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Cultivo de condrócitos equinos e avaliação de sua condrogenicidade mediante implante de células associadas ao hidrogel em subcutâneo de camundongos atímicosLettry, Vivien [UNESP] January 2003 (has links) (PDF)
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lettry_v_me_botfmvz.pdf: 899832 bytes, checksum: f6c7900ba412d1d6ef74ce07e70b52d4 (MD5) / As afecções articulares são de grande importância e de relevante incidência para o eqüino atleta, sendo a osteoartrite a causa mais comum de afastamento deste de sua atividade esportiva. Após a degeneração da cartilagem ocorre o reparo com formação de fibrocartilagem, tecido de qualidade inferior a cartilagem original. Dessa forma, a promoção do reparo articular mediante implante de condrócitos promoveria potencialmente uma reparação benéfica e adequada. Os benefícios do implante de condrócitos isolados (isentos da matriz cartilagínea adjacente) incluem a transferência de células metabolicamente ativas que preencherão lacunas existentes na superfície articular através de mitose e produção de adequada matriz extracelular. O implante de condrócitos previamente sedimentados em matriz tridimensional possibilita que tais células mantenham suas características diferenciadas e de síntese. O objetivo do presente trabalho foi padronizar o cultivo e multiplicação de condrócitos em laboratório, avaliando seu potencial condrogênico, bem como o comportamento destas células quando sedimentadas em hidrogel, utilizado como substrato para sua dediferenciação e viabilizar o futuro implante em lesões de cartilagem articular eqüina. O experimento apresentou as seguintes etapas: colheita de cartilagem da articulação femoropatelar eqüina (pós mortem), processamento laboratorial (isolamento dos condrócitos, cultivo das células obtidas em estufa e sedimentação dos condrócitos finais em hidrogel), implante subcutâneo em camundongos e avaliação do tecido neoformado. Foram utilizados 40 camundongos atímicos divididos em 2 grupos: 20 animais implantados com condrócitos isoladamente (grupo A) e 20 animais com estas células sedimentadas em hidrogel (grupo B). A avaliação histológica foi realizada aos 45 e 60 dias após o implante. Nos animais do grupo A não... . / Joint injury and joint disease are the most important and common causes of wastage in horses that perform athletic events. Articular cartilage shows a limited intrisic repair capacity and once it was lesioned the resultant tissue becomes fibrocartilaginous that differs from native hialine cartilage in composition, structural organization and is unable to withstand the demands of the mechanical environment. The transplantation of chondrocytes directly to a cartilage defect is one strategy that would promise for stimulating the functional repair of articular cartilage defects. Cell transplatation can be used alone or in conjuntion with scaffolds. The potential benefits of isolated chondrocytes transplantation include transference of metabolically active cells capable of resurfacing by mitoses process and extracelular matrix local production. Cells transplanted within a carrier, surrounding system (three-dimensional) conserve their differentiation and syntesis features. This study objective was to standardize chondrocytes in vitro culture and expantion, evaluate their chondrogenic capacity and interaction with the three-dimensional carrier system (hydrogel) with the future purpose of performing implants in equine articular cartilage lesions in order to create a favorable environment for resurfacing. Equine articular cartilage was harvested at necropsy from femoral condyles and patela of different donors within 24 h post mortem. Chondrocytes were isolated by matrix digestion, cultured and seeded in hidrogel scaffolds. Chondrocytes were injected subcutaneously in 20 athimic mice (group A) and hidrogel seeded chondrocytes were implanted in other 20 (group B) to evaluate in vivo chondrogenesis. Mice were euthanized after 40 and 60 days and the implantation site was excised and fixed for histologic examination. The specimens from group A did not show cartilage formation. Some specimens from... (Complete abstract, click electronic address below).
