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Papel dos mecanismos mediados pelo fator de liberação de corticotrofina e pelo complexo receptor N-Metil-D-Aspartato-Óxido Nítrico nas reações associadas a estímulos aversivos /

Miguel, Tarciso Tadeu. January 2010 (has links)
Resumo: Os confrontos dos animais com situações que induzem medo e ansiedade resultam em uma série de respostas comportamentais defensivas (ex. luta, fuga, imobilidade, vocalização, etc.), ativação neurovegetativa (ex. taquicardia, hipertensão, defecação, etc.), antinocicepção, além de influenciar o comportamento agressivo e aumentar a vulnerabilidade à dependência e recaída ao uso de drogas. Com base no potencial efeito ansiogênico dos neurotransmissores glutamato (via ativação do complexo receptor NMDA-óxido nítrico) e fator liberador de corticotrofina (via receptores CRF1 e CRF2), este estudo investigou o papel desses mediadores, através de injeções sistêmicas, na matéria cinzenta periaquedutal (MCP) ou no núcleo dorsal da rafe (NDR), nas respostas apontadas acima. Os seguintes modelos foram utilizados: labirinto em cruz elevado (LCE, ansiedade), injeção de formalina a 2,5% (nocicepção), conflito intruso-residente (agressão) e estresse de derrota social (dependência à cocaína). Os resultados indicaram: a) o efeito ansiogênico do agonista de receptores NMDA (N-metil-D-aspartato; NMDA) na MCP foi antagonizado pela inibição da enzima de síntese de NO, b) os efeitos ansiogênico e antinociceptivo do CRF na MCP foram via ativação de receptores CRF1 (mas não CRF2) e independentes de NO, c) os efeitos aversivo e antinociceptivo do NO (via administração de um doador de NO) na MCP mostraram-se sensíveis ao bloqueio de receptores CRF1, d) a ativação de receptores CRF2 intra-NDR reduziu o comportamento agressivo induzido pelo conflito intruso-residente, e) o tratamento sistêmico com antagonista CRF1 bloqueou a sensibilização comportamental à cocaína e atenuou o aumento do consumo da mesma induzidos pelo estresse da derrota social / Abstract: Animal confrontation against fear/anxiety-induced situations results in a repertory of behavioral defensive responses (e.g., fight, flight, immobility, vocalization), neurovegetative activation (e.g., tachycardia, hypertension, defecation), antinociception, as well as affects aggressive behavior and increases animals vulnerability to addiction and relapse to drug take. Based on the potential anxiogenic effect elicited by glutamate (via activation of NMDA-nitric oxide receptor complex) and corticotropin releasing factor (via CRF1 and CRF2 receptors), this study investigated the effect of systemic, intra-periaqueductal gray (PAG) or intradorsal raphe nucleus (DRN) injections of these mediators on the above described responses. The following animal models were used: elevated plus maze (EPM, anxiety test), formalin 2.5% injection (nociceptive test), resident-intruder conflict (aggression test) and social defeat stress (to induce cocaine addiction). Results indicated that: a) the anxiogenic effect elicited by intra-PAG injection of glutamate NMDA (N-methyl-D-aspartate; NMDA) receptor agonist was antagonized by prior local infusion an NO synthase inhibitor, b) the anxiogenic and antinociceptive effects elicited by intra-PAG CRF were mediated by CRF1 (but not CRF2) receptor activation and did not depend on NO synthesis, c) the aversive and antinociceptive effects of NO production (induced by intra-PAG injection of a NO donor) were sensitive to CRF1 blockade, d) activation of the CRF2 receptor within the DRN attenuated aggressive behavior elicited by resident-intruder conflict, e) systemic treatment with CRF1 receptor antagonist inhibited cocaine behavioral sensitization and social-defeat stress-induced cocaine consumption / Orientador: Ricardo Luiz Nunes de Souza / Coorientador: Klaus A. Miczek / Banca: Cleopatra da Silva Planeta / Banca: Fabrício Moreira / Banca: Hélio Zangrossi Júnior / Banca: Marcus Lira Brandão / Doutor
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Efeitos do inseticida fipronil sobre os corpos pedunculados de operárias de Scaptotrigona postica (Hymenoptera, Apidae, Meliponini) /

