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Caracterização das células natural killer no processo de reconstituição imune precoce pós-transplante de células-tronco hematopoéticas e sua influência na pega e no desenvolvimento de doença do enxerto contra o hospedeiro (DECH)

Astigarraga, Claudia Caceres January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Caracterização das células natural killer no processo de reconstituição imune precoce pós-transplante de células-tronco hematopoéticas e sua influência na pega e no desenvolvimento de doença do enxerto contra o hospedeiro (DECH)

Astigarraga, Claudia Caceres January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Caracterização das células natural killer no processo de reconstituição imune precoce pós-transplante de células-tronco hematopoéticas e sua influência na pega e no desenvolvimento de doença do enxerto contra o hospedeiro (DECH)

Astigarraga, Claudia Caceres January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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O impacto da musicoterapia no controle do humor em pacientes internados para transplante de células-tronco hematopéticas

Dóro, Carlos Antonio January 2016 (has links)
Orientador : Prof. Dr. José Zanis Neto / Coorientador : Psic. Drª. Maribel Pelaez Dóro / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 07/11/2016 / Inclui referências : f. 69-72 / Resumo: Esta pesquisa avalia o impacto da musicoterapia na expressão do humor, ansiedade e dor em pacientes adultos internados para se submeterem ao transplante de células-tronco hematopoéticas (TCTH) alogênico, no Serviço de Transplante de Medula Óssea do Complexo do Hospital de Clinicas da Universidade Federal do Paraná. O TCTH é um tratamento clínico terapêutico realizado no combate de doenças hematológicas neoplásicas, congênitas, genéticas ou adquiridas. Este procedimento combina altas doses de quimioterapia, radioterapia e possui um elevado grau de toxidade que pode causar no paciente, morbidade física, fisiológica e sofrimento psicológico. É comum alterações de humor, altos níveis de ansiedade, afetividade embotada, cognição alterada, podendo chegar à depressão, entre outros fenômenos decorrentes da doença em si, do tratamento e do próprio doente. Neste contexto, a musicoterapia é aplicada como um recurso terapêutico que contribui para a interação com o paciente. Este é um estudo categorizado como uma pesquisa do tipo experimental randomizada controlada, prospectiva, com abordagem quantitativa, que tem por objetivo avaliar a percepção do paciente com relação ao humor, a ansiedade e a dor. Foram avaliados 100 pacientes, de ambos os sexos, com idades entre 18 e 65 anos, divididas em dois grupos distintos: Grupo Experimental da Musicoterapia (GEM) - 50 pacientes, que receberam a intervenção musicoterapêutica e o Grupo Controle (GC) - 50 pacientes que não receberam a intervenção. As intervenções de musicoterapia foram realizadas com todos os participantes alocados para o grupo experimental da musicoterapia durante um mês, duas vezes por semana com duração, aproximadamente, de trinta minutos, totalizando oito sessões. Após cada sessão de musicoterapia foi aplicada a Escala Visual Analógica (EVA). Para comparação dos dois grupos, GEM e GC, em relação às variáveis de natureza quantitativa foram considerados os testes t de Student para amostras independentes e Mann-Whitney para variáveis não paramétricas. O nível de significância estatística adotado em todas as escalas foi de p<0,05. As variáveis, humor, ansiedade e dor foram analisadas considerando-se três abordagens: primeira sessão, última sessão e média das sessões de musicoterapia. Na análise dos resultados na primeira sessão houve significância estatística em relação às três variáveis: humor (p=<0,001), ansiedade (p=<0,001) e dor (p=0,036). Na comparação entre os dois grupos na última sessão e na média das sessões houve significância estatística com relação à variável humor (p<0,001 e p<0,001) e ansiedade (p=0,002 e p<0,001). O mesmo não ocorreu com relação à dor (p=0,389, p=0,061). Posto isto, ao término deste estudo, é possível