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Cultivo de condrócitos equinos e avaliação de sua condrogenicidade mediante implante de células associadas ao hidrogel em subcutâneo de camundongos atímicos /Lettry, Vivien. January 2003 (has links)
Orientador : Ana Liz Garcia Alves / Resumo: As afecções articulares são de grande importância e de relevante incidência para o eqüino atleta, sendo a osteoartrite a causa mais comum de afastamento deste de sua atividade esportiva. Após a degeneração da cartilagem ocorre o reparo com formação de fibrocartilagem, tecido de qualidade inferior a cartilagem original. Dessa forma, a promoção do reparo articular mediante implante de condrócitos promoveria potencialmente uma reparação benéfica e adequada. Os benefícios do implante de condrócitos isolados (isentos da matriz cartilagínea adjacente) incluem a transferência de células metabolicamente ativas que preencherão lacunas existentes na superfície articular através de mitose e produção de adequada matriz extracelular. O implante de condrócitos previamente sedimentados em matriz tridimensional possibilita que tais células mantenham suas características diferenciadas e de síntese. O objetivo do presente trabalho foi padronizar o cultivo e multiplicação de condrócitos em laboratório, avaliando seu potencial condrogênico, bem como o comportamento destas células quando sedimentadas em hidrogel, utilizado como substrato para sua dediferenciação e viabilizar o futuro implante em lesões de cartilagem articular eqüina. O experimento apresentou as seguintes etapas: colheita de cartilagem da articulação femoropatelar eqüina (pós mortem), processamento laboratorial (isolamento dos condrócitos, cultivo das células obtidas em estufa e sedimentação dos condrócitos finais em hidrogel), implante subcutâneo em camundongos e avaliação do tecido neoformado. Foram utilizados 40 camundongos atímicos divididos em 2 grupos: 20 animais implantados com condrócitos isoladamente (grupo A) e 20 animais com estas células sedimentadas em hidrogel (grupo B). A avaliação histológica foi realizada aos 45 e 60 dias após o implante. Nos animais do grupo A não... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo). / Abstract: Joint injury and joint disease are the most important and common causes of wastage in horses that perform athletic events. Articular cartilage shows a limited intrisic repair capacity and once it was lesioned the resultant tissue becomes fibrocartilaginous that differs from native hialine cartilage in composition, structural organization and is unable to withstand the demands of the mechanical environment. The transplantation of chondrocytes directly to a cartilage defect is one strategy that would promise for stimulating the functional repair of articular cartilage defects. Cell transplatation can be used alone or in conjuntion with scaffolds. The potential benefits of isolated chondrocytes transplantation include transference of metabolically active cells capable of resurfacing by mitoses process and extracelular matrix local production. Cells transplanted within a carrier, surrounding system (three-dimensional) conserve their differentiation and syntesis features. This study objective was to standardize chondrocytes in vitro culture and expantion, evaluate their chondrogenic capacity and interaction with the three-dimensional carrier system (hydrogel) with the future purpose of performing implants in equine articular cartilage lesions in order to create a favorable environment for resurfacing. Equine articular cartilage was harvested at necropsy from femoral condyles and patela of different donors within 24 h post mortem. Chondrocytes were isolated by matrix digestion, cultured and seeded in hidrogel scaffolds. Chondrocytes were injected subcutaneously in 20 athimic mice (group A) and hidrogel seeded chondrocytes were implanted in other 20 (group B) to evaluate in vivo chondrogenesis. Mice were euthanized after 40 and 60 days and the implantation site was excised and fixed for histologic examination. The specimens from group A did not show cartilage formation. Some specimens from... (Complete abstract, click electronic address below). / Mestre
