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Padronização de óleos de Copaifera multijuga hayne por meio de técnicas cromatográficas

Barbosa, Paula Cristina Souza 25 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-22T22:02:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paula C S Barbosa.pdf: 2096071 bytes, checksum: 806dcd37f1a3dcf13e97a1623194db6e (MD5) Previous issue date: 2012-06-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As árvores do gênero Copaifera (Leguminosae), conhecidas popularmente como copaibeiras, exsudam um óleo-resina extensamente utilizado na medicina popular e por indústrias farmacêuticas e de cosméticos, devido às suas atividades cicatrizante e anti-inflamatória. Quimicamente, esses óleos se caracterizam pela presença de hidrocarbonetos sesquiterpênicos, sesquiterpenos oxigenados e ácidos diterpênicos. No entanto, a composição química desses óleos-resina é variável e ainda não se tem conhecimento dos fatores que as determinam, embora vários fatores bióticos e abióticos sejam considerados fontes dessa variação. Essa variação dificulta a padronização da composição química desses óleos, comprometendo seu controle de qualidade e consequentemente a qualidade dos produtos a que darão origem, fato que tem causado um grande entrave à sua maior aplicação e comercialização. Essa variabilidade em sua composição química já é bastante conhecida e relatada na literatura, mas a maioria dos estudos realizados têm se restringido a caracterizar quimicamente o óleo-resina e poucos tem se preocupado em estudar as causas dessas variações. O objetivo deste trabalho foi padronizar a composição química dos óleos de copaíba por meio de técnicas de cromatografia em fase gasosa acoplada à detectores de ionização de chama (CG-DIC) e espectrometria de massas (CG-EM) e cromatografia em fase gasosa bidimensional abrangente (CGXCG); analisar estatisticamente a influência de fatores abióticos como sazonalidade, tipo de solo e diâmetro à altura do peito (DAP), além da infestação por cupins, sobre a composição química desses óleos. Além disso, foram comparados 5 métodos de esterificação dos ácidos diterpênicos presentes nos óleos de copaíba envolvendo catálise ácida, que utilizam BF3/MeOH, H2SO4/MeOH e HCl/MeOH, levando-se em consideração suas eficiências e frequências analíticas, além do consumo e toxicidade dos reagentes utilizados, relação custo benefício e, principalmente, a possibilidade de alteração/degradação da estrutura dos constituintes quando aplicados em óleos de copaíba. Para isso foram obtidos óleos de copaíba de 3 coletas: em novembro de 2004 e novembro de 2005 (épocas consideradas secas) e em maio de 2005 (época considerada chuvosa). No total, 43 amostras de óleo-resina de copaíba foram coletadas na Reserva Ducke (Manaus-AM), de 33 espécimes diferentes, que possuíam diferentes DAP s e se encontravam em diferentes tipos de solo. As análises por CG-DIC e CG-EM permitiram a identificação de 35 constituintes: sendo 22 hidrocarbonetos sesquiterpênicos, 9 sesquiterpenos oxigenados e 4 ácidos diterpênicos. Enquanto a análise por CGxCG permitiu a identificação de outros 13 sesquiterpenos, além de 7 monoterpenos, inéditos em óleos-resina de copaíba. O β-cariofileno e seu óxido foram os constituintes majoritários em 29 e 11 amostras, respectivamente. As análises hierárquica por agrupamento (HCA) e de componentes principais (PCA) evidenciaram a existência de dois grupos distintos com diferentes perfis cromatográficos, em que foi comprovada apenas a influência do tipo de solo, sobre a composição química desses óleos. Outros fatores analisados como sazonalidade, DAP e infestação por cupins, não tiveram influência sobre a composição química dos óleos-resina de copaíba. Quanto aos métodos de esterificação, as análises das 5 metodologias testadas, apesar de terem sido reprodutíveis, não se mostraram eficientes, ao passo que não permitiram a identificação dos constituintes formados e levaram à formação de artefatos.

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