constatar, que a intervenção musicoterapêutica promove um impacto positivo no humor e na ansiedade, em relação à dor, não demonstrou eficácia. Compreende-se que a dor é uma experiência multifatorial demarcada por um dano tecidual com uma sensação desgostosa, portanto, para melhor compreender considera-se a necessidade de realizar futuros estudos que contemplem um maior número de pacientes e de intervenções musicoterapêuticas, com aferições multidimensionais que incluam indicadores fisiológicos e comportamentais mais precisos em termos da especificidade da temática. Palavras chaves: Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas. Musicoterapia. Humor. Ansiedade. Dor. / Abstract: This study evaluates the impact of music therapy in mood, anxiety and pain expression in adult patients who were hospitalized to go under allogeneic hematopoietic stem cell transplantation (HSCT) at Bone Marrow Transplantation Service of Clinical Hospital of Federal University of Parana. HSTC is a clinical therapeutic treatment realized to combat several neoplastic hematological diseases, congenital, genetic or acquired. This proceeding combines chemotherapy doses, radiotherapy and has a high level of toxicity which can cause physical and physiological morbidities and psychological suffering to the patient. Mood alterations, high levels of anxiety, blunted affectivity, altered cognition, even depression and other phenomenon caused by the disease, the treatment and the patient himself are common. In this context, music therapy is applied as a therapeutic resource that contributes with the patient's interaction. This study is categorized as a controlled randomized experimental prospective research, with quantitative approach, which has the objective to evaluate patient's perception in relation to mood, anxiety and pain. 100 patients were evaluated, both sexes, ages between 18 and 65, divided in two distinct groups: Music therapy Experimental Group (MEG) - 50 patients who received music therapeutic intervention - and Control Group (CG) - 50 patients who did not receive intervention. Music therapy interventions were realized with all the participants allocated to the music therapy experimental group during one month, twice a week for, approximately, thirty minutes, totalizing eight sessions. After each music therapy session a Visual Analog Scale (VAS) and numeric was applied. Regarding the variables of quantitative nature for the two groups' comparison, MEG and CG, it was considered Student tests for independent variables and Mann- Whitney for non-parametrical variables. The level of statistical significance adopted in all the scales was p<0,05. The variables mood, anxiety and pain were analyzed considering three approaches: first session, last session and average of music therapy sessions. In the analysis of results of the first session there was statistically significance in respect to the three variables: mood (p=<0,001), anxiety (p=<0,001) and pain (p=0,036). In the comparison of the two groups in the last session and in the average of sessions there was statistically significance in relation to mood variable (p<0,001 and p<0,001) and anxiety (p=0,002 and p<0,001). The same did not occur regarding pain (p=0,389, p=0,061). Therefore, at the end of the study, it was possible to verify that the music therapy intervention promotes a positive impact on mood and anxiety, in relation to pain, it did not show efficacy. It is comprehended that pain is a multifactorial experience defined by a tissue injury with a displeasure sensation, thus, to understand better it is important to consider the necessity of realizing further studies that contemplate a bigger number of patients and music therapy interventions with multidimensional gauging that include more precise physiological and behavioral indicators in terms of this theme's specificity. Key-words: Hematopoietic Stem Cell Transplantation. Music therapy. Mood. Anxiety. Pain.
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Avaliação imunofenotípica e correlações fisiológicas e laboratoriais das células-tronco hematopoéticas do sangue de cordão umbilical

