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Caracterização da qualidade fisiológica e otimização do processo de ozonização em sementes de leguminosas arbóreas do Cerrado

Ramos, Kennya Mara Oliveira 20 March 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais, 2015. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-05-19T18:54:34Z No. of bitstreams: 1 2015_KennyaMaraOliveiraRamos.pdf: 2507567 bytes, checksum: 43baec9aa35eff5a5a7932b3a04fed64 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-05-19T20:07:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_KennyaMaraOliveiraRamos.pdf: 2507567 bytes, checksum: 43baec9aa35eff5a5a7932b3a04fed64 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-19T20:07:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_KennyaMaraOliveiraRamos.pdf: 2507567 bytes, checksum: 43baec9aa35eff5a5a7932b3a04fed64 (MD5) / Nas últimas décadas houve um aumento na demanda por sementes de boa qualidade de espécies arbóreas nativas para formação de mudas, especialmente em leguminosas, visando a recuperação de áreas degradadas; para que seja possível o atendimento desta demanda são necessários estudos sobre produção e tecnologia de sementes, como a avaliação da qualidade fisiológica das mesmas. Este trabalho teve por objetivo caracterizar o vigor fisiológico de sementes, após aplicação de tratamentos para quebra de dormência, envelhecimento acelerado e condutividade elétrica, bem como otimizar o uso do processo de ozonização na avaliação da superação de dormência e na desinfestação das sementes de Dimorphandra mollis Benth., Enterolobium gummiferum (Mart.) e Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville. No Laboratório de Sementes florestais do EFL/UnB, foram aplicados testes de superação de dormência (testemunha; água fervente; ácido sulfúrico e desponte); envelhecimento acelerado, em câmara de germinação a 420C, por 0, 24, 48, 72 e 96 horas; as sementes foram colocadas para embeber por 0, 16, 24 e 48 horas em câmara de germinação a 250C; em seguida foi medida a condutividade elétrica, com auxílio de condutivímetro de bancada e em seguida foram submetidas ao teste de germinação, com 5 repetições de 20 sementes em rolo de papel-toalha umedecido, sob temperatura de 25 °C constante. Avaliou-se ainda o efeito da água ozonizada na superação da dormência das sementes das espécies objetos deste trabalho, testando duas metodologias de quebra de dormência (testemunha e desponte), por 1h e 2h em água destilada na presença do gás ozônio; assim como a ozonização na desinfestação dessas sementes através da aplicação de quatro tratamentos: testemunha; álcool 50% e hipoclorito de sódio 1%, por 1 minuto; água destilada na presença do gás ozônio por uma hora; ozônio (gás) por uma hora. Para as três espécies estudadas, o método de superação da dormência das sementes mais eficiente foi o desponte. À medida que ocorre aumento no tempo de exposição ao envelhecimento acelerado, o vigor das sementes diminui. A utilização das sementes inteiras associada ao tempo de ozonização de duas horas apresentaram maiores germinação e vigor das sementes demonstrando que a ozonização pode ser um método eficiente para a superação da dormência e controle de patógenos. Os tratamentos de desinfecção das sementes das três espécies mais eficientes foram a água ozonizada por uma hora, seguido do tratamento de álcool 50% e hipoclorito 1% por um minuto. / In the last decades, there has been an increase in demand for good quality seeds of native tree species for seedling, especially legumes, seeking the recovery of degraded areas; so you can compliance with this demand studies are needed on production and seed technology, such as the evaluation of the physiological quality of the same. This study aimed to characterize the physiological seed vigor after application of treatments to break dormancy, accelerated aging and electrical conductivity, as well as optimize the use of ozonation process in the evaluation of dormancy breaking and disinfestation of seeds Dimorphandra mollis Benth., Enterolobium gummiferum (Mart.) and Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville. In the forest Seed Laboratory of EFL / UNB, to overcome dormancy tests were applied (control; boiling water; sulfuric acid and cutting); accelerated aging in a growth chamber at 420C for 0, 24, 48, 72, 96 hours; conductivity, with the aid of bench conductivity meter, germinating seeds chamber at 250C for 0, 16, 24, 48 hours; the germination test, with 5 replicates of 20 seeds in moistened paper towel roll under 25 ° C constant temperature. We also evaluated the effect of ozonated water in overcoming seed dormancy of objects species of this work, testing two methods of dormancy breaking (control and cutting), for 1 hour and 2 hours in distilled water in ozone gas presence; and the ozonation of the seed disinfection by applying four seed disinfection treatments (control; 50% alcohol and 1% sodium hypochlorite for 1 minute, distilled water in the presence of ozone gas for one hour, ozone (gas) for one hour). For the three species studied, the method of overcoming dormancy of seeds was the most efficient emerges. As there is an increase in exposure time to accelerated aging, seed germination decreases. The use of whole seeds linked to two hours ozonation time had higher germination and vigor; demonstrating that ozonation can be an efficient method to overcome dormancy and control pathogens. Disinfection treatment of the seeds of the three species were more efficient ozone water for one hour, followed by treatment of alcohol 50% and 1% hypochlorite for one minute.
