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O Pacífico superou o Atlântico: locomotiva chinesa, um desafio para o Brasil: uma análise da diplomacia político-econômica na Era Lula (2003-2010)

ANDRADE, Andréa Cristina Tavares de 22 February 2011 (has links)
Submitted by Natalia de Souza Gonçalves (natalia.goncalves@ufpe.br) on 2015-05-25T14:11:37Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Andréa Cristina Tavares-Dissert_China_VF_Colacao.pdf: 704676 bytes, checksum: 9f472393816c23a2cd7c7c1712f86104 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-25T14:11:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Andréa Cristina Tavares-Dissert_China_VF_Colacao.pdf: 704676 bytes, checksum: 9f472393816c23a2cd7c7c1712f86104 (MD5) Previous issue date: 2011-02-22 / Embora a relação diplomática entre Brasil e China tenha sido restabelecida em 1974 e, desde então, os dois países venham contabilizando períodos de relativo afastamento e aproximação, é a partir do final da década de 90 que ambos decidem impulsionar a parceria. No governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), a China ganha patamar estratégico na política externa1 brasileira. Com a iniciativa, o País sul-americano visa assegurar a liderança regional, fortalecer o comércio e garantir a segurança. Exemplos dessa decisão surgem no início da gestão de Lula. Entre 2003 e 2004, foram efetivados 18 entendimentos com os chineses em segmentos como ciência e tecnologia, esportes, transportes e cooperação industrial. Nos oito anos do governo Fernando Henrique (1995-2002), soma-se apenas 17. Os dividendos políticos, como o apoio para que o Brasil se torne membro efetivo do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (CSONU), ainda não foram alcançados pela nação sul-americana. O Brasil ainda necessita fortalecer sua relação política com a China visando consolidar-se em outros fóruns multilaterais, a exemplo do Banco Mundial, do Fundo Monetário Internacional (FMI) e da Organização Mundial do Comércio (OMC). A presente proposta de pesquisa visa analisar a diplomacia brasileira na Era Lula (2003 a 2010) e como esse modelo adotado contribuiu para construir o atual cenário da relação político-econômica sino-brasileira. Também me proponho abordar o processo evolutivo da relação políticoeconômica entre Brasil e China e elencar os resultados notificados pelo País sul-americano, especialmente, durante o governo Lula. Por fim, pesquisar a atuação da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China (CCIBC), visando explicar como essa instituição atua na relação entre os dois países. A escolha do referido tema e o recorte histórico no governo Lula (2003- 2010) partem de alguns fatos como o crescimento anual médio do Produto Interno Bruto (PIB) chinês de 9,5%, nos últimos 30 anos, e a ampliação da relação comercial dessa nação com o Brasil, desde 2004. Vale ressaltar, entretanto, que a relação político-econômica entre ambos os atores divide a opinião de especialistas. Em novembro de 2004, o governo Lula reconheceu a China como economia de mercado, durante a visita de Hun Jintao, comprovando que, para o Brasil, a parceria com a China é estratégica, pois estimula a interação com outras nações em desenvolvimento e oferece projeção internacional, colocando em destaque o potencial econômico, tecnológico e mercadológico, a maturidade política e a capacidade de liderança do país sul-americano. As análises preliminares apontam, por outro lado, que a parceria estratégica sino-brasileira necessita de uma revisão dos objetivos e interesses de ambas as partes para, de fato, tornar-se vantajosa.

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