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AtenÃÃo de enfermagem ao familiar do dependente quÃmico: grupo como estratÃgia do cuidar / Nursing Attention to the Drug Addictâs Family: Group as a Care Strategy

Leila MemÃria Paiva Moraes 26 June 2008 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / RESUMO Moraes, Leila MemÃria Paiva. AtenÃÃo de enfermagem ao familiar do dependente quÃmico: grupo como estratÃgia do cuidar. Fortaleza, 2008. 242p. Tese (Doutoramento em Enfermagem) - Programa de PÃs-GraduaÃÃo em Enfermagem, Universidade Federal do CearÃ. A famÃlia à parceira imprescindÃvel no tratamento do dependente quÃmico. Convivendo diretamente com o uso abusivo de drogas por parte de alguns de seus membros, a organizaÃÃo familiar passa a vivenciar, tambÃm, dificuldades ao lidar com essa problemÃtica, a qual se tornou um sÃrio agravo à saÃde pÃblica. Supondo que a famÃlia à um elemento importante na montagem da rede de apoio ao dependente quÃmico e partindo do princÃpio de que o comportamento de co-dependÃncia està presente na vida desses familiares, interferindo em sua saÃde mental e no modo de lidar com a condiÃÃo de dependÃncia quÃmica de seu parente, defendemos a tese de que os familiares de dependentes quÃmicos necessitam de assistÃncia, podendo ser beneficiados por meio de um grupo de apoio. Objetiva-se Analisar o processo grupal como instrumental do cuidado de enfermagem ao familiar do dependente quÃmico, mediante: caracterizaÃÃo do grupo nos aspectos socioeconÃmicos e demogrÃficos; descriÃÃo do processo e das fases de desenvolvimento do grupo; e identificaÃÃo do modo como a co-dependÃncia à expressa no grupo de familiares de dependentes quÃmicos. Estudo descritivo com abordagem qualitativa, realizado com familiares de dependentes quÃmicos assistidos em um Centro de AtenÃÃo Psicossocial (CAPS-ad) de Fortaleza-CearÃ. Dados produzidos por meio de entrevista individual e de dez sessÃes grupais, utilizando-se oficinas vivenciais. Como suporte teÃrico-metodolÃgico, utilizou-se o processo grupal para enfermeiros, desenvolvido por Loomis (1979). Participaram da pesquisa onze familiares de dependentes quÃmicos em acompanhamento. Nos resultados, constatou-se ser um grupo heterogÃneo quanto Ãs caracterÃsticas socioeconÃmicas, demogrÃficas e de suas histÃrias de vida. Os familiares de dependentes quÃmicos podem ser beneficiados por meio de grupo de apoio como estratÃgia do cuidar; os princÃpios teÃricos descritos foram exeqÃÃveis, contribuindo para a efetividade do grupo e para a qualidade da assistÃncia em saÃde mental; o mÃtodo utilizado se adequou à investigaÃÃo, possibilitando a aproximaÃÃo da realidade vivenciada e a identificaÃÃo das formas de expressÃo da co-dependÃncia. Os familiares manifestaram o comportamento co-dependente por meio do sofrimento, dor emocional e adoecimento fÃsico e psÃquico, refletidos em respostas mÃltiplas, entre elas: medo, desconfianÃa, culpa, excesso de cuidado/controle para com o outro e descuido para consigo e mudanÃas no estilo de vida. No grupo foram identificados alguns sentimentos oriundos dessa vivÃncia de co-dependÃncia, entre eles: descontentamento, incertezas, angÃstia, medo, depressÃo, ansiedade, tristeza, desesperanÃa e sentimentos de perda e de culpa. Esta investigaÃÃo mostra-se relevante por desvelar a vivÃncia do membro familiar do dependente quÃmico, pelo fato de reforÃar a importÃncia do fortalecimento desta rede de apoio e pela aproximaÃÃo de um referencial teÃrico e instrumental, a abordagem grupal, necessÃria para a prÃtica do enfermeiro. / The family is an important partner in the drug addictâs treatment. By living directly with drug abuse by part of its members, however, the family also starts to face difficulties in dealing with this matter, which became a serious public health problem. Supposing that the family is an important element in the establishment of support to the addict and starting from the principle that the codependent behavior is present in the lives of the relatives, we denfend the thesis that family members of drug addicts need assistance, having the chance to benefit from a support group. One aims to analyze the group process as in instrument for Nursing Care to relatives of drug addicts through: groupâs characterization in socioeconomic and demographic terms; description of the process and the phases of the groupâs development and identification of the way codependence is expressed in groups of drug addictsâ relatives. Descriptive study with a qualitative approach, conducted with relatives of drug addicts attended by a Center Of Psicosocial Attention (CAPS-ad) in Fortaleza-CearÃ. Data produced through a semi structured interview and ten group sessions, using experience workshops. As theoretical-methodological support, one used the Nurse Group Process, developed by Loomis (1979). Participated in the research eleven families of drug addicts in treatment. In the results, one noticed it is a heterogeneous group concerning socioeconomic and demographic characteristics, as well as stories of life. The relatives of drug addicts may benefit from support groups as a care strategy; the theoretical principles described were feasible, contributing for the affection in the group and for the quality of the assistance in mental health; the method used was appropriate for the investigation, making possible the approximation of the reality experienced and the identification of forms of expression of codependence. The relatives presented a codependent behavior through suffering, emotional pain and physical and psychic disease, reflected in multiple responses, between them: fear, distrust, guilt, excess of care/control for others and lack of care for themselves and changes in lifestyle. One identified some feelings which came from this experience, among them: unfulfillment, unsureness, anguish, fear, depression, anxiety, sadness, hopelessness and feelings of loss and guilt. This study becomes relevant due to revealing the experience of the family member of drug addicts, because it strengthens this support net and because it approximates a theoretical and instrumental reference, and the group approach, necessary for the nurseâs practice.