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Caracterização e estabilidade dos compostos bioativos em amêndoas de baru (Dipteryx alata Vog.), submetidas a processo de torrefação

Lemos, Miriam Rejane Bonilla 12 July 2012 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2012. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2012-11-05T13:25:22Z No. of bitstreams: 1 2012_MiriamRejaneBonillaLemos.pdf: 2403947 bytes, checksum: 87b4cf14f0a40eeb45fdc766acd45717 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2012-11-06T12:57:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_MiriamRejaneBonillaLemos.pdf: 2403947 bytes, checksum: 87b4cf14f0a40eeb45fdc766acd45717 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-06T12:57:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_MiriamRejaneBonillaLemos.pdf: 2403947 bytes, checksum: 87b4cf14f0a40eeb45fdc766acd45717 (MD5) / O Consumo de vegetais tem sido associado à prevenção de doenças crônicas relacionadas ao estresse oxidativo. A presença de compostos bioativos, muitos dos quais apresentam ação antioxidante, parecem estar associados neste efeito protetor. O Brasil possui uma das maiores biodiversidades do mundo, com biomas característicos e potencial medicinal ainda desconhecido, constituindo-se em patrimônios genético, científico, tecnológico, econômico e cultural a serem investigados, para sua devida exploração e preservação. A amêndoa do baru (Dipteryx alata Vog.), fruto nativo do Cerrado brasileiro, apresenta alto teor de taninos e fitatos, compostos com reconhecida ação antioxidantes. Estudos recentes demonstram que o consumo diário de amêndoa do baru [Dipteryx alata Vog.] reduz o estresse oxidativo induzido em ratos. O objetivo do presente estudo foi identificar os compostos bioativos e a atividade antioxidante na amêndoa do baru, além de investigar o efeito do processo de torrefação nos níveis destes compostos e na ação antioxidante da amêndoa. As amêndoas obtidas no comércio local de Brasília-DF, provenientes de três regiões do Cerrado (MT, MG e GO), foram previamente selecionadas e distribuídas aleatoriamente, em dois grupos distintos: amêndoa crua com película e amêndoa crua sem película. Parte das amêndoas destes dois grupos foi acondicionada em embalagens de polietileno transparente e armazenadas a -80ºC. O restante das amêndoas, com e sem películas, foi submetida à torrefação. A torrefação foi realizada em estufa sem circulação de ar a 150ºC/45 minutos. As amêndoas cruas e torradas foram trituradas e analisadas em triplicata. O total de compostos fenólicos foi quantificado espectrofotometricamente utilizando o reagente Folin Ciocalteu. Os compostos fenólicos individuais e tocoferóis foram avaliados por cromatografia líquida (HPLC). Os ácidos graxos foram determinados por cromatografia gasosa. A atividade antioxidante foi determinada utilizando-se o radical 2,2-difenil-1-picrilhidrazil (DPPH). Aproximadamente 50% do conteúdo fenólico e 90% da atividade antioxidante (DPPH) estavam presentes na película das amêndoas de baru. Oito compostos fenólicos foram identificados em concentrações que variaram entre 67,7 e 224,0 mg/100g. O ácido gálico foi o composto predominante, seguido da catequina, ácido ferúlico, epicatequina, ácido p-cumárico, ácido elágico, ácido cafeico e ácido hidroxibenzoico na composição ddas as amostras de amêndoas. O processo de torrefação reduziu o teor de compostos fenólicos totais (p> 0,05), mas não o conteúdo do ácido gálico. Observou-se uma redução em cerca de 50% da atividade antiradicalar nas amêndoas com película, sugerindo que o ácido gálico apesar de predominante, pode não ser o bioativo responsável pela atividade antioxidante das amêndoas de baru. O teor de antocianinas foi de 0,6 mg/100 g em amêndoa crua com película e de 1,2 mg/100g nas demais amostras. O teor de tocoferóis variou de 2,0 a 2,7 mg/100 g em amêndoa torrada com película e na amêndoa crua sem película. Os ácidos oleico (C18:1), linoleico (C18:2), linolênico (C18:3), elaídico (C20:1) e tetracosenóico (C24:1), foram os principais ácidos graxos insaturados, representando cerca de 81% dos ácidos graxos das amêndoas e dentre estes, os ácidos oleico e linoleico foram os majoritários. O tratamento térmico utilizado para a torrefação das amêndoas de baru com e sem película, não ocasionou alteração significativa na composição dos ácidos graxos das amêndoas de baru. Conclui-se que embora o processo de torrefação reduza a atividade antioxidante, a amêndoa do baru torrada mantem propriedades nutricionais e antioxidante. