Submitted by Amanda Freitas (amanda.freitas@ufpe.br) on 2015-04-17T12:50:24Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Dêibson José Gomes de Sena.pdf: 4801025 bytes, checksum: 7a0645915259daac5b70864e6a343af5 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T12:50:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Dêibson José Gomes de Sena.pdf: 4801025 bytes, checksum: 7a0645915259daac5b70864e6a343af5 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-01-29 / A entrada em operação de centrais de geração eólica (CGE) no sistema elétrico brasileiro tem despertado o interesse de desenvolvimento de modelos cada vez mais confiáveis para simulações de transitórios eletromagnéticos, que reproduzam, com certo grau de fidelidade, os fenômenos inerentes a distúrbios no sistema ou na própria planta da CGE. O objetivo do presente trabalho é desenvolver um modelo matemático de uma turbina eólica a velocidade variável acionando um gerador síncrono hexafásico a ímã permanente na plataforma MATLAB/SIMULINK para servir de base e validação para implementação futura no programa ATP. É apresentado o modelo matemático de uma máquina síncrona hexafásica com excitação de campo e seus enrolamentos amortecedores equivalentes. De posse do modelo vetorial completo e considerando algumas hipóteses simplificadoras, é obtido o modelo vetorial de uma máquina síncrona hexafásica a ímã permanente. É realizada uma breve explanação sobre conversores, abordando as principais topologias de turbinas eólicas e as estratégias de controle utilizadas nos conversores do lado da rede (CLR) e do lado do gerador (CLG). Para análise do modelo desenvolvido, um estudo de conexão de uma CGE é realizado a fim de avaliar o desempenho do modelo da turbina quando submetida a perturbações. Do exposto acima, o trabalho encontra justificativa devido ao atual cenário do sistema elétrico brasileiro com a inserção de diversas CGE, no qual a representação de modelos de turbinas eólicas de uma CGE é extremamente importante para estudos de transitórios eletromagnéticos. vii

Submitted by Amanda Freitas (amanda.freitas@ufpe.br) on 2015-04-17T12:37:18Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Carmem Lúcia Tavares.pdf: 10286032 bytes, checksum: ce5f398032de4fc3fa71433f43eb6149 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T12:37:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Carmem Lúcia Tavares.pdf: 10286032 bytes, checksum: ce5f398032de4fc3fa71433f43eb6149 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-01-29 / A inserção de Centrais de Geração Eólica no sistema elétrico brasileiro trouxe consigo novos desafios. A concentração de grandes blocos de energia eólica em determinadas regiões do país tem apontado a necessidade de análises mais detalhadas, como estudos de transitórios eletromagnéticos. Para a realização de tais análises faz-se necessário à utilização de programas que permitam a representação de um sistema real. No Brasil, o programa mais difundido para este fim é o ATP. Este trabalho teve por escolha desenvolver a modelagem de uma máquina de indução de dupla alimentação no programa ATP onde foi possível modelar toda parte física considerada necessária para uma análise fiel da operação desse tipo de aerogerador. O trabalho apresenta a modelagem da máquina de indução de dupla alimentação, a modelagem aerodinâmica da turbina, do sistema de transmissão mecânica e dos conversores, bem como as estratégias de controle adotadas no modelo desenvolvido. A partir do modelo desenvolvido são realizadas simulações, considerando um sistema real, que representam os principais distúrbios ocorrentes no sistema elétrico e aos quais estão sujeitas as Centrais de Geração Eólica, fazendo-se uma comparação entre dois tipos distintos de modelagem dos conversores. Dessa forma, é possível observar o comportamento dos aerogeradores diante de determinado distúrbio e quais os impactos que os mesmos causam sobre os demais equipamentos conectados à Rede Básica e ao sistema de distribuição.