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AvaliaÃÃo da eficÃcia da membrana semipermeÃvel na pele de recÃm-nascido prematuro como recurso tecnolÃgico para prevenÃÃo de perdas de Ãgua transepidÃrmicas / Effectiveness evaluation of the semipermeable membrane in the skin of preterm infants as technological resource to prevent transepidermal water loss.

Eloah de Paula Pessoa Gurgel 22 January 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A populaÃÃo neonatal constitui um grupo estratÃgico no que se refere à diminuiÃÃo da mortalidade infantil. Portanto, torna-se um desafio para a equipe que presta assistÃncia a este paciente mantÃ-lo estÃvel com suas funÃÃes vitais em equilÃbrio, pois importantes mudanÃas ocorrem durante a vida fetal e apÃs o nascimento, especialmente no recÃm-nascido prematuro (RNPT). Objetivou-se avaliar a eficÃcia do uso da membrana semipermeÃvel como recurso tecnolÃgico a ser utilizado em diferentes regiÃes da pele de RNPT para reduÃÃo de perdas de Ãgua transepidÃrmicas. Um total de 72 RNPT foram submetidos a um estudo experimental e randomizados em quatro grupos para receberem a membrana semipermeÃvel em diferentes regiÃes essenciais para aplicaÃÃo: tÃrax, abdÃmen e extremidades inferiores. Foi realizado na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), da Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC), na cidade de Fortaleza-CearÃ, Brasil. A amostra foi constituÃda por RNPT que atenderam aos seguintes critÃrios de inclusÃo: ter peso ≤ 1.500 gramas e idade gestacional ≤ 32 semanas; permanecer na unidade por um perÃodo de sete dias; nÃo apresentar malformaÃÃes graves que afetasse a integridade da pele. Foram excluÃdos RNPT com estado de saÃde debilitado, que impossibilitasse o tÃrmino do estudo; portadores de malformaÃÃo congÃnita, como gastrosquise, mielomeningocele ou onfalocele, e o consentimento dado pelos pais e/ou responsÃveis pelos RN. Foram consideradas variÃveis de desfecho: sÃdio, glicemia, densidade urinÃria, peso e perdas lÃquidas. Sexo e idade gestacional compuseram as variÃveis principais da linha de base do experimento. As perdas lÃquidas foram medidas com auxÃlio de Tewameter aplicado sobre a pele do RNPT, por um tempo de 30 segundos. Com os dados compilados no Excel e a anÃlise estatÃstica com apoio do software R versÃo 2.12.1. O nÃvel de significÃncia adotado no estudo foi 5% e os dados foram apresentados em tabelas. As recomendaÃÃes Ãticas foram seguidas durante as etapas da pesquisa. Os RNPT foram admitidos do Centro ObstÃtrico e os diagnÃsticos mÃdicos principais foram: prematuridade, sÃndrome do desconforto respiratÃrio e doenÃa da membrana hialina. Os RNPT dos quatro grupos no total permaneceram em: incubadora de parede dupla umidificada (100%), sob ventilaÃÃo mecÃnica (86,84 %), CPAP nasal (7,89%) e em uso de hidrataÃÃo venosa por acesso central (100%). Faziam uso de antibioticoterapia e nutriÃÃo parenteral (100%), alimentaÃÃo enteral (7,89%) e fototerapia (68,42%). A aplicaÃÃo da membrana semipermeÃvel, logo apÃs o nascimento, mostrou-se eficaz no que diz respeito à manutenÃÃo do sÃdio, cota hÃdrica, densidade urinÃria e glicemia. As perdas transepidÃrmicas foram inferiores no grupo que usou a membrana semipermeÃvel em toda a extensÃo do corpo, mas nÃo foi estatisticamente diferente daquelas nas quais a membrana foi aplicada no tÃrax e abdÃmen (Grupo 3). Este grupo, por sua vez, apresentou valores glicÃmicos inferiores aos dos grupos que tiveram a membrana aplicada nos membros inferiores e tÃrax ou abdÃmen (Grupos 1, 2 e 3), mas nÃo diferente dos RNPT que a utilizaram em toda a extensÃo corporal (Grupo 4). AlÃm disso, as mudanÃas intragrupo observadas no perÃodo de seguimento entre as seis variÃveis estudadas foram similares nos quatro grupos. Desta forma, existem indÃcios de que o uso da membrana semipermeÃvel aplicada no tÃrax e abdÃmen pode ter efeito similar a seu uso em todo o corpo. Todavia, deve-se considerar que o tamanho reduzido da amostra pode ter contribuÃdo para nÃo detecÃÃo de diferenÃas estatÃsticas, devendo-se ponderar estes resultados. / The neonatal population represents a strategic group as regards the reduction of infant mortality. Therefore, it becomes a challenge for the team assisting these patients to keep them stable with their vital functions in balance, since important changes occur during fetal life and after birth, especially in preterm infants. This study aimed to evaluate the efficacy of using the semipermeable membrane as technological resource applied in different areas of the preterm infantsâ skin seeking to reduce transepidermal water loss. Seventy-two preterm infants underwent an experimental study, randomly distributed