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Estudo das vivências infantis por meio da contação de história

Jubé, Úrsula Raquel Ramos January 2014 (has links)
Submitted by Camila Loscha (camila.loscha@uniceub.br) on 2016-11-25T18:01:34Z No. of bitstreams: 1 61200870.pdf: 686812 bytes, checksum: 48043fefdf28dce924b8d77169292ce8 (MD5) / Approved for entry into archive by Rayanne Silva (rayanne.silva@uniceub.br) on 2016-11-28T16:46:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61200870.pdf: 686812 bytes, checksum: 48043fefdf28dce924b8d77169292ce8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-28T16:46:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61200870.pdf: 686812 bytes, checksum: 48043fefdf28dce924b8d77169292ce8 (MD5) Previous issue date: 2016-11 / O presente trabalho apresenta um estudo das vivências infantis por meio da contação de história. Com base nas ideias de Lev Semionovitch Vigotski sobre o conceito de vivência, faz-se uma breve análise sobre o desenvolvimento da imaginação na infância, apresentando as quatro formas de relação indicadas pelo autor entre fantasia e realidade. Em seguida, disserta-se sobre contação de história, sua origem e desenvolvimento na sociedade. Também, aborda o papel do contador e da literatura infantil ao longo dos séculos. Em seguida, faz uma análise do conceito de vivência nos estudos da psicologia histórico-cultural, fundamentalmente, nos estudos de Vigotski e, com base nos dados da pesquisa de campo, realiza-se uma análise das vivências das crianças envolvidas em três atividades de contação de histórias: com uma contadora profissional, com uma contadora não-profissional e com uma criança contadora. Nas atividades organizadas e observadas revelou-se um alto grau de inibição das ações das crianças causado pela primeira contadora, e um pouco menor pela segunda, sendo a atividade em que a criança era a contadora a única a permitir ações espontâneas e livres, podendo, assim, ocorrer partilha de vivências e enriquecimento das vivências coletivas ao longo da contação da história.
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Estudo das vivências infantis por meio da contação de história

Jubé, Úrsula Raquel Ramos January 2014 (has links)
Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-05-06T12:03:34Z No. of bitstreams: 1 61200870.pdf: 686812 bytes, checksum: 48043fefdf28dce924b8d77169292ce8 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-06T12:03:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61200870.pdf: 686812 bytes, checksum: 48043fefdf28dce924b8d77169292ce8 (MD5) / O presente trabalho apresenta um estudo das vivências infantis por meio da contação de história. Com base nas ideias de Lev Semionovitch Vigotski sobre o conceito de vivência, faz-se uma breve análise sobre o desenvolvimento da imaginação na infância, apresentando as quatro formas de relação indicadas pelo autor entre fantasia e realidade. Em seguida, disserta-se sobre contação de história, sua origem e desenvolvimento na sociedade. Também, aborda o papel do contador e da literatura infantil ao longo dos séculos. Em seguida, faz uma análise do conceito de vivência nos estudos da psicologia histórico-cultural, fundamentalmente, nos estudos de Vigotski e, com base nos dados da pesquisa de campo, realiza-se uma análise das vivências das crianças envolvidas em três atividades de contação de histórias: com uma contadora profissional, com uma contadora não-profissional e com uma criança contadora. Nas atividades organizadas e observadas revelou-se um alto grau de inibição das ações das crianças causado pela primeira contadora, e um pouco menor pela segunda, sendo a atividade em que a criança era a contadora a única a permitir ações espontâneas e livres, podendo, assim, ocorrer partilha de vivências e enriquecimento das vivências coletivas ao longo da contação da história.
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Estudo das vivências infantis por meio da contação de história

Jubé, Úrsula Raquel Ramos January 2014 (has links)
Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-05-06T12:03:34Z No. of bitstreams: 1 61200870.pdf: 686812 bytes, checksum: 48043fefdf28dce924b8d77169292ce8 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-06T12:03:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61200870.pdf: 686812 bytes, checksum: 48043fefdf28dce924b8d77169292ce8 (MD5) / O presente trabalho apresenta um estudo das vivências infantis por meio da contação de história. Com base nas ideias de Lev Semionovitch Vigotski sobre o conceito de vivência, faz-se uma breve análise sobre o desenvolvimento da imaginação na infância, apresentando as quatro formas de relação indicadas pelo autor entre fantasia e realidade. Em seguida, disserta-se sobre contação de história, sua origem e desenvolvimento na sociedade. Também, aborda o papel do contador e da literatura infantil ao longo dos séculos. Em seguida, faz uma análise do conceito de vivência nos estudos da psicologia histórico-cultural, fundamentalmente, nos estudos de Vigotski e, com base nos dados da pesquisa de campo, realiza-se uma análise das vivências das crianças envolvidas em três atividades de contação de histórias: com uma contadora profissional, com uma contadora não-profissional e com uma criança contadora. Nas atividades organizadas e observadas revelou-se um alto grau de inibição das ações das crianças causado pela primeira contadora, e um pouco menor pela segunda, sendo a atividade em que a criança era a contadora a única a permitir ações espontâneas e livres, podendo, assim, ocorrer partilha de vivências e enriquecimento das vivências coletivas ao longo da contação da história.
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Estudo das vivências infantis por meio da contação de história