Jacob, Cynthia Renata de Oliveira. January 2012 (has links)
Resumo: Recentemente as abelhas têm sido devidamente valorizadas como importantes polinizadoras de flores silvestres e cultivadas. A densidade populacional de muitos polinizadores tem diminuído devido, principalmente, à intensificação agrícola e ao uso de pesticidas, prejudicando os serviços de polinização. A metodologia clássica para estimar a toxicidade dos produtos químicos para insetos é determinar a dose letal média (DL50) ou a concentração letal média (CL50), podendo então estabelecer doses que sejam mais seguras aos organismos não-alvo ou benéficos. Além dos efeitos de toxicidade aguda, levando a morte das abelhas, doses subletais dos inseticidas podem provocar alterações comportamentais e fisiológicas nos indivíduos, que ao longo do tempo acarretarão em sérios prejuízos na manutenção da colônia. Um dos inseticidas amplamente utilizado é o fipronil, este atua ligando-se aos receptores do ácido gama-aminobutírico (GABA), interrompendo os canais de cloro, resultando na perda de sinalização inibitória neural. Na literatura pode-se encontrar diversos trabalhos que utilizam como modelo principal a abelha Apis mellifera, porém, é importante ressaltar a diversidade existente entre as abelhas nativas no Brasil, os meliponíneos, e sua participação na conservação da biodiversidade, assim como na polinização de áreas de cultivo, o que torna extremamente importante estudos com essa abelha. Com a finalidade de entender como o fipronil interfere morfo e fisiologicamente em abelhas sem ferrão, a região de interesse deste estudo foram os corpos pedunculados, já que estes são centros cerebrais complexos e tidos como local de convergência multisensorial. Para auxiliar no mapeamento metabólico, utilizou-se como marcador a enzima citocromo oxidase e a enzima caspase-3, técnicas utilizadas na observação de atividade neural... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: A few decades the bees are considered an important indicator of high environmental sensitivity, and appreciated as important pollinators of wildflowers and cultivated. The population density of many pollinators have declined to harmful levels to pollination services manly due to agricultural intensification and the use of pesticides. The classic methodology of estimating the effects of chemicals for insects is to determine the median lethal dose (LD50) or median lethal concentration (LC50) that can then establish doses that do not harm non-target organisms or beneficial. Besides the effects of acute toxicity, leading to death bees, sublethal doses of insecticides can cause physiological and behavior changes of individuals over time, resulting in serious harm to maintain the colony. One of the widely used insecticides is fipronil, its acts by binding to gamma-aminobutyric acid (GABA) disrupting chloride channels, resulting in loss of inhibitory neural signaling. In the literature one can find several works using as main bee model Apis mellifera, however, it is important to highlight the diversity of Brazilian native bees, the stingless bees, and their participation in biodiversity conversation, as well as in the pollination of cultivated land. In order to understand how fipronil affect morpho and physiologically the stingless bee S. postica, the region of interest in this study were the mushroom bodies, since these are complex brain centers and used as a place of multisensory convergence. This work established the contact LD50 and Ingestion LC50 to the fipronil insecticide for foragers workers stingless bee Scaptotrigona postica in 0.54ng/bee and 0.24ng/μL of the food after 24 hours, respectively, confirming the high toxicity of this phenylpyrazole, in the groups submitted to contact contamination, were identify morphological... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Osmar Malaspina / Coorientador: Roberta Cornélio Ferreira Nocelli / Banca: Elaine Cristina Mathias da Silva Zacarin / Banca: Thaisa Cristina Roat / Mestre

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