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Determinação do efeito mitogênico das lectinas de Cratylia mollis sobre linfócitos humanos utilizando um método colorimétrico

Verônica Matoso Maciel de Carvalho, Elba January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4957_1.pdf: 431840 bytes, checksum: 73158b1d943a6749588701ae9e0c0060 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / Lectinas são proteínas ou glicoproteínas que se ligam a carboidratos específicos. Algumas delas exibem atividade mitogênica sobre linfócitos humanos in vitro ou são tóxicas para estas células em cultura. Estas propriedades estão envolvidas com o sítio de ligação a carboidratos. Neste trabalho foi determinada a atividade mitogênica das lectinas de Cratylia mollis (Cra-Sephadex e Cra Iso 1) sobre linfócitos humanos através de um ensaio colorimétrico que tem como princípio a redução do 3- (4,5-dimetil tiazol-2-il)-2,5-difenil tetrazólio (MTT), através de uma enzima mitocondrial tetrazólio-succinato-desidrogenase, em MTT-formazan, um produto de coloração azul escuro. As isoformas de C. mollis foram purificadas seguindo um protocolo estabelecido. Os linfócitos foram isolados do sangue periférico humano através de um gradiente de densidade dado pelo histopaque. Amostras de lectinas (Cra Sephadex, Cra-Iso 1, concanavalina A, Con-A e fitohemaglutinina, PHA) em variadas concentrações, foram utilizadas para este ensaio. Posteriormente, foi realizado um ensaio de inibição da atividade mitogênica utilizando o carboidrato metil α-Dmanosídeo. Os resultados obtidos foram expressos em índice de proliferação (PI, do inglês: Proliferation Index), o qual representa a razão entre a absorbância da proliferação na presença e na ausência de lectina. Ambas as lectinas de C. mollis são mitogênicas. Os efeitos destas lectinas são comparáveis com aquelas lectinas mitogênicas, como con-A e PHA. A inibição da proliferação de linfócitos, com o carboidrato ligante, indicou que esse efeito mitogênico está envolvido com sitio de ligação da lectina
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Isolamento e caracterização parcial de glicoproteínas plasmáticas de pacientes esquistossomóticos por cromatografia de afinidade com lectina de Cratylia mollis

VENTURA, Cláudio Ângelo January 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:54:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4929_1.pdf: 2111494 bytes, checksum: 1f2cb834bd3130cceb993e013d789950 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2001 / Lectinas são moléculas que possuem a capacidade de reconhecer carboidratos específicos e têm sido bastante utilizadas em importantes técnicas laboratoriais. Lectinas imobilizadas são utilizadas para estudo de glicoconjugados através da cromatografia de afinidade. O isolamento de glicoproteínas através dessa técnica e a avaliação de seu poder de ligação a várias lectinas tem fornecido informações importantes a respeito de suas cadeias oligossacarídicas e das suas possíveis modificações. Patologias como câncer, processos inflamatórios e doenças hepáticas têm sido relacionadas com alterações da porção carboidrato. O presente estudo tem como objetivo avaliar a capacidade da lectina de sementes de Cratylia mollis (cra) e a Concanavalina A (Con A) em isolar glicoproteínas plasmática de pacientes com esquistossomose mansônica, uma doença hepática inflamatória, nas diferentes fases clínica da doença: hepato-intestinal (HI), hepatoesplênica compensada (HEC) e hepatoesplênica descompensada (HED). Cra e Con A foram hábeis no isolamento de glicoproteínas plasmáticas de pacientes esquistossomóticos nas diferentes formas clínicas. O processo cromatográfico realizado a 4 °C demonstrou uma maior capacidade dessas lectinas em adsorver glicoproteínas quando comparado ao realizado a temperatura ambiente (27 °C). Um aumento na reatividade de glicoproteínas foi observada para os pacientes nas fases HED e HEC. As glicoproteínas caracterizadas por eletroforese em gel de poliacrilamida contendo sulfato sódico de dodecila, sob condições desnaturantes e redutoras, determinaram padrões diferentes das formas HEC e HED onde o surgimento de bandas protéicas e outras bandas mais coradas definiram a diferença em relação aos indivíduos controles e hepato-intestinal

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