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Psychologické aspekty chronické pooperační bolesti v kardiochirurgii / Psychological aspects of chronic postsurgical pain in cardiosurgeryRůžičková, Kateřina January 2020 (has links)
This thesis focuses on the psychological factors that play a role in the development and maintenance of chronic postsurgical pain in patients after cardiac surgery. The literature review deals with the mechanisms of chronic postsurgical pain, its risk factors, the process of the transformartion of acute pain into chronic pain, and the psychological management of chronic pain after surgery, specifically in the field of cardiosurgery. The thesis focuses in particular on patient-related factors in terms of anxiety or depression before or after the surgery, coping strategies, fear of pain, attachment styles, and how are these factors involved in the development nad maintenance of chronic pain. The empirical part consists of a research of quantitative design conducted at the Department of Cardiac Surgery of the 3rd Faculty of Medicine and FN KV in Prague, which monitors the development of pain in patients after cardiac surgery at the time of discharge, 3 months after the surgery and after 1 year after the surgery, and focuses on the assessment of preoperative and postoperative patient-related factors that contribute to the development and maintenance of chronic pain. The main aim of the research is to identify these psychological factors.
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Avaliação de dor crônica pós-cesariana. Influência da técnica anestésico-cirúrgica e da analgesia pós-operatória / Chronic pain after cesarean delivery. Influence of anesthetics, surgical techniques and postoperative analgesiaCançado, Thais Orrico de Brito 11 March 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: O Brasil ocupa o primeiro lugar entre os países com maiores taxas de cesariana no mundo. Pouco se sabe a respeito das consequências futuras deste procedimento, sobre a saúde materna. Este estudo investigou a influência da técnica anestésico-cirúrgica e analgesia pós-operatória, no aparecimento de dor crônica após a cesariana. Procuramos também identificar os fatores de risco de dor crônica pós-cesariana. MÉTODO: Este estudo prospectivo com distribuição aleatória foi conduzido em 443 pacientes que foram submetidas à cesariana (eletivas e emergenciais), com diferentes doses de bupivacaína 0,5% hiperbárica e opioides na raquianestesia, bem como uso de anti-inflamatórios não esteroidais peri-operatório. Os grupos foram: G8SMA- 8 mg bupivacaína hiperbárica + 2,5 mcg sufentanil + 100 mcg morfina; G10SMA- 10 mg bupivacaína hiperbárica + 2,5 mcg sufentanil + 100 mcg morfina; G12,5MA- 12,5 mg bupivacaína hiperbárica + 100 mcg morfina; G15MA- 15 mg bupivacaína hiperbárica + 100 mcg morfina; G12,5M - 12,5 mg bupivacaína hiperbárica + 100 mcg morfina. Somente as pacientes do grupo G12,5M não receberam AINE no peri-operatório. Dor em repouso e em movimento foram avaliadas no pós-operatório imediato. Fatores peri-operatórios, cirúrgicos e obstétricos foram investigados. Contato telefônico foi realizado, após três e seis meses do procedimento cirúrgico, para identificação das pacientes com dor crônica. RESULTADOS: A incidência de dor crônica nos grupos foi: G8SMA= 20%, G10SMA= 13%; G12,5MA= 7,1%; G15MA= 2,2% e G12,5M= 20,3%. Pacientes que apresentaram escores de dor mais elevados no período pós- operatório imediato, que referiram doenças crônicas em tratamento, que apresentaram maior tempo em trabalho de parto sem analgesia, tiveram maior incidência de dor crônica (p<0,05). CONCLUSÃO: A incidência de dor crônica diminui com emprego de doses maiores de anestésicos locais e uso de anti-inflamatórios não esteroidais. Escores mais elevados de dor no período pós-operatório imediato tiveram associação com aparecimento de dor crônica após a cesariana. Os fatores de risco encontrados foram: doença crônica em tratamento, maior tempo em trabalho de parto sem analgesia e escores de dor elevados no pós- operatório imediato / INTRODUCTION: Brazil holds first place in cesarean section rate in the world. Little is known about the consequences upon maternal health. This study investigated the influence of anesthetic, surgical techniques and postoperative analgesia on chronic pain after cesarean section. We also tried to identify risk factors for chronic pain after cesarean section. METHODS: A prospective randomized study was conducted among 443 patients who underwent elective or emergency cesarean section with different doses of hyperbaric bupivacaine 0.5% and opioids in spinal anesthesia, associated or not to non steroidal anti-inflamatory drugs. The groups were: G8SMA- 8mg hyperbaric bupivacaine + 2.5 mcg sufentanil + 100 mcg morphine; G10SMA- 10 mg hyperbaric bupivacaine + 2.5 mcg sufentanil + 100 mcg morphine; G12.5MA- 12.5 mg hyperbaric bupivacaine + 100 mcg morphine; G15MA- 15 mg hyperbaric bupivacaine + 100 mcg morphine; G12.5M- 12.5 mg hyperbaric bupivacaine + 100 mcg morphine (only in this group, non-steroidal anti-inflammatory drug was not used). Pain at rest and during movement were evaluated on the first two postoperative days using the verbal numerical rating scale. Perioperative, surgical and obstetric factors were investigated. Phone survey was conducted after three and six months to identify patients with chronic pain RESULTS: Incidences of chronic pain in groups were: G8SMA= 20%, G10SMA= 13%; G12.5MA= 7.1%; G15MA= 2.2% and G12.5M= 20.3 %. Patients with co-morbidities, and who had been more than 15 hours in labor before the cesarean (without analgesia) had more chance to have chronic pain than those who did not have pain. Patients who had higher pain scores on the two postoperative days were associated to chronic pain (p<0.05).!! CONCLUSION: The incidence of chronic pain decreases with higher doses of local anesthetic and the use of non-steroidal anti-inflammatory drugs. Patients who had higher pain scores in the immediate postoperative period were more likely to develop chronic pain. The only predictors of chronic pain were: previous history of disease, longer time in labor, intensity of postoperative pain and the use of lower doses of local anesthetic in spinal anesthesia
