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Efeito neuroprotetor do prÃ-condicionamento por estresse de contensÃo sobre a lesÃo induzida por breve mudanÃa subcrÃtica isquÃmica: papel dos receptores A1 da adenosina. / Pre-conditioning induced by restraint stress provides protection against transient cerebral ischemia: Role of adenosine A1 receptors.

Ailton Teles Fontenele Filho 18 February 2009 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O acidente vascular cerebral, doenÃa incapacitante e terceira causa de morte em paÃses desenvolvidos à caracterizada pela interrupÃÃo ou reduÃÃo do fluxo sangÃÃneo para o cÃrebro capaz de causar alteraÃÃo na funÃÃo cerebral. Sabe-se que o receptor A1 da adenosina possui um papel chave na neuroproteÃÃo devido à diminuiÃÃo da liberaÃÃo de glutamato e hiperpolarizaÃÃo neuronal. O objetivo desse trabalho foi determinar os efeitos do prÃ-condicionamento por estresse de contensÃo em ratos submetidos à isquemia cerebral transitÃria (ICT) por oclusÃo bilateral das carÃtidas e a participaÃÃo dos receptores A1 da adenosina nesse processo. Inicialmente, ratos Wistar machos, entre 200-240g, foram submetidos ao estresse de contensÃo (ST) em cilindros por 2h e imediatamente depois submetidos à ICT pela oclusÃo de ambas as artÃrias carÃtidas durante 30min. Um dos grupos dos animais foi prÃ-tratado com o antagonista do receptor A1 da adenosina, DPCPX, antes do estresse de contensÃo nas doses de 0,1mg/kg ou 1mg/kg. A temperatura retal foi monitorada e mantida a 37ÂC atravÃs de uma luz incandescente. Vinte e quatro horas depois do tÃrmino da ICT os animais foram sacrificados, tiveram seus cÃrebros dissecados, seccionados e imersos em soluÃÃo de Cloreto de 2,3,5-Trifeniltetrazol (TTC) a 1% por 30 min. para analise da viabilidade do tecido cerebral. Os testes comportamentais foram efetuados 72h apÃs a ICT e consistiram em Teste do Campo Aberto para a atividade locomotora, Labirinto em Y para a memÃria operacional ou de procedimento e Esquiva Passiva para aferiÃÃo da memÃria aversiva de curta e longa duraÃÃo. Os animais submetidos à ICT tiveram dano no tecido cerebral (FO= 10,36  0,75%; ISQ= 18,52  2,62%) alÃm de diminuiÃÃo no comportamento exploratÃrio de rearing (no de eventos: FO= 5,00 1,23; ISQ= 1,50  0,72) e dÃficit da memÃria aversiva de longa duraÃÃo (FO= 271,2  17,61s; ISQ= 108,4 67,64s). Nenhuma diferenÃa significativa foi encontrada no nÃmero de cruzamentos em Campo Aberto (FO= 15,71 2,02; ISQ= 11,00 2,13), na memÃria de procedimento (FO= 70,16  5,77; ISQ= 71,37  7,94), ou na memÃria aversiva de curta duraÃÃo (FO= 145,9  42,75; ISQ= 113,1  64,97).Os animais prÃ-condicionados por estresse tiveram uma reduÃÃo na taxa de infarto cerebral (FO= 10,36  0,75%; ISQ= 18,52  2,62%; ISQ+ST= 12,59  0,87%) e um retorno aos nÃveis normais do comportamento de rearing observado no teste do campo aberto (FO= 5,00 1,23; ISQ= 1,50 0,72; ISQ+ST= 6,091 1,443). No teste de esquiva passiva, observamos uma tendÃncia à melhora da memÃria aversiva de longa duraÃÃo (FO= 271,2  17,61s; ISQ= 108,4 67,64s; ISQ+ST= 156,1Â45,81s). Quando tratados com o DPCPX na dose de 1mg/kg, os animais tiveram um bloqueio da neuroproteÃÃo obtida com o prÃ-condicionamento (ISQ= 18,52  2,62%; ISQ+ST= 12,59  0,87%; ISQ+ST+DPCPX 1= 19,95  3,38%), aumento no nÃmero de rearings que havia sido normalizada pela contensÃo (ISQ= 1,50 0,72; ISQ+ST= 6,091 1,443; ISQ+ST+DPCPX 1= 3,20 0,90) e uma tendÃncia à reversÃo dos efeitos do prÃ-condicionamento na memÃria aversiva de longa duraÃÃo (ISQ= 108,4 67,64s; ISQ+ST= 156,1Â45,81s; ISQ+ST+DPCPX 1= 88,61 38,83s). O estresse de contensÃo conferiu neuroproteÃÃo aos animais submetidos à ICT e tal neuroproteÃÃo foi perdida pelo tratamento prÃvio com DPCPX. Esses achados apontam para a participaÃÃo do receptor A1 da adenosina na proteÃÃo conferida por estresse de contensÃo por mecanismos que ainda precisam ser esclarecidos. / Stroke,as disabling disease and as third cause death in developed countries, is characterized for the interruption of cerebral blood flow capable to cause alteration on brain functions. It is well established that the activation of A1 adenosine receptor confers neuroprotection against acute noxious brains stimuli. The aim of this study was to investigate the effects of preconditionnement by restraint stress on rats subjected to transient cerebral ischemia (TCI) and the participation of A1 receptor in this process. Firstly, Wistar male rats weighing 200-240g were exposed to immobilisation stress for 2 hours followed to TCI by occlusion of both carotid arteries for 30 minutes. Group of animals were pretreated with A1 receptor antagonist DPCPX (0,1mg/kg or 1 mg/kg. i.p.) before immobilisation stress. Retal temperature was monitored and 37ÂC were maintened during cirurgical procedure using a heating light. Infarct size was determined by TTC staining 24h after TCI and the behavioral tests were performed after 72 hours. Open field test were used to assess locomotor activity, Y-maze test for working memory and passive avoidance test to aversive short and long term memory evaluation. Our results showed that TCI caused damage on brain tissue (sham operated= 10.36  0.75%; ISC= 18.52  2.62%), decreased the vertical exploratory behavior (number of events: sham= 5.00  1.23; ISC= 1.50  0.72) and deficit on long term aversive memory (sham= 271.2  17.61s; ISC= 108.4  67.64s). No differences were found on the crossing behavior (sham= 15.71  2.02; ISC= 11.00  2.13), working memory (sham= 70.16  5.77; ISC= 71.37  7.94) neither short term memory (sham= 145.9  42.75; ISC= 113.1  64.97). The infarct volume rates on restraint stress (RS) group were significantly less than ischemic (ISC) group (sham= 10.36  0.75%; ISC= 18.52  2.62%; RS= 12.59  0.87%) while the number of rearing were significantly higher (sham= 5.00 1.23; ISC= 1.50 0.72; RS= 6.091 1.443). On the passive avoidance test, restraint stress tend to impair the ischemic damage on the long term memory (sham= 271.2  17.61s; ISC= 108.4  67.64s; RS= 156.1  45.81s). When treated with DPCPX (1mg/kg) the infarct size show an increase (ISC= 18.52  2.62%; RS = 12.59  0.87%; DPCPX= 19.95  3.38%) suggesting a blockade of neuroprotection action achieved by restraint stress. DPCPX also decreased the number of rearing on the open field test (ISC= 1.50  0.72; RS= 6.091 1.443; DPCPX = 3.20  0.90) and tend to reverse the improvement of long term aversive memory accessed by restraint stress (ISC= 108.4  67.64s; RS= 156.1  45.81s; DPCPX 1= 88.61 38.83s). This work showed a neuroprotection of pre conditioning restraint stress against cerebral ischemia and the blockade of this action by a previously administration of DPCPX, A1 adenosine antagonist. These findings point to the involvement of the A1 adenosine receptor in the protection conferred by restraint stress by mechanisms that still need to be clarified.
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Estudo da cafeÃna anidra sob condiÃÃes extremas atravÃs de espectroscoia Raman. / Study of anhydrous caffeine under extreme conditions through Raman spectroscopy .