Jubé, Úrsula Raquel Ramos January 2014 (has links)
Submitted by Camila Loscha (camila.loscha@uniceub.br) on 2016-11-25T18:01:34Z No. of bitstreams: 1 61200870.pdf: 686812 bytes, checksum: 48043fefdf28dce924b8d77169292ce8 (MD5) / Approved for entry into archive by Rayanne Silva (rayanne.silva@uniceub.br) on 2016-11-28T16:46:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61200870.pdf: 686812 bytes, checksum: 48043fefdf28dce924b8d77169292ce8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-28T16:46:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61200870.pdf: 686812 bytes, checksum: 48043fefdf28dce924b8d77169292ce8 (MD5) Previous issue date: 2016-11 / O presente trabalho apresenta um estudo das vivências infantis por meio da contação de história. Com base nas ideias de Lev Semionovitch Vigotski sobre o conceito de vivência, faz-se uma breve análise sobre o desenvolvimento da imaginação na infância, apresentando as quatro formas de relação indicadas pelo autor entre fantasia e realidade. Em seguida, disserta-se sobre contação de história, sua origem e desenvolvimento na sociedade. Também, aborda o papel do contador e da literatura infantil ao longo dos séculos. Em seguida, faz uma análise do conceito de vivência nos estudos da psicologia histórico-cultural, fundamentalmente, nos estudos de Vigotski e, com base nos dados da pesquisa de campo, realiza-se uma análise das vivências das crianças envolvidas em três atividades de contação de histórias: com uma contadora profissional, com uma contadora não-profissional e com uma criança contadora. Nas atividades organizadas e observadas revelou-se um alto grau de inibição das ações das crianças causado pela primeira contadora, e um pouco menor pela segunda, sendo a atividade em que a criança era a contadora a única a permitir ações espontâneas e livres, podendo, assim, ocorrer partilha de vivências e enriquecimento das vivências coletivas ao longo da contação da história.
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A contação de história como estratégia de ensino em educação não formal : análise do Projeto Batuclagem (UFABC)

Faria, Luiz Henrique Portela January 2016 (has links)
Orientadora: Profa Dra Ana Maria Dietrich / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC, Programa De Pós-Graduação em Ensino, História, Filosofia das Ciências e Matemática, 2016. / Este trabalho visou analisar a contação de história enquanto ferramenta metodológica para o ensino de ciências em educação não formal de estudantes de 7 a 13 anos. Para isto, foram analisadas as estratégias pedagógicas utilizadas no Projeto de Extensão Batuclagem (PROEX-UFABC 2011-2016), que tem como base a contação de história voltada à questão ambiental. Em um segundo momento, buscou-se analisar, segundo a teoria sócio-interacionista de Vygotsky, se tais estratégicas se mostraram eficazes para o ensino de ciências, em especial para educação ambiental. Foram elaboradas narrativas orais dos discentes, docentes participantes e outros profissionais envolvidos com o projeto dentro da perspectiva da História Oral temática. Como complemento às narrativas, foi feita a observação participante das oficinas de arte-educação, a análise do acervo documental do Batuclagem (composto principalmente de documentos audiovisuais, fotografias e filmagens) e elaborados questionários com 85 crianças participantes. Pelos resultados desta pesquisa, foi possível demonstrar a contação de história como estratégia fundamental para o ensino de crianças em educação não formal, permitindo um ensino que conduza o estudante à imaginação, reflexão, criatividade e entendimento de um mundo simbólico. Além disso, fez-se necessário repensar a formação de educadores para que o uso desta estratégia de ensino seja apropriado e melhor utilizado na Educação Fundamental. / This work aims to analyze the storytelling as a methodological tool for Science teaching in non-formal education of 7 to 13 years old students. For this, we will analyze the pedagógical strategies used in the Batuclagem Extension Project (PROEX-UFABC 2011-2016), a extension project wich is based on the storytelling focused on environmental issues. In a second phase the aim is to analyze, according to the Vygotsky¿s socio-interacionist theory, if such strategies have been proved effective for teaching science, especially for environmental education. Oral narratives of students, participating teachers and other professionals involved with the project from the perspective of Oral History Theme were prepared. As a complement to the narrative, a participative observation of art-education workshops was made, besides the analysis of the documentary collection of Batuclagem (mainly composed of audiovisual documents, photos and videos) and from the questionnaires conducted with 80 children participating. By the results of this research, it was possible to demonstrate the storytelling as a key strategy for teaching of children in non-formal education, allowing a teaching that leads the student to the imagination, reflection, creativity and understanding of a symbolic world. Moreover, it is necessary to rethink the training of educators so that the use of this teaching strategy could be appropriate and best used in Elementary Education.

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