into four groups to receive the semipermeable membrane in different areas essential for application: thorax, abdomen and lower extremities. It took place at the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) of the Maternity School Assis Chateaubriand (MEAC) in the city of Fortaleza, CearÃ, Brazil. The sample consisted of preterm infants who met the following inclusion criteria: weight ≤ 1,500 grams and gestational age ≤ 32 weeks; remain in the unit for seven days; not show any severe malformations that affect skin integrity. We excluded infants with weakened health that prevented completion of the study; patients with congenital malformations, such as gastroschisis, omphalocele or myelomeningocele; and the consent given by parents and/or guardians of preterm infants. As outcome variables, we considered sodium, glucose, urine specific gravity, weight, and fluid loss. Gender and gestational age constituted the main variables of the experiment baseline. Fluid losses were measured with the aid of Tewameter applied to the skin of preterm infants, for 30 seconds. Data were compiled into Excel and statistical analysis with the software support R 2 version. 12. 1. In this study, we used a significance level of 5% and presented the data in tables. The ethical recommendations were followed during the research steps. Preterm infants were admitted to the Obstetric Center and the main medical diagnoses were prematurity, respiratory distress syndrome, and hyaline membrane disease. In total, preterm infants of the four groups were kept in humidified double walled incubators (100%), under mechanical ventilation (86.84%), nasal CPAP (7.89%), and use of intravenous hydration through central access (100%). They used antibiotics and parenteral nutrition (100%), enteral nutrition (7.89%), and phototherapy (68.42%). Applying the semipermeable membrane, soon after birth, was effective with regard to the maintenance of sodium, water quota, urine density, and glucose. Transepidermal loss was lower in the group that used the semipermeable membrane along the body extension, but it was not statistically different from those in which the membrane was applied to the thorax and abdomen (Group 3). In turn, this group presented lower blood glucose levels than the groups who had the membrane applied in the lower limbs and the thorax or abdomen (Groups 1, 2 and 3), but not different from newborns who used it along the body extension (Group 4). Furthermore, the intragroup changes observed in the following period among the six variables in study were similar in the four groups. This way, there are indications that using the semipermeable membrane applied to the thorax and abdomen may have a similar effect to its use along the body extension. Nonetheless, it should be noted that the small sample size might have contributed to failure to detect statistical differences, thus these results should be considered.
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Efeitos da concentraÃÃo do cloro no dialisato na acidose metabÃlica de pacientes em hemodiÃlise crÃnica convencional / Metabolic acidosis has multiple etiologies in hemodialysis (HD) patients, such as hyperchloremia. The aim of this study was to observe the influence of chloride dialysate on metabolic

FlÃvio de Oliveira Marques 17 June 2010 (has links)
A acidose metabÃlica tem complexas e mÃltiplas etiologias em pacientes em hemodiÃlise (HD), como os Ãnions nÃo-mensurÃveis e a hipercloremia. O objetivo desse estudo foi de observar a influÃncia do cloro no dialisato no controle da acidose metabÃlica dessa populaÃÃo. O estudo de intervenÃÃo aberto foi realizado em Ãnico centro de diÃlise na cidade de Fortaleza, no perÃodo de abril a julho de 2009. Trinta pacientes foram submetidos a uma concentraÃÃo de cloro no dialisato de 111 mEq/L por quatro semanas, e depois a uma concentraÃÃo de 107 mEq/L por mais quatro semanas. Sangue arterial foi colhido imediatamente antes da segunda sessÃo de diÃlise da semana, de acordo com a fase do estudo, e a abordagem de fÃsico-quÃmica de Stewart foi aplicada. O âgapâ de Ãons fortes (SIG) diminuiu (7.5Â2.0 mEq/L vs. 6.2Â 1.9 mEq/L, p=0.006) e o excesso de base standard (SBE) aumentou apÃs o uso de do dialisato com menor concentraÃÃo de cloro (-6.64Â1.7 vs. -4.73Â1.9, p<0.0001). A variaÃÃo do SBE (&#8710;SBE) teve uma correlaÃÃo inversa com a variaÃÃo do SIG (&#8710;SIG) entre as fases do estudo (r= -0.684, p<0.0001) e nÃo teve correlaÃÃo com a variaÃÃo do cloro (&#8710;cloro). Ao aplicar o modelo de Stewart, a menor contraÃÃo de cloro no dialisato pode interferir no controle da acidose metabÃlica em pacientes em HD, surpreendentemente por efeitos nos Ãnions nÃo-mensurÃveis.