Canabarro, Raquel Lisiane January 2006 (has links)
Resumo não diponível.
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Avaliação imunofenotípica e correlações fisiológicas e laboratoriais das células-tronco hematopoéticas do sangue de cordão umbilical

Canabarro, Raquel Lisiane January 2006 (has links)
Resumo não diponível.
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Avaliação imunofenotípica e correlações fisiológicas e laboratoriais das células-tronco hematopoéticas do sangue de cordão umbilical

Canabarro, Raquel Lisiane January 2006 (has links)
Resumo não diponível.
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Intensificação precoce e transplante autologo de celula progenitora hematopoetica versus quimioterapia convencional em pacientes portadores de linfoma não-hodgkin agressivos e de alto risco como terapia de primeira linha

Cardoso, Renata Baldissera 06 August 2018 (has links)
Orientador: Carmino Antonio de Souza / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T06:28:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cardoso_RenataBaldissera_D.pdf: 346472 bytes, checksum: 84614c0f0a64309cbd572b9ce576d857 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: O tratamento convencional dos linfomas não-Hodgkin (LNH) com protocolo CHOP, promove taxas de remissão em aproximadamente 70% dos pacientes, as recidivas são freqüentes e, apenas 40% serão curados. Regimes poliquimioterápicos de segunda ou terceira gerações, não melhoraram estes índices. Atualmente, o transplante autólogo de medula óssea é a terapia de escolha para pacientes com LNH agressivos, em primeira recidiva sensível. Estudos de fase II em LNH agressivos, incorporando terapia de alta dose (TAD) seguida por transplante autólogo de medula óssea (TAMO) ou células progenitoras periféricas (CPP) em primeira linha, têm mostrado melhores taxas de sobrevida livre de doença (SLD), a longo prazo, em uma proporção substancial de pacientes. Porém, os resultados de estudos randomizados não confirmaram estes achados e foram muito heterogêneos. Análises retrospectivas de dois destes estudos, sugeriram o benefício do TAMO em pacientes com LNH agressivos e com IPI alto risco, após terapia de indução completa. Outros estudos, incorporando TAMO após terapia de indução abreviada, mostraram resultados conflitantes. Com o objetivo de analisar se intensificação precoce é mais efetiva que quimioterapia convencional, no tratamento dos pacientes portadores de LNH agressivos e de alto risco, conduzimos um estudo prospectivo, randomizado, de setembro de 1998 a dezembro de 2003. Um total de 56 pacientes com LNH IPI alto intermediário e alto risco, foram randomizados para receber 12 ciclos de VACOP-B (Braço A) ou 6 ciclos de VACOP-B seguido por TAD - CY 4g/m2, VP16 2g/m2 e resgate com CPP (Braço B). Foram analisadas as taxas de sobrevida global (SG), sobrevida livre de doença (SLD), sobrevida livre de eventos (SLE), toxicidade e taxas de mortalidade. Foram randomizados 27 pacientes para o braço A e 29 pacientes para o braço B. Destes, 73.2% (41/56) dos pacientes foram do sexo masculino e 26.8%, do sexo feminino. A mediana de idade foi de 38 anos. Mortalidade precoce (< 100 dias) ocorreu em 17% dos pacientes durante o tratamento e a principal causa foi progressão de doença. Com uma mediana de observação de 23 meses, 14 (52%) pacientes no braço A e 16 (55%) pacientes no braço B obtiveram remissão completa (P=0,08). As taxas de SG não diferiram entre os dois braços terapêuticos (P=0.8). Em análise multivariada, o IPI foi fator adverso influenciando a SG. A SLD foi de 93% no braço A comparado com 47% no braço B (P=0,02), apesar do maior número de pacientes com IPI de alto risco no braço A (P=0,02). A análise da SLE, não mostrou diferença estatisticamente significante (47% braço A e 30% braço B; P=NS). IPI foi fator adverso significante associado à SLE. Considerando a baixa SLD no braço B, nós não podemos considerar terapia seqüencial de alta dose e resgate com CPP, após indução quimioterápica abreviada, como terapia de primeira linha em LNH agressivos e IPI de risco intermediário-alto e alto risco / Abstract: Despite the improvement of treatment of aggressive non-Hodgkin¿s lymphomas in the past 20 years, only 40% are cured. No differences have been observed in terms of overall results using protocols of 1rst, 2nd or 3rd generations. Autologous bone marrow transplantation (ABMT) seems to be the salvage treatment of choice in sensitive diseases. However, the role of ABMT as front line therapy is not clear. France and Italian randomized studies, in a retrospective analysis, suggested that ABMT had better results than conventional CT for highrisk NHL. From September 1998, a multicenter phase III prospective randomized study was carried out comparing: VACOP-B 12 weeks (group A) and VACOP-B (6 weeks) + high dose sequential therapy (CY, 4g/m2; VP-16, 2g/m2) followed by ABMT (group B), focusing on overall survival, DFS, EFS and mortality rate. Valuable patients were 27 (A) and 29 (B). Male gender 41 (73.2%) and female 15 (26.8%). Median age was 38.3 years (17-60). At the diagnosis, more patients in arm A were classified as high-risk by the IPI score (59% vs 27%; P=0,02). 17% of patients dead early during treatment, most of them progression disease. With a median of observation of 23 months; 14 patients obtained CR (52%) in arm A and 16 (55%) pts in arm B (P=0,08).No difference in OS was observed between arm A and arm B, 47% and 40%, respectively (P=0.8). The high IPI was significantly associated with shorted OS (P=0,004). The DFS in arm A was 93%, compared to 47% in arm B (P=0,02). There was no statistically significant difference to EFS (47% in arm A vs 30% in arm B, P=NS). By multivariate analysis only high IPI was an adverse factor influencing EFS (P=0,009). Considering the low DFS in arm B, we cannot consider HDT and ASCT as front-line therapy in high-risk NHL patients / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Ciências Médicas
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Transplante autólogo : contaminação microbiana de produtos de stem cell hematopoéticos

