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Capitania do Espírito Santo uma Feitoria Portuguesa no Atlântico Sul: a Pauta de Comércio e a Atividade Mercantil (1600-1642)

VITORIA SOBRINHO, S. 29 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:12:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5479_Sueni.pdf: 713503 bytes, checksum: 628da5138e73e9b8cc8c3d64bc46fb0d (MD5) Previous issue date: 2013-04-29 / Nesta dissertação nos propusemos realizar uma análise historiográfica da administração fazendária portuguesa no que tange à dinâmica econômica da Capitania do Espírito Santo no recorte cronológico proposto [período 1600-1642]. Assim, esperamos demonstrar se o caráter deprimido da economia da capitania do Espírito Santo está ligado aos contrabandos e descaminhos e ao absenteísmo dos donatários cuja última presença ocorreu entre 1609 e 1627. Nossa análise tem como pressuposto fazer emergir o interesse local em manter os privilégios de comércio e poder político numa rede qualificada como economia do bem comum e a participação da capitania do Espírito Santo na conjuntura econômica (1600-1642), descrever a pauta de exportação e importação de produtos, a relação comercial com as capitanias adjacentes e examinar as formas de pagamento, e acumulação da estrutura produtiva da capitania.
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Assumindo novas identidades: resistência indígena no litoral sul do Espírito Santo (século XVIII).

BOURGUIGNON, L. N. 11 May 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:45:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8070_tese Leonardo Nascimento Bourguignon.pdf: 4760333 bytes, checksum: 3ac869bc246a083444103186fdf6ce41 (MD5) Previous issue date: 2018-05-11 / Na primeira metade do século XVI, a resistência indígena nesta e em outras capitanias deixou claro aos portugueses quão difícil seria a colonização dessas áreas. Diante desses desafios a Coroa Portuguesa adotou uma nova política, da qual fazia parte o envio de jesuítas para a América. Nesse contexto foram criadas no sul do Espírito Santo as missões de Guaraparim e Iriritiba. Nesta última, local de moradia do padre José de Anchieta em seus derradeiros anos de vida, a gravidade e amplitude de uma série de levantes iniciados no ano de 1742 deixaram sobressaltadas autoridades civis e religiosas. A notoriedade desta localidade e desses eventos, no entanto, não se refletiu na academia. Buscando contribuir para a mudança nesse panorama, começamos um processo de releitura de obras sobre a história do Espírito Santo e de correspondências oficiais sobre as revoltas utilizando conceitos como circularidade cultural, hibridismo, mestiçagem e etnogênese impressos nos textos de autores como Carlo Ginzburg, Guillaume Boccara, John Manuel Monteiro, Ronaldo Vainfas, Eduardo Viveiros de Castro, Manuela Carneiro da Cunha, Michel de Certeau e Maria Regina Celestino de Almeida. A princípio constatamos que apesar do esforço daqueles autores em apresentarem uma narrativa dual, que acondicionava colonizados e colonizadores em compartimentos estanques, seus textos traziam indícios que contrariavam essa representação simplista. Pensamento consolidado com a publicação do Auto da Devassa de 1761, ação organizada pelo Santo Ofício para apurar supostas irregularidades cometidas pelos inacianos durante sua permanência nesta capitania. Ao reproduzir o depoimento de índios que viviam em Guaraparim, Iriritiba e no Orobó, o documento nos apresentou indivíduos com trajetórias impensáveis para os modelos dicotômicos anteriores. Pessoas que para sobreviverem a todas aquelas transformações reinventaram-se repetidas vezes, criando e assumindo diferentes identidades. Uma parte deles, uma vez alijada dos cargos de administração da aldeia, migrou para o vale do Orobó fundando uma aldeia onde viveram, como sugeria o nome por eles escolhido, à eles, para eles, com a exclusão deles.

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