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Tramas e Contendas: Escravos, forros e livres constituindo economias e forjando liberdades na baía de Camamú, 1800 -1850Costa, Alex Andrade January 2016 (has links)
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Alex Andrade - versão final.pdf: 1973496 bytes, checksum: 62adc630126bdafdfa6f724c82188fa0 (MD5) / Este estudo pretende analisar experiências sociais de escravos e forros entre as vilas de Valença e Barra do Rio de Contas (baía de Camamú), na primeira metade do século XIX, período marcado por variadas crises e uma conjuntura de progressiva diminuição da posse escrava naquela região. Esse cenário socioeconômico contribuiu para que escravos e libertos conquistassem espaços de autonomia e se tornassem responsáveis por gerir parte significativa da produção de mandioca demandada por Salvador e Recôncavo baiano, integrando conexões mercantis com o Reino de Portugal e com a África. Escravos e forros assumiram um lugar privilegiado na movimentação da economia e na formação de sociabilidades na baía de Camamú, atuando como agenciadores da produção de alimentos e constituindo um verdadeiro “campo negro”, que avançava por áreas outrora controladas pela população livre. Se por um lado, a inserção mais ampla desses segmentos motivava conflitos, por outro, propiciava alianças com diversos grupos sociais, com os quais asseguravam trânsitos mais livres pelas vilas e mesmo a conquista de alforrias. Foram situações assim, combinadas com a presença endêmica de quilombos e constantes fugas de escravos, que contribuíram para o arrefecimento do poder senhorial naquela região, na primeira metade do Oitocentos.
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Synalpheus Bate, 1888 (Decapoda, Alpheidae) do Atlântico Sul OcidentalSantos, Lucas January 2010 (has links)
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LUCAS.pdf: 2858536 bytes, checksum: c95e4fd5b9bd3a593b76a05399dc1560 (MD5) / FAPESB, CAPES / Synalpheus Bate, 1888, um dos gêneros mais diversos e desafiadores taxonomicamente de Alpheidae, tem sido bastante estudado nas regiões do Caribe e do Indo-Pacífico, mas apresentam escassez de estudos com espécies do Atlântico Sul, à exceção de alguns levantamentos realizados na costa do Nordeste do Brasil. Nove espécies de Synalpheus do Atlântico Sul coletadas no estado da Bahia entre os anos de 2007 e 2010 têm sua taxonomia revisada com base em comparações com as descrições originais e exemplares oriundos de coleções carcinológicas do Brasil. Cinco espécies têm dados acrescidos àqueles disponíveis na literatura e uma delas tem seu registro ampliado para o Rio Grande do Norte, duas espécies são citadas como novos registros de ocorrência para o Atlântico Sul e outras duas são descritas como espécies novas para a ciência. Além disso, são apresentados novos hospedeiros para algumas espécies e duas novas associações incomuns entre Synalpheus e outros invertebrados são reportadas. / Salvador
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