Almeida, Igor Dullius January 2011 (has links)
Objetivos. As células progenitoras hematopoéticas de sangue periférico (CPHSP) são comumente usadas para transplantes autólogos e alogênicos em pacientes com as mais diversas patologias onco-hematológicas, apesar da utilização de técnicas estéreis durante a coleta e o processamento desses produtos, a contaminação bacteriana pode ocorrer. Nosso objetivo foi investigar a contaminação microbiana em produtos de células progenitoras hematopoéticas de sangue periférico (CPHSP). Material/Sujeitos e Métodos. Culturas microbianas de 837 produtos de CPHSP entre 2000 e 2009 foram analisados retrospectivamente para determinar a incidência de positividade de cultura e identificar os principais organismos que causam contaminação. Os estudos microbiológicos foram realizados em um sistema automatizado (Bact/ Alert ® bioMérieux). Resultados. Trinta e seis (4,3%) de 837 culturas microbianas foram contamimadas. O Staphylococcus coagulase-negativo foi a bactéria mais frequentemente isolada em produtos CPHSP (20 (56%) das 36 culturas microbianas positivas). Considerando-se as amostras, das 36 contaminadas, 22 produtos de CPHSP foram infundidos e 14 descartados. A terapia de infusão pré e pós- antibiótico dos produtos contaminados foi estabelecido com base no microorganismo isolado e seu antibiograma. Conclusão. Este estudo está de acordo com outras pesquisas publicadas, mostrando que a contaminação microbiana dos produtos de CPHSP é baixa, e a contaminação desses produtos, na maioria dos casos, não compromete o sucesso do transplante. / Objectives. The hematopoietic progenitor cells from peripheral blood (HPCPB) are commonly used for autologous and allogenic transplants in patients with the most various onco-hematological diseases despite the utilization of sterile techniques during collection and the processing of these products, bacterial contamination can occur. Our objective was to investigate the microbial contamination in hematopoietic progenitor cells from peripheral blood (HPCPB) products. Material/Subjects and Methods. Microbial cultures of 837 HPCPB products between 2000 and 2009 were retrospectively analysed to determine the incidence of culture positivity and identify the main organisms causing contamination. The microbiological studies were performed with an automatized system (BacT/Alert ® bioMérieux Corporate). Results. Thirty-six (4.3%) of 837 microbial cultures were contaminated. Coagulase-negative Staphylococcus was the most frequent bacteria isolated in HPCPB products (20 (56%) of the 36 positive microbial cultures). Considering the thirty-six contaminated samples, 22 HPCPB products were infused and 14 discarded. Pre and post infusion antibiotic therapy of the contaminated products was established based on the isolated microorganism and its antibiogram. Conclusion. This study is in accordance with other published surveys, showing that the microbial contamination of HPCPB products is low, and contamination of those products, in most cases, does not compromise the success of the transplant.
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Perfil imunofenotípico das células do sangue de cordão umbilical de neonatos pré-termos e nascidos a termo e avaliação dos fatores maternos e neonatais