Josà Robson Maia 21 July 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / No presente trabalho policristais de cafeÃna anidra (C8H10N4O2), foram investigados por meio de experimentos de espectroscopia Raman, com variaÃÃo dos parÃmetros termodinÃmicos temperatura e pressÃo, em uma regiÃo espectral entre 30 e 3200 cm-1. Nos experimentos de espectroscopia Raman realizados variando a temperatura entre 23 e 170 ÂC, verificou-se que a cafeÃna anidra sofreu uma transiÃÃo de fase estrutural em torno de 140 ÂC, acompanhada pelo desaparecimento de trÃs dos modos externos. A anÃlise dos espectros Raman obtidos apÃs o retorno a temperatura ambiente revelaram que a cafeÃna nÃo recupera a fase beta. O experimento de anÃlise tÃrmica confirma a transiÃÃo de fase estrutural sugerida pelos experimentos de espectroscopia Raman a altas temperaturas. Nos experimentos de altas pressÃes utilizando-se uma cÃlula de pressÃo a extremos de diamantes os cristais foram submetidos a pressÃes de atà 10,6 GPa. Em tais experimentos pode-se observar uma transiÃÃo de fase, em torno de 1 GPa devido ao surgimento de uma banda Raman em aproximadamente 37 cm-1 e uma outra transiÃÃo em um intervalo de pressÃo compreendido entre 6,2 e 7,5 GPa, relacionado a uma descontinuidade na freqÃÃncia de duas bandas de baixa energia. Para o intervalo de pressÃo entre 7,3 e 10,6 GPa os experimentos de espectroscopia Raman realizadas sobre policristais de cafeÃna anidra mostraram fortes indÃcios de perda da ordem de longo alcance o que foi interpretado como uma possÃvel amorfizaÃÃo da amostra. / In this work anidrous cafeine (C8H10N4O2) crystals were investigated through the Raman spectroscopy technique, with change of temperature and pressure, in the spectral region between 30 and 3200 cm-1 In the temperature experiments the thermodynamic parameter changed from 23 and 170 0C. From them it was possible to realize that anidrous cafeine undergoes a structural phase transition at about 140 0C, as pointed by the disappearance of three bands associated to external modes. After sample goes back to room temperature, it is observed that the original Raman spectrum was not recovered, indicating that the transition is not reversible. Thermal analysis experiment confirms the structural phase transition undergone by cafeine. In order to perform high pressure experiments we have used a diamond anvil cell, being possible to arrive to pressures up to 10.6 GPa. In the high pressure Raman experiments it was possible to observe a phase transition at about 1 GPa, as indicated by the appearance of a band at 37 cm-1 as well as a second phase transition between 6.2 and 7.5 GPa. This last phase transition was characterized by the discontinuity in the frequency band of two low energy. In the pressure range 7.3-10.6 GPa, the Raman scattering experiments performed on anidrous cafeine showed indicious of lost of long range order, which was interpreted as a possible amorphization of the sample.

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