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Avaliação da citotoxicidade de agentes clareadores para uso caseiro e profissional /Cardoso, Paula Elaine. January 2009 (has links)
Orientador: Márcia Carneiro Valera. / Banca: Samira Esteves Afonso Camargo / Banca: Brenda Paula Figueiredo de Almeida Gomes / Banca: Simone Helena Gonçalves de Oliveira / Banca: Luana Marotta Reis de Vasconcellos / Resumo: A proposta deste estudo foi avaliar a citotoxicidade dos peróxidos de hidrogênio (PH) e carbamida (PC), para uso caseiro e profissional, sobre cultura de fibroblastos de mucosa de tecido gengival humano (FMM1). As células utilizadas foram cultivadas em DMEM e após 24 horas foi colocado meio de cultivo condicionado com os agentes clareadores: G1- PC 35% sem fotoativação (SF); G2- PC 35% ativado por luz halógena; G3- PC 35% ativado por diodo emissor de luz (LED); G4- PC 37% SF; G5- PC 37% ativado por luz halógena; G6- PC 37% ativado por LED; G7- PH 3% SF; G8- PH 7,5% SF; G9- PH 9,5% SF; G10- PC 10% SF; G11- PC 15% SF e G12- PC 20% SF. Uma curva padrão de viabilidade celular foi obtida a partir de células que não receberam tratamento (controle). O ensaio com MTT foi realizado após 24 e 48 horas, para avaliar a viabilidade celular. Paralelamente, foi medido colorimetricamente a quantidade de PH liberado nas condições experimentais. Os dados da viabilidade celular obtidos foram analisados estatisticamente através dos testes ANOVA e Tukey, (p<0,05). Todos os grupos apresentaram diferença significativa em relação ao controle. Dentre os agentes clareadores para uso profissional o PC 37% apresentou maior citotoxicidade e quantidade de peróxido de hidrogênio liberada que o PC 35%. A ativação por luz halógena ocasinou maior citotoxicidade e maior quantidade de PH liberado. Dentre os agentes clareadores para uso caseiro a base de peróxido de hidrogênio houve uma maior taxa de sobrevivência celular na concentração mais baixa de peróxido de hidrogênio (PH 3%); nos clareadores a base de peróxido de carbamida houve uma maior taxa de sobrevivência celular na concentração mais baixa de peróxido de carbamida (PC 10%). A taxa de sobrevivência celular foi significantemente menor após 48 horas. Concluiu-se que a citotoxicidade foi proporcional à concentração... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The purpose of this study was to evaluate the citotoxicity of hydrogen peroxide (HP) and carbamide peroxide (CP) on fibroblasts from mucosa of human gingival tissue (FMM1). The cells were cultivated in DMEM and was placed in contact with conditioned medium with bleaching agents: G1- 35% CP without curing, G2-35% CP activated by halogen light; G3- 35% CP activated by light emission diode (LED); G4- 37% CP without curing; G5- 37% CP activated by halogen lamp; G6- 37% CP activated by LED; G7- 3% HP without curing; G8- 7.5% HP without curing; G9 - 9.5% HP without curing; G10- 10% CP without curing, G11-15% CP without curing, and G12- 20% CP without curing. A standard curve of cell growth and viability was obtained from cells that received no treatment (control). The MTT test was performed after 24 and 48 hours to assess the viability and cell growth. In parallel, was measured the amount of PH released under the experimental conditions. The data of cell viability were statistically analyzed by ANOVA and Tukey's tests (p <0.05). All groups showed significant differences in relation to the control group. Among the bleaching agents for office application, the 37% CP showed higher cytotoxicity and the 35% CP released the higher quantity of hydrogen peroxide. The activation by halogen light promoted the higher cytotoxicity and higher HP released. Among the home bleaching agents based on hydrogen peroxide there was a higher rate of cell survival in low concentration of hydrogen peroxide (3% HP); the bleaching based on carbamide peroxide had a higher cell survival rate in low concentration of carbamide peroxide (CP 10%). The cell viability was significantly lower after 48 hours. It was concluded that the cytotoxicity was related to the concentration of bleaching agent and the curing with halogen light increased the hydrogen peroxide release. / Doutor