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InvestigaÃÃo farmacolÃgica dos mecanismos de aÃÃo gastroenteroprotetores do Ãcido CentipÃdico, um diterpeno de Egletes Viscosa Less., em modelos experientais / Pharmacological investigations on the mechanisms of gastroenteroprotective of centipedic acid, a diterpene from Egletes viscosa Less. in experimental models

Marjorie Moreira Guedes 30 March 2010 (has links)
Pharmacological investigations on the mechanisms of gastroenteroprotective of centipedic acid, a diterpene from Egletes viscosa Less. in experimental models. Author: Marjorie Moreira Guedes. Advisor: Prof. Dr. Vietla Satyanarayana Rao. Doctoral thesis. Post-Graduate Program in Medical Science. Departamento of Clinic Medicine, UFC, 2008. Centipedic Acid (CA), a diterpene isolated from Egletes viscosa Less. (Asteraceae) was evaluated in experimental models of acute and chronic gastric injury and intestinal injury. CA (50 and 100mg/kg, po) significantly attenuated the gastric lesions induced by ethano. In the mechanistic study, (CA 50 mg/kg) its gastroprotection was shown to involve nitric oxide, prostaglandins, potassium channels ATP-dependent, but not TRPV1 receptors. The diterpene was able to decrease significantly the ethanol associated depletion of NP-SH and SOD levels, and increased MDA formation. Besides, CA enhanced the gastric mucus significantly. In the model of acidified ethanol orally administreted CA (50 and 100mg/kg, po) and lansoprazol (30mg/kg po) markedely attenuated the gastric lesions. In this model, the combination of AC (50 mg/kg) with lansoprazole (30 mg/kg) showed the potentiation on their effects. In the study of action mechanism, CA shown involvement of opioid receptors and &#945;2-adrenergic receptors. CA (50 mg/kg po) decreased significantly the secretory volume and gastric acidity but failed to modify the gastric emptying in rats. CA (7.9, 15.8 e 31.6 mM) did not demonstrate anti-Helicobacter pylori activity in vitro. In the model of chronic gastric ulcer induced by acetic acid, CA (50 mg/kg po) decreased significantly the injured area as much as in 7 to 14 days of treatment. The histological findings evidenced greater fibroblastic activity in the group treated with CA, indicating that it aids in healing process as judged from the recorded parameters of hemorrhage, edema, congestion, exfoliation, infiltration, necrosis and angiogenesis. In the model of intestinal ulcers induced by indomethacin (10mg/kg po) for three days, no changes in the kidneys function (urea and creatinine) or liver enzymes (AST and ALT) were observed. CA (50mg/kg) treatment decreased significantly the number of longitudinal ulcers (>5mm), but not the number of pointed ulcers (<5mm). CA demonstrated an antioxidant effect by reducing the levels of MDA and MPO and by restoring the levels of NP-SH and catalase activity. In intestinal cells (IEC-6) culture, CA (12.5, 25, 50 and 100 &#956;M) showed pro-migratory action, and its association (25, 50 and 100&#956;M) with 250 &#956;M indomethacin, but not with 1000 &#956;M, mitigated the toxicity of indomethacin. CA (6.25, 12.5, 25, 50, 100 and 200 &#956;M) alone showed no statistical difference on cell proliferation of IEC-6. However, in association, CA (12.5, 25, 50, 100 mM) significantly protected the IEC-6 cells from indomethacin (250 and 1000 &#956;M) toxicity. These data suggest that CA diterpene has the gastroenteroprotective potential possibly related to an antioxidant mechanism and it could be an effective therapeutic agent for the treatment of gastrointestinal ulcerations and side effects to NSAIDs. . / InvestigaÃÃo farmacolÃgica dos mecanismos de aÃÃo gastroenteroprotetores do Ãcido CentipÃdico, um diterpeno de Egletes viscosa Less., em modelos experimentais. Autora: Marjorie Moreira Guedes. Orientador: Prof. Dr. Vietla Satyanarayana Rao. Tese de Doutorado. Programa de PÃs-GraduaÃÃo em CiÃncias MÃdicas. Departamento de ClÃnica MÃdica. Universidade Federal do CearÃ, 2008. Ãcido CentipÃdico (AC), um diterpeno isolado Egletes viscosa Less. (Asteraceae), foi avaliado em modelos experimentais de lesÃo gÃstrica aguda e crÃnica, e, em modelo de lesÃo intestinal. AC (50 e 100 mg/kg, v.o.) atenuou significativamente as lesÃes gÃstricas induzidas por etanol (53 e 79% de inibiÃÃo). Na dose de 50 mg/kg mostrou envolvimento do Ãxido nÃtrico, prostaglandinas, canais de potÃssio ATP-dependente, mas de receptores TRPV1. O diterpeno diminuiu significativamente a depleÃÃo dos grupos sulfidrilas nÃo-proteicos e SOD e diminuiu a formaÃÃo de MDA, associados à administraÃÃo de etanol. AC aumentou ainda os