de sementes no solo. Para isso, foram conduzidos experimentos em campo e laboratório, utilizando-se sementes coletadas a partir de capítulos em fase final de maturação. As variáveis avaliadas, em percentagem (%), foram: primeira e segunda contagem de germinação, plântulas anormais, sementes: remanescentes, mortas, dormentes, viáveis e não viáveis. Os resultados demonstram que a semente de buva apresenta dormência primaria de tipo fisiológica, e que a embebição das sementes em água durante 24 horas ou o armazenamento a 25º C por 53 dias, são tratamentos eficientes para superar essa dormência. O enterrio da semente a 0,5 cm de profundidade, induzem as sementes a dormência secundária, quando armazenada a 10, 20 e 30º C, no entanto, quando armazenada a 20 e 30º C, a qualidade fisiológica é prejudicada. O banco de sementes de buva foi reduzido em 59 %, no período de um ano, ao mesmo tempo que o enterrio, independente da profundidade, podem induzir as sementes a dormência secundária. As sementes enterradas a maiores profundidades, apresentam longevidade e qualidade fisiológica superior. / Horseweed (Conyza spp.) is a worldwide disseminated weed, occurring in disseminated areas of South America. Specially adapted to no-till systems, where it evolved along with the use of genetically modified crops with glyphosate resistance, creating biotypes resistant to this herbicide, aggravating the problem of the management and control of this specie. Therefore, the research objectives were: to evaluate the horseweed seed dormancy, testing pre-germination treatments to overcome seed dormancy in different storage periods; to assess the effect of storage temperature on seed germination and longevity; and to determine the burial depth effect in soil seeds banks longevity. For this, field and laboratory experiments were conducted, using collected seeds from flowers in final maturation phase. The variables evaluated as a percentage (%) were: first and second count germination, adnormal seedlings, seeds: remnants, dead, hard, viable and non-viable. The results show that horseweed seed has primary physiological dormancy type, and soaking the seeds in water for 24 hours or storage at 25º C for 53 days are effective treatments to overcome this dormancy. The seed burial depth at 0,5 cm, induce secondary dormancy, when storage at 10, 20 and 30º C, however, at 20 and 30º C, physiological quality is affected. The horseweed seed bank was reduced by 59% in one year, while the burial, regardless of the depth, seeds can induce secondary dormancy. Seed burial at greater depths, have longevity and superior physiological quality.

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