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The vegetable consumption has been associated with prevention of chronic diseases related to oxidative stress. The bioactive compound, many with antioxidant activity, appears to be responsible for the protective effect against physiological disturbances. Brazil has one of the greatest biodiversity in the world, with characteristic biomes and medicinal potential still unknown, constituting a genetic heritage, scientific, technological, economic and cultural development to be investigated for its proper operation and maintenance. The baru nuts (Dipteryx alata Vog.), native fruit of the Brazilian Cerrado, has a high content of tannins and phytates compounds with known antioxidant activity. Recent studies show that a daily consumption of baru nuts [Dipteryx alata Vog.] reduces the oxidative stress induced in rats. The objective of the present study was to identify the bioactive compounds and antioxidant activity in baru nuts and also to investigate the effect of the roasting process in the levels of thebioactive compounds and antioxidant activity of the baru nuts. The baru nuts obtained in the local market of Brasília-DF, from three regions of the Cerrado (MT, MG and GO) were previously selected and distributed it randomly into two groups: raw baru nuts with peels and raw baru nuts without peel. Part of the baru nuts of these two groups were packed in plastic bags and stored at -80 °C. Another part was roasted. The roasting process was carried out in an oven without air circulation at 150°C/45 minutes. The raw almonds and toast were crushed and analyzed in triplicate. The total phenolic compounds were analyzed spectrophotometrically using the Folin Ciocalteu reagent. The individual phenolic compounds and tocopherols were analyzed by liquid chromatography (HPLC) and the fatty acids composition was carried out by gas chromatography. The antioxidant activity was determined using the radical 2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl (DPPH). Approximately 50% of the total phenolic content and antioxidant activity of 90% (DPPH) were found in the external peel of the baru nut. Eight phenolic compounds were identified in concentrations ranging between 67.7 and 224.0 mg/100g. The galic acid was predominant, followed by catechin, ferulic acid, epicatechin, p-coumaric acid, ellagic acid, caffeic acid and hydroxybenzoic acid in the baru nuts. The roasting process reduced the concentration of phenolic compounds (p> 0.05) but not the content of gallic acid. There was a reduction of about 50% of the antiradicalar activity in the nut with peels, suggesting that the gallic acid, althought predominant, can not be responsible for antioxidant activity baru nuts. The anthocyanin content was 0.6 mg/100 g in raw nuts with peels and 1.2 mg/100 g in other samples. The content of tocopherols ranged from 2.0 to 2.7 mg/100 g in the roasted nuts with peels and in the peeled raw nuts. The oleic acid (C18:1), linoleic (C18:2), linolenic (C18:3), elaidic (C20:1) and tetracosanoic (C24:1) were the main unsaturated fatty acids, representing about 81% of fatty acids of the nuts and of these, oleic and linoleic acids were the major ones. The heat treatment used for roasting baru nuts with and without peels did not cause significant changes in fatty acid composition of almond Baru. We conclude that although the roasting process reduces the antioxidant activity, the roasted baru nut maintains nutritional and antioxidant properties.

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