nÃveis de muco gÃstrico. No modelo de etanol acidificado AC (50 e 100 mg/kg, v.o.) e lansoprazol (30 mg/kg, v.o.) atenuaram significativamente as lesÃes gÃstricas. Nesse modelo, a associaÃÃo de AC (50 mg/kg) com lansoprazol (30 mg/kg) potenciou o efeito dessas drogas. AC mostrou em seu mecanismo, envolvimento de receptores opioides e &#945;2-adrenÃrgicos. AC (50 mg/kg v.o.) diminuiu significativamente o volume secretÃrio e a acidez total gÃstrica e nÃo alterou o esvazimento gÃstrico em ratos. AC (7.9, 15.8 e 31.6 mM) nÃo inibiu Helicobacter pylori. No modelo de Ãlcera gÃstrica crÃnica induzida por Ãcido acÃtico, AC (50 mg/kg v.o.) diminuiu de forma significativa a Ãrea lesionada tanto em 7 como em 14 dias de tratamento. Os achados histolÃgicos mostraram maior atividade fibroblÃstica no grupo tratado com AC, observando-se boa perfomance do diterpeno no processo cicatrizante quando verificados parÃmetros de hemorragia, edema, congestÃo, esfoliaÃÃo, infiltrado, necrose e angiogÃnese. No modelo de Ãlcera intestinal induzida por indometacina (10 mg/kg v.o.) por trÃs dias, nÃo foram verificadas alteraÃÃes renais (ureia e creatinina) nem hepÃticas (TGO e TGP). O tratamento com AC (50 mg/kg) diminuiu de maneira significativa o nÃmero de Ãlceras longitudinais (>5mm), mas nÃo o nÃmero de Ãlceras pontuais (<5mm). AC demonstrou aÃÃo antioxidante atravÃs da diminuiÃÃo dos nÃveis de MDA e MPO e restauraÃÃo dos nÃveis de NP-SH e catalase. Em cultura de cÃlulas intestinais (IEC-6), AC (12.5, 25, 50 e 100 ÂM) mostrou aÃÃo prÃ-migratÃria, e, sua associaÃÃo (25; 50 e 100 ÂM) com indometacina 250 ÂM, mas nÃo com 1000 ÂM, reverteu a toxicidade da indometacina. AC (6,25, 12,5, 25, 50, 100 e 200 ÂM) sozinho nÃo mostrou diferenÃa estatÃstica sobre a proliferaÃÃo celular de IEC-6. No entanto em associaÃÃo, o diterpeno (12,5, 25, 50, 100 mm) protegeu significativamente IEC-6 da toxicidade da indometacina (250 e 1000 ÂM). Estes dados sugerem que o diterpeno Ãcido centipÃdico tem o potencial gastroenteroprotetor possivelmente relacionado a um mecanismo principalmente antioxidante e que poderia ser um agente terapÃutico eficaz no tratamento de Ãlceras gastrintestinais e efeitos colaterais aos AINEs.
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Efeitos antiinflamatÃrios e antinociceptivos do fitol, um ativador de NADPH oxidase, e tadalafil, um inibidor de 5-fosfodiesterase, em modelos experimentais / Reactive oxygen species (ROS) and nitrogen (RNS) promote tissue destruction in inflammatory diseases such as rheumatoid arthritis

Ana Caroline Rocha de Melo Leite 23 July 2010 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Reactive oxygen species (ROS) and nitrogen (RNS) promote tissue destruction in inflammatory diseases such as rheumatoid arthritis. However, agents that activate ROS production by NADPH oxidase reduce inflammation in experimental models. Considering the controversial participation of via NO-cGMP in nociception, inhibitors of phosphodiesterase-5 have controversial role in models of pain. In this study, it was investigated the effect of phytol, an activating of NADPH oxidase, and tadalafil, a phosphodiesterase-5 inhibitor, in models of zymosan-induced arthritis (ZyA) and Zy-induced peritonitis as well as osteoarthritis by anterior cruciate ligament transection (ACLT) and acetic acid writhing. In ZyA, rats and mice received 1 mg and 100 Âg zymosan intra-articular (i.art.), respectively. In peritonitis or writhing, mice received 100 Âg of Zy or acetic acid intraperitoneal (i.p.), respectively. In osteoarthritis, rats underwent ACLT. Rats received phytol subcutaneous (s.c) 30 min â 8 d before ZyA or tadalafil orally (p.o.) 2 h after Zy. Other rats received SIN-1 (i.art.), ODQ (i.art.) or naloxone (i.p.) 1.5 â 2 h after Zy. Mice received phytol s.c. 1 â 24 h before Zy i.art.. Other mice received phytol i.art. 1 h before or 1.5 h after Zy. In peritonitis or writhing, phytol s.c. was injected 30 min â 24 h before Zy or acetic acid, respectively. In osteoarthritis, it was done one s.c. phytol administration 5 d before and 35 d after ACLT or tadalafil p.o. from 4 â 7 d after ACLT. Control groups received Zy i.art. or i.p. or acetic acid or were submitted to ACLT. The hypernociception was assessed by articular incapacitation test recorded as paw elevation time - PET. Cell influx (CI) was quantified in joint lavage after 6 h or 7 d of ZyA and in peritoneal lavage after 4 h of peritonitis. NO, IL-1, TNF-&#945;, IL-10 and CINC-1 were measured in acute articular supernatant in rats while cartilage glycosaminoglycans (GAGs) were quantified after 7 d of ZyA in