Fernandes, Raquel Arrieche January 2011 (has links)
O melhor conhecimento das populações de células-tronco presentes no sangue de cordão umbilical e placentário (SCUP) é de fundamental importância para que seja possível ampliar o seu uso, visto que a mesma é descartada. Vários fatores maternos e intrapartum influenciam a seleção da placenta para coleta de SCUP. A maioria das amostras de SCUP coletadas e, posteriormente, armazenadas em bancos de SCUP é de recém-nascidos a termo, preferencialmente saudáveis e de partos sem complicações. Entretanto, mesmo em crianças nascidas a termo, os fatores perinatais e maternos podem predizer o conteúdo de progenitores hematopoéticos do SCUP. Muitos bancos públicos de SCUP armazenam sangue de cordão de recém-nascido (RN) a partir de 37 semanas. Sabe-se que no SCUP de um RN com menor idade gestacional, a quantidade de células-tronco por mililitro de sangue é maior do que no SCUP do RN a termo. Porém, quanto menor a idade gestacional, menor o volume coletado, levando ao descarte de amostras de RN pré-termos. Então, o melhor conhecimento do perfil imunofenotípico do SCUP de RN em diferentes idades gestacionais pode ser útil uma vez que a quantidade de células-tronco em amostras de SCUP com, por exemplo, 34 semanas pode conter mais células-tronco por microlitro de sangue do que amostras com 40 semanas, o que poderia justificar o armazenamento dessa amostra mesmo se for coletado um volume menor de 60-70 mL de SCUP. Outro parâmetro importante é o conhecimento de diferentes populações celulares no SCUP, tais como as células-tronco mesenquimais, as quais são amplamente conhecidas por sua maior plasticidade, com isso, melhor que as hematopoéticas na regeneração de algumas doenças. Objetivos: Avaliar o perfil imunofenotípico do SCUP de RN pré-termos e comparar com o SCUP de neonatos nascidos a termo. Avaliar as correlações no SCUP, analisando parâmetros fisiológicos, imunofenotípicos e hematológicos. Métodos: Foram analisadas, por citometria de fluxo, 53 amostras de SCUP de RN pré-termos e RN a termo. A aquisição dos dados foi realizada utilizando-se o equipamento FACSCalibur (BD Biosciences) e as análises quantitativas e qualitativas foram realizadas através do software CELLQuest versão 3.1 (BD Biosciences). Para a análise do CD34+ absoluto e percentual utilizou-se a estratégia de gates Trucount-ISHAGE preconizado por Brocklebank & Sparrow. Controles isotípicos foram utilizados para evitar marcação inespecífica. Resultados e Conclusões: Não houve influência de nenhuma característica materna, neonatal e perinatal no conteúdo de células CD34+ e nem diferença entre RN pré-termos e a termo. Entretanto, pode-se observar a influência do peso no nascimento, idade gestacional, volume de SCUP coletado e comprimento do cordão na quantidade de CNT (células nucleadas totais). O estudo não encontrou associações significativas que justificassem o armazenamento de unidades oriundas de RN pré-termos, sendo necessários mais estudos nessa área. / Greater knowledge about stem cell populations present in umbilical cord blood (UCB) is fundamental to better understand the different cell populations present in the stem cell source and to widen their use, considering that they are naturally discarded. Various maternal and intrapartum factors influence the selection of placenta for the collection of UCB. Despite the fact that it is known that the number of hematopoietic stem cells is naturally heterogenerous, it is also known that the quantity of heterogenerosity of these cells also varies due to perinatal factors such as gestation age and the type of birth. The majority of collected UCB samples which are later stored in UCB banks are from full-term newborns, preferably healthy and from uncomplicated births. However, even in full-term born children, the perinatal and maternal factors can predetermine the content of UCB hematopoietic progenitors. Many public UCB banks store NB cord blood after 37 weeks. It is known that in the UCB of a NB with a lower gestation age, the quantity of stem cells per millilitre of blood is greater than that of full-term NB UCB. However, the lower the gestation age, the less volume is collected, leading to the discarding of samples with less gestational age. Therefore, greater knowledge of the immunophenotipic profile of NB UCB in different gestational ages could be useful, providing that the number of stem cells in UCB samples with, for example, 34 weeks, can contain more stem cells per microlitre of blood than in samples with 40 weeks. This could justify the storing of these samples even if they were collected in a UCB volume of less than 60-70 mL. Another important parameter is the knowledge of the different UCB cell populations, such as mesenchymal stem cells, which are widely known for their greater plasticity and, for this reason, more suitable than hematopoietic stem cells in promoting tissue regeneration in some diseases. Objectives: Evaluate the immunophenotypic profile of UCB in preterm and term newborn babies. Evaluate the UCB correlations, analyzing physiological, immunophenotypic and hematological parameters. Methods: 53 samples of preterm and term RN UCB were analyzed using flow cytometry. Data was acquired using FACSCalibur (BD Biosciences) and the quantitative and qualitative analyses were carried out using the software CELLQuest versão 3.1 (BD Biosciences). For CD34+ absolute and percentual analysis, gates Trucount-ISHAGE strategy was used, according to Brocklebank & Sparrow. Isotypical controls were used to avoid unspecific marking Results and Conclusions: No influence of maternal, neonatal and perinatal characteristic occurred in the content of the CD34+ cells, and there was no difference between preterm and full-term NB. However, TNC quantity was influenced by birth weight, gestational age, UCB volume collected and umbilical cord length. This study did not find significant associations which can justify the storage of blood units from preterm NB, concluding that more investigations are necessary in this scientific field.

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