• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1
  • Tagged with
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

INSERÇÃO DOS FRAGMENTOS DE CERRADO NA PAISAGEM DOS CAMPOS GERAIS DO PARANÁ

Pitt, Elizandra 15 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T18:13:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ELIZANDRA PITT_2010.pdf: 18382526 bytes, checksum: 2fef0a4fb77fb093df61f40851538909 (MD5) Previous issue date: 2010-03-15 / Considered the second largest biome of Brazil, the savannah has its southern limit of occurrence in the Paraná State, in the Campos Gerais region like disjunct patches at six districts: Sengés, Jaguariaíva Piraí do Sul, Tibagi, Carambeí and Ponta Grossa. It is a vegetation relict of drier climates in Pleistocene controled mainly by the physiographic factors, like the relief of cuesta of the Devonian escarp. In this study, were located, georefered, mapped and physiognomicly characterized 59 remnants that compound the campo sujo com fácies de cerrado (3,9%) and cerrado rupestre (3,3%) in districts farther south, and cerrado stricto sensu (56,8%) and forest physiognomies like cerradão (32%) to the north. This work also raise new data related to the proximity of regional geological features, as Ponta Grossa Arch and Brasiliana Orogeny, and pedological and geological substrate in areas with deficit of water, beyond the substrate geological and pedological that guarantee shallow and poor soils. Were prepared a map of distribution and a letter-image for each fragment. The fragments occupy a area of 2.780,45 ha, corresponding at 0.24% of the region, which almost half of them are under conservation units. They vary from 0.9 to 400.45 ha.Most of them are close to areas of low commercial value, with limited agricultural mechanization, in a region deeply transformed by the expansion of agribusiness over the last decades. Evidence is thus a geologic structural control of the permanence of this vegetation, associated with anthropic control of the distribution of remnants, which have occupied larger areas than today. / O cerrado, segundo maior bioma brasileiro, tem seu limite sul de ocorrência na região dos Campos Gerais do Paraná, como vegetação relicta de épocas mais secas do Pleistoceno controlada por fatores fisiográficos, como o relevo de cuesta da Escarpa Devoniana. Neste levantamento foram localizados, georreferenciados, mapeados e caracterizados fitofisionomicamente 59 ocorrências de cerrado nos municípios de Sengés, Jaguariaíva, Piraí do Sul, Tibagi, Carambeí e Ponta Grossa. Além disso, foi analisada sua relação com feições geológicas regionais, como Arco de Ponta Grossa e Orogênese Brasiliana, e correspondente substrato pedológico. Os fragmentos somam uma área de 2.780,45 ha, correspondente a 0,24% da região. Suas dimensões variam de 0,9 a 400,45 ha, sendo quase metade localizados em unidades de conservação federal, estaduais, municipais ou reservas particulares. Foram elaborados um mapa de distribuição e uma carta-imagem para cada fragmento. Observa-se um gradiente latitudinal com relação as fitofisionomias e a sua distribuição nos Campos Gerais, com a presença de fitotipias campestres como o campo sujo com fácies de cerrado (3,9%) e cerrado rupestre (3,3%) nos municípios mais ao sul, e cerrado stricto sensu (56,8%) até fitotipias florestais, como o cerradão (32%). Os fragmentos se encontram próximos à fraturas componentes das feições de relevo, em áreas com deficiência hidrica, com solos pobres em nutrientes e rasos. Além disso, sua gênese se deu sob uma geomorfologia movimentada, com a formação de um relevo peculiar entalhado bastante dissecado, ligado ao Arco de Ponta Grossa. Grande parte dos fragmentos encontra-se próximo a áreas de pouco valor comercial, com dificuldade de mecanização agrícola, numa região profundamente transformada pela expansão do agronegócio nas últimas décadas do século XX. Evidencia-se assim um controle estrutural geológico da permanência desta formação vegetacional, associado à um controle antrópico na distribuição dos remanescentes, os quais já ocuparam áreas maiores que as atuais.

Page generated in 0.0786 seconds