rats. Results were expressed as mean  SEM, submitted to ANOVA and Tukey test or to Studentâs t test (P <0.05). In writhing, data were expressed as median and submitted to the Kruskal-Wallis test (P<0.05). In ZyA, systemic (s.c.) and prophylactic administration of phytol decreased acute CI, independent of dose and time of administration, in mice. Local (i.art.) prophylactic or therapy injection of phytol decreased significantly CI in mice submitted to ZyA. Similar to the acute phase, phytol reduced significantly chronic CI. In ZyA in rats, phytol decreased acute and chronic CI as well as PET. As to GAGs, there was significant increase by phytol, reaching a level similar to naive animals. In peritonitis or writhing, phytol decreased CI or number of writhing, respectively, regardless of administration time. In osteoarthritis, phytol decreased significantly PET on days 1, 7, 9 and 11 as well as the peak between 4th and 7th d after ACLT. NO, IL-1, TNF-&#945; and IL-10 were reduced in ZyA too. As tadalafil, there was decreased acute IC and PET, in a dose-dependent, in ZyA in rats. ODQ, administered prior tadalafil, reversed tadalafil effect about CI and PET in ZyA, that didnât happen with a prior injection of naloxone. Tadalafil reduced TNF-&#945; and IL-10 in ZyA and PET in osteoarthritis. The results show that phytol promotes anti-inflammatory and antinociceptive effects species, stimulus, tissue and route of administration independent. These actions are associate with the local release of NO and cytokines. In parallel, tadalafil has similar anti-inflammatory and antinociceptive effects associated with the lock on the local release of TNF. These findings suggest that activators of NADPH oxidase, possibly from compounds in the diet, modify the natural history of inflammatory arthropathy. The antinociceptive effect of phosphodiesterase-5 inhibitors should be explored, since these compounds are progressive indication in inflammatory diseases that occur with vascular damage and hypoxia. / EspÃcies reativas de oxigÃnio (EROs) e nitrogÃnio (ERNs) promovem destruiÃÃo tecidual em doenÃas inflamatÃrias, como artrite reumatoide. Entretanto, agentes ativadores de NADPH oxidase, produtores de EROs, reduzem o processo inflamatÃrio em modelos experimentais. Considerando-se a participaÃÃo controversa da via NO-GMPc na nocicepÃÃo, inibidores de 5-fosfodiesterase tÃm papel contraditÃrio em modelos de dor. Nesse trabalho, investigou-se o efeito do fitol, um ativador de NADPH oxidase, e tadalafil, um inibidor de 5-fosfodiesterase, em modelos de artrite induzida por zymosan (AZy) e peritonite induzida por Zy, bem como em osteoartrite por transecÃÃo do ligamento cruzado anterior (TLCA) e contorÃÃo abdominal por Ãcido acÃtico. Na AZy, ratos e camundongos receberam 1 mg e 100 Âg de Zy intra-articular (i.art.), respectivamente. Na peritonite ou contorÃÃo, camundongos receberam 100 Âg de Zy ou Ãcido acÃtico intraperitoneal (i.p.), respectivamente. Na osteoartrite, ratos foram submetidos à TLCA. Ratos receberam fitol subcutÃneo (s.c.) 30 min â 8 d antes da AZy ou tadalafil via oral (v.o.) 2 h apÃs Zy. Outros ratos receberam SIN-1 (i.art.), ODQ (i.art.) ou naloxona (i.p.) 1,5 â 2 h apÃs Zy. Camundongos receberam fitol s.c. 1 â 24 h antes do Zy i.art.. Outros camundongos receberam fitol i.art. 1 h antes ou 1,5 h apÃs Zy. Na peritonite ou contorÃÃo, fitol s.c. foi injetado 30 min â 24 h antes do Zy ou Ãcido acÃtico, respectivamente. Na osteoartrite, foi feita a administraÃÃo de fitol s.c. 5 d antes e 35 d depois da TLCA ou de tadalafil v.o do 4 â 7 d apÃs TLCA. Grupos controles receberam Zy i.art. ou i.p. ou Ãcido acÃtico ou foram submetidos à TLCA. A hipernocicepÃÃo foi avaliada pelo teste de incapacitaÃÃo articular, registrada como tempo de suspensÃo da pata â TSP. O influxo celular (IC) foi quantificado no lavado articular, apÃs 6 h ou 7 d da AZy e, no lavado peritoneal, apÃs 4 h da peritonite. NO, IL-1, TNF-&#945;, IL-10 e CINC-1 foram medidos no sobrenadante articular agudo em ratos, enquanto os glicosaminoglicanos (GAGs) da cartilagem foram quantificados apÃs 7 d da AZy em ratos. Resultados foram expressos como mÃdia  e.p.m., submetidos à ANOVA e teste de Tukey ou ao teste t de Student (P<0,05). Na contorÃÃo, dados foram expressos em mediana e submetidos ao teste de Kruskal-Wallis (P<0,05). Na AZy, a administraÃÃo sistÃmica (s.c.) e profilÃtica de fitol diminuiu IC agudo, independente da dose e tempo de administraÃÃo, em camundongos. A injeÃÃo local (i.art.) profilÃtica ou terapÃutica de fitol diminuiu de forma significativa IC em camundongos submetidos à AZy. Semelhante à fase