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Avaliação da citotoxicidade de agentes clareadores para uso caseiro e profissionalCardoso, Paula Elaine [UNESP] 26 August 2009 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2009-08-26Bitstream added on 2014-06-13T20:22:21Z : No. of bitstreams: 1
cardoso_pe_dr_sjc.pdf: 421203 bytes, checksum: 78d99972a840d87b24c7feb43f8fd9db (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A proposta deste estudo foi avaliar a citotoxicidade dos peróxidos de hidrogênio (PH) e carbamida (PC), para uso caseiro e profissional, sobre cultura de fibroblastos de mucosa de tecido gengival humano (FMM1). As células utilizadas foram cultivadas em DMEM e após 24 horas foi colocado meio de cultivo condicionado com os agentes clareadores: G1- PC 35% sem fotoativação (SF); G2- PC 35% ativado por luz halógena; G3- PC 35% ativado por diodo emissor de luz (LED); G4- PC 37% SF; G5- PC 37% ativado por luz halógena; G6- PC 37% ativado por LED; G7- PH 3% SF; G8- PH 7,5% SF; G9- PH 9,5% SF; G10- PC 10% SF; G11- PC 15% SF e G12- PC 20% SF. Uma curva padrão de viabilidade celular foi obtida a partir de células que não receberam tratamento (controle). O ensaio com MTT foi realizado após 24 e 48 horas, para avaliar a viabilidade celular. Paralelamente, foi medido colorimetricamente a quantidade de PH liberado nas condições experimentais. Os dados da viabilidade celular obtidos foram analisados estatisticamente através dos testes ANOVA e Tukey, (p<0,05). Todos os grupos apresentaram diferença significativa em relação ao controle. Dentre os agentes clareadores para uso profissional o PC 37% apresentou maior citotoxicidade e quantidade de peróxido de hidrogênio liberada que o PC 35%. A ativação por luz halógena ocasinou maior citotoxicidade e maior quantidade de PH liberado. Dentre os agentes clareadores para uso caseiro a base de peróxido de hidrogênio houve uma maior taxa de sobrevivência celular na concentração mais baixa de peróxido de hidrogênio (PH 3%); nos clareadores a base de peróxido de carbamida houve uma maior taxa de sobrevivência celular na concentração mais baixa de peróxido de carbamida (PC 10%). A taxa de sobrevivência celular foi significantemente menor após 48 horas. Concluiu-se que a citotoxicidade foi proporcional à concentração... / The purpose of this study was to evaluate the citotoxicity of hydrogen peroxide (HP) and carbamide peroxide (CP) on fibroblasts from mucosa of human gingival tissue (FMM1). The cells were cultivated in DMEM and was placed in contact with conditioned medium with bleaching agents: G1- 35% CP without curing, G2-35% CP activated by halogen light; G3- 35% CP activated by light emission diode (LED); G4- 37% CP without curing; G5- 37% CP activated by halogen lamp; G6- 37% CP activated by LED; G7- 3% HP without curing; G8- 7.5% HP without curing; G9 - 9.5% HP without curing; G10- 10% CP without curing, G11-15% CP without curing, and G12- 20% CP without curing. A standard curve of cell growth and viability was obtained from cells that received no treatment (control). The MTT test was performed after 24 and 48 hours to assess the viability and cell growth. In parallel, was measured the amount of PH released under the experimental conditions. The data of cell viability were statistically analyzed by ANOVA and Tukey’s tests (p <0.05). All groups showed significant differences in relation to the control group. Among the bleaching agents for office application, the 37% CP showed higher cytotoxicity and the 35% CP released the higher quantity of hydrogen peroxide. The activation by halogen light promoted the higher cytotoxicity and higher HP released. Among the home bleaching agents based on hydrogen peroxide there was a higher rate of cell survival in low concentration of hydrogen peroxide (3% HP); the bleaching based on carbamide peroxide had a higher cell survival rate in low concentration of carbamide peroxide (CP 10%). The cell viability was significantly lower after 48 hours. It was concluded that the cytotoxicity was related to the concentration of bleaching agent and the curing with halogen light increased the hydrogen peroxide release.
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