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Diffusion driven accelerated stress corrosion cracking in an acrylic polymer (PMMA). / Diffusion driven accelerated stress corrosion cracking in an acrylic polymer (PMMA).PRECKER, Christian Eike. 09 October 2018 (has links)
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CHRISTIAN EIKE PRECKER – DISSERTAÇÃO (PPGFísica) 2013.pdf: 1407137 bytes, checksum: 7c5cdef4ee790652d5d7b4f0c648d68a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-09T20:31:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
CHRISTIAN EIKE PRECKER – DISSERTAÇÃO (PPGFísica) 2013.pdf: 1407137 bytes, checksum: 7c5cdef4ee790652d5d7b4f0c648d68a (MD5)
Previous issue date: 2013-07 / Capes / A evolução dinâmica e o mecanismo da corrosão sob tensão fraturante acelerada
(accelerated stress corrosion cracking – aSCC) em uma amostra de acrílico (PMMA – poly methyl 2-methylpropenoate) foi explorada quantitativamente na ausência de carga mecânica externa. Uma incomum e rápida propagação de trincas em amostras usinadas deste material foi induzida por solvente, onde estas foram monitoradas por imagens de vídeo de um microscópio. As trincas emanaram de canais fresados na amostra a partir de um breve contato do solvente acetona com a sua superfície. O período da propagação das trincas durou em torno de 1 minuto, compreendendo um comprimento final de 0,2 a 0,3 mm, e uma taxa de crescimento que decai de 5 2 10 para 6 10 m/s. A evolução temporal da trinca concorda com a difusão unidimensional do solvente ao longo da trinca, sobreposto por um campo de tensão residual. Através de birrefringência que foi oticamente registrada, bem como uma simulação da estrutura mecânica foi feita por meio de elementos finitos, identificamos tensão de tração residual (residual tensile stress) na zona da trinca como sendo uma força motriz. O fator de intensidade de tensão residual ΔK foi determinado em 1–2 MPa m1/2. A aSCC no material se origina de uma combinação de tensões residuais, induzida pela fresagem da superfície da amostra; stress que induz uma rápida difusão do solvente acetona no material e uma degradação associada com os parâmetros da estrutura mecânica. / The dynamic evolution and mechanism of accelerated stress corrosion cracking
(aSCC) in an acrylic (PMMA–poly methyl 2-methylpropenoate) polymer sample have been
exploited quantitatively, in absence of external mechanical load. Unusually fast propagation of solvent induced cracks in micro-machined sections of the material has been monitored by microscopic video imaging of a test device. Crack emanation from milled micro-channels was precisely triggered by brief surface wetting with acetone solvent. The crack propagation period persists over a time span of approximately 1 min, comprises a final crack length of 0.2–0.3 mm, and an associated crack growth rate that decreases from 5 2 10 to 6 10 m/s. The temporal crack evolution scales in accord with 1-dim solvent diffusion along the flaw, superimposed with the residual stress field. Optically recorded birefringence, as well as finite element structure mechanic simulation, identified residual tensile stress in the crack zone as the driving force. The residual stress intensity factor ΔK was determined to 1–2 MPa m1/2. The aSCC (accelerated stress corrosion cracking) in the material originates from a detrimental combination of residual stress, induced by surface milling; stress induced fast diffusion of the acetone solvent into the material and an associated degradation of structure-mechanic parameters.
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