aguda, fitol reduziu significativamente IC crÃnico. Na AZy em ratos, fitol diminuiu IC agudo e crÃnico, bem como TSP. Quanto aos GAGs, houve aumento significativo pelo fitol, atingindo nÃvel semelhante ao dos animais naive. Na peritonite ou contorÃÃo, fitol reduziu IC ou nÃmero de contorÃÃes, respectivamente, independente do tempo de administraÃÃo. Na osteoartrite, fitol reduziu significativamente TSP nos dias 1, 7, 9 e 11, bem como no pico entre 4 e 7 d apÃs TLCA. NO, IL-1, TNF-&#945; e IL-10 tambÃm foram reduzidos na AZy. Quanto ao tadalafil, houve diminuiÃÃo do IC agudo e TSP, de forma dose-dependente, na AZy em ratos. ODQ, administrado previamente ao tadalafil, reverteu o efeito do tadalafil sobre IC e TSP na AZy, o que nÃo ocorreu com a injeÃÃo prÃvia de naloxona. Tadalafil reduziu TNF-&#945; e IL-10 na AZy e o TSP na osteoartrite. Os resultados mostram que fitol promove efeitos antiinflamatÃrios e antinociceptivos independente da espÃcie, estÃmulo, tecido e via de administraÃÃo. Essas aÃÃes se associam à reduÃÃo na liberaÃÃo local de NO e citocinas. Paralelamente, tadalafil tem efeito antiinflamatÃrio e antinociceptivo similar, associado ao bloqueio na liberaÃÃo local de TNF. Esses achados sugerem que ativadores de NADPH oxidase, possivelmente a partir de compostos da dieta, modifiquem a histÃria natural de artropatias inflamatÃrias. O efeito antinociceptivo de inibidores de 5-fosfodiesterase deve ser explorado, uma vez que esses compostos encontram progressiva indicaÃÃo em patologias inflamatÃrias que cursam com dano vascular e hipÃxia.
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Perfil de sensibilidade de cepas de Coccidioides posadasii a associaÃÃo de drogas antimicrobianas / The coccidiodomicose is a systemic infection, predominantly lung caused by dimorphic fungi Coccidioides immitis and C. posadasii.

DÃlia JÃssica Astete Medrano 10 September 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / A coccidioidomicose à uma infecÃÃo sistÃmica, predominantemente pulmonar, causada pelos fungos dimÃrficos Coccidioides immitis e C. posadasii. O Brasil està na relaÃÃo de paÃses com Ãreas endÃmicas da coccidioidomicose (RESTREPO, 2006), circunscritas Ãs zonas do semiÃrido da regiÃo do Nordeste (COX & MAGEE, 2004). Esse cenÃrio leva a uma investigaÃÃo maior para novas estratÃgias inibitÃrias contra Coccidioides posadasii. Baseando-se neste contexto, buscou-se estudar novas estratÃgias, como avaliar a interaÃÃo in vitro dos principais antifÃngicos utilizados no tratamento da coccidioidomicose, analisar o efeito inibitÃrio in vitro de drogas antimicrobianas, como o sulfametoxazol com trimetoprim (SMX/TMP) associado ou nÃo com anfotericina B (AMB), bem como avaliar a interaÃÃo in vitro das drogas antituberculose com drogas antifÃngicas frente a cepas de C. posadasii isoladas no Nordeste brasileiro. O estudo foi conduzido em ensaio de macrodiluiÃÃo, de acordo com o protocolo descrito no documento M-38A, padronizado pelo Clinical Laboratory Standars Institute (CLSI, 2002). A interaÃÃo sinÃrgica das drogas foi avaliada pelo mÃtodo do Checkerboard. Este estudo mostrou que as oito combinaÃÃes entre duas drogas antifÃngicas testadas como anfotericina B com derivados azÃlicos e voriconazol com derivados azÃlicos e caspofungina respectivamente apresentaram efeito inibitÃrio in vitro frente aos isolados de C. posadasii; porÃm apenas uma combinaÃÃo voriconazol com anfotericina B exibiu interaÃÃo sinÃrgica, cuja concentraÃÃo inibitÃria mÃnima (CIM) foi reduzida em 15 vezes, quando se comparou com a CIM da droga testada isoladamente. O SMX/TMP mostrou efeito inibitÃrio in vitro com frente a cepas de C. posadasii, entretanto, houve diminuiÃÃo da CIM da AMB em cerca de 5,85 vezes quando associado à SMX/TMP. Com relaÃÃo Ãs 24 combinaÃÃes entre drogas antifÃngicas com drogas antituberculose testadas todas apresentaram efeito inibitÃrio in vitro frente aos isolados de C. posadasii. Das 24 combinaÃÃes, foram observadas interaÃÃes sinÃrgicas em 16 associaÃÃes, das quais anfotericina B com rifampicina; itraconazol com rifampicina ou etambutol ou pirazinamida; fluconazol com etambutol e voriconazol com etambutol foram reduzidas as CIMs em dez vezes, ao se comparar com a CIMs da droga testada isoladamente. Futuros estudos em modelos animais sÃo necessÃrios para confirmar a utilidade destas combinaÃÃes. Este trabalho à fonte de apoio para novas investigaÃÃes de combinaÃÃes que resultem em interaÃÃes sinÃrgicas, bem como para determinar a correlaÃÃo de resultados in vivo. / The coccidiodomicose is a systemic infection, predominantly lung caused by dimorphic fungi