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Mia Couto e a simbologia de embarcações aquáticas: navegar, mais do que preciso, é sonhável

Minuzzi, Luara Pinto January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-04-03T02:01:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000455754-Texto+Completo-0.pdf: 893669 bytes, checksum: bd2adfaf3363bf9cdd14e534251c086f (MD5) Previous issue date: 2014 / Search, in the narratives of three novels by the Mozambican writer Mia Couto, any references to boats, barges, ships, vessels, canoes (finally, water transport in general) and realize how the different symbologies and meanings that carry these elements relate to and enrich such narratives are the main objectives of this research. Thus, the literary texts that form the corpus of this study are Terra Sonâmbula, O outro pé da sereia and A confissão da leoa – each volume representing a decade of the author's production, since the books were published in 1992 ( his first novel ), 2006 and 2012, respectively. The theory of this work was grounded mainly in the works of Gilbert Durand, Gaston Bachelard, Carl Gustav Jung and Mircea Eliade, in regards to issues relating to the imaginary. However, it is also important to check those specific aspects about Mozambique, its culture, society and beliefs, as well as about the writer whose work is reviewed here, in order to discover how these characteristics may alter the imagery related to water transports within the literary texts in question. For this reason, the studies of Laura Padilla, Ana Mafalda Leite, Pires Laranjeira, Inocência Mata, among others, were selected. / Buscar, nos meandros de três romances do escritor moçambicano Mia Couto, quaisquer referências a barcos, barcas, naus, navios, canoas (enfim, a transportes aquáticos em geral) e perceber como as diferentes simbologias e significados que esses elementos carregam relacionam-se com e enriquecem tais narrativas são os principais objetivos desta pesquisa. Assim, os textos literários a formarem o corpus do presente estudo são Terra sonâmbula, O outro pé da sereia e A confissão da leoa – cada volume representando uma década da produção do autor, uma vez que os livros foram publicados em 1992 (seu primeiro romance), 2006 e 2012, respectivamente. Já a teoria do trabalho embasa-se, principalmente, nas obras de Gilbert Durand, Gaston Bachelard, Carl Gustav Jung e Mircea Eliade, no que diz respeito às questões relacionadas ao imaginário e a seu funcionamento. Porém, também faz-se importante verificar aqueles aspectos específicos acerca de Moçambique, de sua cultura, sociedade e crenças, e também do escritor cuja obra é aqui analisada, a fim de descobrir como essas particularidades podem modificar o imaginário relacionado a transportes aquáticos dentro dos textos literários em questão. Para isso, foram selecionados os estudos dos teóricos Laura Padilha, Ana Mafalda Leite, Pires Laranjeira, Inocência Mata, entre outros.
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A poética da memória: uma leitura fenomenológica do eu em terra sonâmbula e um rio chamado tempo, uma casa chamada terra, de Mia Couto

Vivian, Ilse Maria da Rosa January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-09-12T02:00:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000461224-Texto+Completo-0.pdf: 1145927 bytes, checksum: 0f09cda30a4705d2c4f7d36daa6a7a48 (MD5) Previous issue date: 2014 / This thesis was born from the desire to investigate the images of men and their ways of narrating themselves as a remedy to the insatiable thirst of identities, whose theme is the literary field, prime matter by the novelistic genre. The present study is a proposal to reading from the contemporary building strategies romance character. The fictional figure is focused here, as a phenomenon, conditioned by temporality inherent in the narrative setup process, highlights the constitutive nature of oneself, enabling the reader to formulate images of man being in full swing. Given the goals formulated by the thematic cross between character, identity and memory, were elected as corpus of work two novels of fiction of the post-colonial African Literatures, “Sleepwalking Earth” (1992) and “A river called time, a house called land” (2002), Mia Couto, whose narratives, possibly due to the historical, social and cultural conditions there is the common themes, that question now more acute than in other literary spaces, the formulation of identities. The constitution of the person who designs the narrative discourse in these works leads to the fictional figure approach as being-in-the-world, as Heidegger's concept that implies the existence of temporal experience by activity in the world. With the target of achieving recognition itself and thus encompass the meaning of life, oneself appears then, as a subjective dimension articulated by the difficulty to establish truth in our mind. / Esta tese nasce do desejo de investigar as imagens do homem e suas formas de narrar a si mesmo como remédio à insaciável sede de identidades, cuja temática é, no campo literário, matéria privilegiada pelo gênero romanesco. O presente estudo consiste numa proposta de leitura do romance contemporâneo a partir das estratégias de construção da personagem. A figura ficcional é focalizada, aqui, como fenômeno que, condicionado pela temporalização inerente ao processo de configuração narrativa, põe em evidência a natureza constitutiva do eu, possibilitando ao leitor a formulação de imagens do homem em plena atividade de ser. Tendo em vista os objetivos a serem cumpridosmediante o cruzamento temático entre personagem, identidade e memória, foram eleitos como corpusdo trabalho dois romances da ficção pós-colonial das Literaturas Africanas, Terra sonâmbula(1992) e Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra(2002), de Mia Couto, em cujas narrativas, devido às condições históricas, sociais e culturais, observa-sea incidência de temas que problematizam, hoje de forma mais aguda que em outros espaços literários, a formulação dasidentidades. A constituição da pessoa que se projeta pelo discurso narrativo nessas obras conduz à abordagem da figura ficcional como ser-no-mundo, conceitoheideggeriano cujanoção implica a existência pela atividade da experiência temporal no mundo. Como destino de alcançar o próprio reconhecimento e, assim, abarcar o sentido da própria vida, o eu aparece como uma dimensão subjetiva articulada pelas aporias da memória.

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