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A DETECÇÃO DE SINAIS E SINTOMAS DA VIOLÊNCIA NA FASE DIAGNÓSTICA DA PSICOTERAPIA BREVEMaia, Sílvia Suely de Souza 11 December 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-12-11 / The present work seeks to investigate, the interferences of domestic violence in the diagnostic phase that precedes the brief psychotherapy, and her importance in the
clinical image showed for the patient, if the violence was verbalize by the patient and the conditions how it was captivate for therapist and to lead in consideration in the
diagnostic diagnostic phase of Childish Brief Psychotherapy.
The sample of the present investigation to consist of 29 patient of Childish Brief Psychotherapy. The work consist from one Analysis of 03 or 04 initials interviews with
constitute the diagnostic phase of the Brief Psychotherapy, accomplished for two judges. It was prove the presence of domestic violence into 24 of the 29 cases analyzed, that corresponds at 83% of the whole of patient. The domestic violence was considered significant into 13, of the 24 cases that was to evidence occurrence of domestic violence, that correspond to 54% of the whole cases of domestic violence. Of the 13 cases that the domestic violence was significant, about 54% it was include in the psychodynamic comprehension of the protest, by the therapist. The insert og domestic violence in the focus was observed in only 2 cases, that correspond to 15% of the cases that the domestic violence was significant. The results obtained were debate on the shine of the biography and was related with the question of the collusion of the family and the proper therapist. This collusion dificult the inclusion of violence in the protest by
family, and otherwise, her investigation in the comprehension of the psychodynsmic of the protest, from the therapist. Such resistences to struggle with violence have hers
refex in the evolution of the process psychotherapeutic.(AU) / Investiga as interferências da violência doméstica na fase diagnóstica, que antecede a Psicoterapia Breve, sua importância no quadro clínico apresentado pelo paciente, se a
violência foi verbalizada pelo paciente e a forma como ela foi captada pelo terapeuta e levada em consideração na fase diagnóstica da Psicoterapia Breve Infantil. Foram
investigados sinais e sintomas de 29 pacientes de Psicoterapia Breve Infantil. A avaliação das entrevistas iniciais que compõem a fase diagnóstica da Psicoterapia
Breve, foi realizada por dois juizes independentes, com índice de concordância igual a 0,87. Foram detectados sinais e sintomas de violência doméstica em 24 dos 29 casos
analisados, o que corresponde a 83% do total de pacientes. A violência doméstica foi considerada significativa para uma situação-problema a ser trabalhada em análise em
54% dos casos, o que mostra que é uma situação de limiar, em que 50% das percepções são verdadeiras e a outra metade são falsas. Dos 13 casos em que a violência doméstica foi significativa pelos juízes, apenas 54% estavam incluídas na compreensão psicodinâmica da queixa, pelo terapeuta. A inclusão da violência doméstica no foco da Psicoterapia Breve foi observada somente em 2 casos, o que
corresponde a 07% da amostra geral, muito perto da incidência de mecanismos psicóticos que prejudicam a socialização (08%). Os resultados obtidos foram discutidos
segundo a literatura psicanalítica, que considera a violência como a parte agressiva do self que ainda não está integrada ao self, permanecendo dissociada do conluio da
família e às vezes do próprio psicoterapeuta. Tais resistências em lidar com a violência não permitem que a agressividade seja usada de forma construtiva pelo self, promovendo a socialização da criança pelo fortalecimento dos sentimentos de amizade e favorecendo o desenvolvimento de vínculos emocionais saudáveis na dupla criança e psioterapeuta.(AU)
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