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Caracterização histopatológica da Leishmaniose Viceral Canina no Distrito FederalBarros, Rafaela Magalhães 10 February 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)-Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2011 / Submitted by claudia teixeira (claudiadtx@gmail.com) on 2011-06-22T00:11:00Z
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2011_RafaelaMagalhaesBarros.pdf: 4837098 bytes, checksum: 6f752693d72c8ad1f3985a59d84acbe2 (MD5) / A leishmaniose visceral canina (LVC) é uma zoonose de grande impacto na saúde pública. No Brasil, a enfermidade encontra-se amplamente difundida, sendo considerada endêmica no Distrito Federal. É uma doença progressiva crônica que é frequentemente fatal. Atualmente é considerada uma das seis principais doenças endêmicas de prioridade no mundo. Os cães são um dos reservatórios domésticos do parasita e a principal fonte na infecção para humanos. A fim de avaliar o papel do cão no ciclo de infecção da LVC, todas as manifestações da doença devem ser conhecidas, como a extensão e a progressão das lesões em vários órgãos comprometidos. Apesar da LVC ser uma doença sistêmica severa, existem poucos estudos descrevendo padrões histológicos detalhados de distintos tecidos afetados pelo parasito. Com isso o objetivo do trabalho foi determinar as principais características histopatológicas nos linfonodos, fígado, baço, rim, pele, olho, pulmão, intestino, estômago e tecido nervoso de animais diagnosticados com LV. Descrevendo a forma de distribuição e tipo de infiltrado nos diferentes órgãos, avaliando a presença de amastigotas nos tecidos e analisando outros achados microscópicos associados à enfermidade. Em virtude da necessidade de notificação compulsória da doença, o diagnóstico da LV deve ser feito da forma mais precisa possível. Compreendendo as lesões da leishmaniose nos diferentes órgãos, é possível traçar estratégias para pesquisar as diferenças fundamentais entre animais sintomáticos e assintomáticos, com vistas à vigilância epidemiológica eficaz e ao controle da disseminação da doença. O cão serve como um excelente modelo para o estudo da LV em seres humanos, uma vez que a doença é causada pelo mesmo agente que desvenda alterações semelhantes. Por conseguinte, prejuízo em cães pode ser considerado um parâmetro a ser usado para avaliar a doença em seres humanos. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Canine visceral leishmaniasis (CVL) is a zoonosis of major public health impact. In Brazil, the disease is widespread and is considered endemic in the Distrito Federal. It is a chronic progressive disease that is often fatal and presents a wide spectrum of pathological events. Currently, is considered one of the six main priority endemic diseases in the world. Dogs are domestic reservoirs of the parasite and the main source for the infection to humans. To assess the role of dogs in the infection cycle of CVL, all manifestations of the disease must be known, since clinical and pathological features to the extent and progression of lesions in various organs affected. Despite the CLV being a severe systemic disease, there are few studies describing detailed histologic patterns in distinct compartments affected by the parasite. The aim of this study was to determine the main histopathologic features in lymph nodes, liver, spleen, kidney, skin, eye, lung, intestine, stomach and nervous tissue of animals diagnosed with VL. Describing the distribution and type of infiltration different organs, evaluating the presence of amastigotes in the tissues and analyzing other microscopic findings associated with illness. Because of the need for mandatory reporting of disease, the diagnosis of VL should be done as accurately as possible. Understanding the lesions of leishmaniasis in different organs, it is possible devise strategies to search for the fundamental differences between symptomatic and asymptomatic animals, with a view to effective surveillance and control the spread of disease. The dog serves as an excellent model for the study of VL in humans since the disease is caused by the same agent that reveals similar changes. Therefore, loss in dogs can be considered a parameter to be used to evaluate the disease in humans.
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