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Avaliação de dor crônica pós-cesariana. Influência da técnica anestésico-cirúrgica e da analgesia pós-operatória / Chronic pain after cesarean delivery. Influence of anesthetics, surgical techniques and postoperative analgesiaThais Orrico de Brito Cançado 11 March 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: O Brasil ocupa o primeiro lugar entre os países com maiores taxas de cesariana no mundo. Pouco se sabe a respeito das consequências futuras deste procedimento, sobre a saúde materna. Este estudo investigou a influência da técnica anestésico-cirúrgica e analgesia pós-operatória, no aparecimento de dor crônica após a cesariana. Procuramos também identificar os fatores de risco de dor crônica pós-cesariana. MÉTODO: Este estudo prospectivo com distribuição aleatória foi conduzido em 443 pacientes que foram submetidas à cesariana (eletivas e emergenciais), com diferentes doses de bupivacaína 0,5% hiperbárica e opioides na raquianestesia, bem como uso de anti-inflamatórios não esteroidais peri-operatório. Os grupos foram: G8SMA- 8 mg bupivacaína hiperbárica + 2,5 mcg sufentanil + 100 mcg morfina; G10SMA- 10 mg bupivacaína hiperbárica + 2,5 mcg sufentanil + 100 mcg morfina; G12,5MA- 12,5 mg bupivacaína hiperbárica + 100 mcg morfina; G15MA- 15 mg bupivacaína hiperbárica + 100 mcg morfina; G12,5M - 12,5 mg bupivacaína hiperbárica + 100 mcg morfina. Somente as pacientes do grupo G12,5M não receberam AINE no peri-operatório. Dor em repouso e em movimento foram avaliadas no pós-operatório imediato. Fatores peri-operatórios, cirúrgicos e obstétricos foram investigados. Contato telefônico foi realizado, após três e seis meses do procedimento cirúrgico, para identificação das pacientes com dor crônica. RESULTADOS: A incidência de dor crônica nos grupos foi: G8SMA= 20%, G10SMA= 13%; G12,5MA= 7,1%; G15MA= 2,2% e G12,5M= 20,3%. Pacientes que apresentaram escores de dor mais elevados no período pós- operatório imediato, que referiram doenças crônicas em tratamento, que apresentaram maior tempo em trabalho de parto sem analgesia, tiveram maior incidência de dor crônica (p<0,05). CONCLUSÃO: A incidência de dor crônica diminui com emprego de doses maiores de anestésicos locais e uso de anti-inflamatórios não esteroidais. Escores mais elevados de dor no período pós-operatório imediato tiveram associação com aparecimento de dor crônica após a cesariana. Os fatores de risco encontrados foram: doença crônica em tratamento, maior tempo em trabalho de parto sem analgesia e escores de dor elevados no pós- operatório imediato / INTRODUCTION: Brazil holds first place in cesarean section rate in the world. Little is known about the consequences upon maternal health. This study investigated the influence of anesthetic, surgical techniques and postoperative analgesia on chronic pain after cesarean section. We also tried to identify risk factors for chronic pain after cesarean section. METHODS: A prospective randomized study was conducted among 443 patients who underwent elective or emergency cesarean section with different doses of hyperbaric bupivacaine 0.5% and opioids in spinal anesthesia, associated or not to non steroidal anti-inflamatory drugs. The groups were: G8SMA- 8mg hyperbaric bupivacaine + 2.5 mcg sufentanil + 100 mcg morphine; G10SMA- 10 mg hyperbaric bupivacaine + 2.5 mcg sufentanil + 100 mcg morphine; G12.5MA- 12.5 mg hyperbaric bupivacaine + 100 mcg morphine; G15MA- 15 mg hyperbaric bupivacaine + 100 mcg morphine; G12.5M- 12.5 mg hyperbaric bupivacaine + 100 mcg morphine (only in this group, non-steroidal anti-inflammatory drug was not used). Pain at rest and during movement were evaluated on the first two postoperative days using the verbal numerical rating scale. Perioperative, surgical and obstetric factors were investigated. Phone survey was conducted after three and six months to identify patients with chronic pain RESULTS: Incidences of chronic pain in groups were: G8SMA= 20%, G10SMA= 13%; G12.5MA= 7.1%; G15MA= 2.2% and G12.5M= 20.3 %. Patients with co-morbidities, and who had been more than 15 hours in labor before the cesarean (without analgesia) had more chance to have chronic pain than those who did not have pain. Patients who had higher pain scores on the two postoperative days were associated to chronic pain (p<0.05).!! CONCLUSION: The incidence of chronic pain decreases with higher doses of local anesthetic and the use of non-steroidal anti-inflammatory drugs. Patients who had higher pain scores in the immediate postoperative period were more likely to develop chronic pain. The only predictors of chronic pain were: previous history of disease, longer time in labor, intensity of postoperative pain and the use of lower doses of local anesthetic in spinal anesthesia
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