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Mobilidade estudantil internacional de partida na UFC: experiÃncias e formaÃÃo no programa Duplo Diploma.Ticiana Telles Melo 12 December 2008 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / Ce travail cherche à Ãtudier la mobilità Ãtudiante sortante vers lâÃtranger au sein de lâUniversità FÃdÃrale du Cearà (UFC), par lâanalyse de lâun de ses programmes â le programme Double DiplÃme. En comprenant la mobilità comme un processus multidisciplinaire, on considÃre quâil existe une adÃquation entre la lecture de ce mouvement et lâinterprÃtation actuelle du curriculum, prÃsentÃe par des thÃoriciens commme Costa (1999), Doll Jr. (1997) ou Silva (2001; 2002). Avec cette thÃse, on prÃtend: 1) constuire un matÃriel de mÃmoire du programme Double Diplome; 2) vÃrifier lâimportance et la pertinence de la construction de la compÃtence en FranÃais Langue ÃtrangÃre comme lâune des conditions imposÃes à la participation au programme, mais aussi comme un ÃlÃment de formation de lâidentità du sujet cherchant à sâintÃgrer dans de nouveaux contextes temporels et spatiaux; 3) Ãvaluer certains moments de la double diplomation dans la formation acadÃmique, linguistique et culturelle du jeune participant; 4) analyser les moyens par lesquels lâUFC se prÃpare pour dÃvÃlopper le rÃle dâune institution formatrice pour la mobilitÃ. Dans la construction du travail, on a choisi plusieurs instruments de la mÃthodologie qualitative. On a Ãtablit une passerelle entre la lecture des chercheurs sÃlectionnÃs et lâinterprÃtation de lâensemble des interviews (quinze Ãtudiants et dix-sept professeurs). A partir du traitement des informations, on est arrivà à des catÃgories importantes pour lâinterprÃtation de la mobilità Ãtudiante en tant que processus formatif. En voici les catÃgories: lâinclusion de lâÃtudiant en situation de mobilitÃ; la quesiton du mÃrite face à la participation en programmes internationaux; et la construction de lâautonomie du sujet en formation. Les donnÃes nous ont permis de conclure que la formation pour lâinternational au sein de lâUFC est un processus marquà par la fragilitÃ. On peut dire Ãgalement quâil est urgent que lâinstituion revise son rÃle formateur pour la mobilitÃ, pour que ses Ãtudiants connaissent toutes les possibilitÃs de rendre plus frÃquente cette pratique et pour que lâUFC soit capable de promouvoir des politiques qui rendent plus facile lâadaptation de ses Ãtudiants dans le systÃme Ãducatif dâaccueil. / O presente trabalho se propÃe a estudar a mobilidade estudantil internacional de partida na Universidade Federal do Cearà (UFC), por meio da anÃlise de um de seus convÃnios â o programa Duplo Diploma. Entendendo a mobilidade como um processo multidisciplinar, consideramos haver uma adequaÃÃo entre a leitura desse movimento e a interpretaÃÃo atual de currÃculo, encetada por teÃricos como Costa (1999), Doll Jr. (1997) ou Silva (2001; 2002). Com essa tese, pretendemos: 1) construir um material cartogrÃfico do programa Duplo Diploma, no sentido da confecÃÃo de uma cartografia da mobilidade de partida dos estudantes da UFC; 2) averiguar a importÃncia e a pertinÃncia da construÃÃo da competÃncia em francÃs lÃngua estrangeira como uma das condiÃÃes para o ingresso no programa, bem como na formataÃÃo da identidade do sujeito em vias de integraÃÃo e adaptaÃÃo a um novo espaÃo e tempo; 3) avaliar como se dà a dupla diplomaÃÃo na formaÃÃo acadÃmica, lingÃÃstica e cultural do jovem beneficiado; 4) analisar como a UFC vem se preparando para assumir o papel de uma instituiÃÃo formadora para a mobilidade. Na confecÃÃo do trabalho, valemo-nos de vÃrios instrumentos centrados na metodologia de pesquisa qualitativa. Cotejamos a leitura dos estudiosos selecionados com a interpretaÃÃo das entrevistas que nos foram cedidas por dezessete estudantes e quinze professores envolvidos com o processo de internacionalizaÃÃo dos estudos. A partir desse cruzamento de informaÃÃes, verificamos as seguintes categorias para a interpretaÃÃo da mobilidade estudantil como currÃculo formativo: a inclusÃo do aluno em situaÃÃo de mobilidade, a questÃo do mÃrito frente à participaÃÃo em programas internacionais, e a construÃÃo da autonomia do jovem participante. Os dados nos permitem concluir que a formaÃÃo para a internacionalizaÃÃo na UFC ainda à um processo incipiente e que essa instituiÃÃo precisa rever seu papel enquanto formadora para a mobilidade, esclarecendo seus alunos sobre todas as possibilidades de tornar essa prÃtica mais freqÃente, e promovendo iniciativas que lhes facilitem a adaptaÃÃo no sistema educacional de destino.
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