Coccidioides immitis and C. posadasii. Brazil is among the countries with endemic areas of coccidiodomicose, confined to the semiarid areas of Northeast Brazil. This scenario leads to a larger investigation into new strategies for an injunction against C.posadasii. Based on this context, the purpose of this study was to investigate new strategies, to evaluate the in vitro interaction of the major antifungal agents used in the treatment of coccidioidomycosis, analyze the inhibitory effect in vitro antimicrobial drugs, such as sulfamethoxazole and trimethoprim (SMX / TMP ) associated or not with amphotericin B (AMB) and evaluate the in vitro interaction of antituberculosis drugs with antifungal drugs against C. posadasii strains isolated in northeastern Brazil. The study was conducted in test macrodilution according to the protocol described in document M-38A, standardized by the Clinical Laboratory Standars Institute (CLSI, 2002). The synergistic interaction of the drugs was evaluated by the Checkerboard method. This study showed that the eight combinations of two antifungal drugs such as amphotericin B with azole derivatives and voriconazole with derivative azole and caspofungin, respectively showed inhibitory effect in vitro against the isolates of C. posadasii, but only a combination of voriconazole with amphotericin B showed synergistic interaction, whose minimum inhibitory concentration (MIC) was reduced by 15 times when compared with the MIC of the drug tested alone. SMX/TMP had an inhibitory effect in vitro against strains of C. posadasii, however, decreased the MIC of AMB at 5,85 times when associated with SMX / TMP. Regarding the 24 combinations of antifungal drugs with antituberculosis drugs tested showed any inhibitory effect in vitro against the isolates of C. posadasii. Of the 24 combinations, synergistic interactions were observed in 16 associations, of which, amphotericin B with rifampicin, itraconazole or rifampicin with ethambutol or pyrazinamide, ethambutol with fluconazole and voriconazole with ethambutol MICs were reduced ten-fold when compared with the MICs of drugs tested in isolation. Future studies in animal models are needed to confirm the usefulness of these combinations. This work is a source of support for new investigations of combinations that result in synergistic interactions, as well as to determine the correlation of results in vivo.
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Impacto da reabilitaÃÃo pulmonar nos marcadores inflamatÃrios prÃ-operatÃrios e nas complicaÃÃes pulmonares pÃs-operatÃrias de pacientes com cÃncer de pulmÃo candidatos a ressecÃÃo pulmonar / Impact of pulmonary rehabilitation in inflammatory markers in preoperative and postoperative pulmonary complications in patients with lung cancer candidates in pulmonary resection

Maria Tereza Aguiar Pessoa Morano 23 November 2011 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O cÃncer de pulmÃo (CP) à uma agressÃo maligna com caracterÃsticas inflamatÃrias e muitas vezes ressecÃveis. A escolha do fibrinogÃnio e albumina deve ao fato de serem marcadores inflamatÃrios e se manifestarem em CP, muitas vezes associado à doenÃa obstrutiva crÃnica. As complicaÃÃes pulmonares ainda sÃo preocupaÃÃes nas ressecÃÃes pulmonares. O estudo avaliou o impacto da reabilitaÃÃo pulmonar nos marcadores inflamatÃrios prÃ-operatÃrios e nas complicaÃÃes pulmonares pÃs-operatÃrias de pacientes com CP. Ensaio clÃnico, controlado com 31 pacientes, com doenÃa obstrutiva de moderado a grave, estadiamento IA a IIIA, aleatorizados em: Grupo A (GA) submetido à RP e o controle Grupo B (GB) a fisioterapia respiratÃria (FR). Avaliados antes e apÃs 4 semanas do protocolo do estudo pela funÃÃo pulmonar, forÃa muscular respiratÃria, capacidade funcional, forÃa muscular de membros superiores (MMSS), capacidade mÃxima e submÃxima de exercÃcio, ansiedade e depressÃo (HADS), qualidade de vida pelo Short-Form36 (SF36), fibrinogÃnio e albumina. ApÃs a cirurgia foram analisadas as complicaÃÃes pulmonares. O GA realizou treinamento aerÃbico, de forÃa muscular perifÃrica e respiratÃria. O GB executou tÃcnicas para expansÃo pulmonar. Os grupos receberam aulas educativas e realizaram os protocolos com tempo equÃnime. O estudo foi aprovado pelo Comità de Ãtica do Hospital de Messejana. No GA houve melhora significativa da CVF passando de 65Â17 para 76Â15% previsto (p=0,003), da PImax de 78Â46 para 104Â42cmH2O (p=0,0003), da PEmax, de 78Â21 para 93Â25cmH2O (p=0,0009), aumento da distÃncia percorrida de 435Â70 para 491Â88m (p<0,0001), da carga mÃxima para MMSS de 1,0 para 2,0kg (p=0,008), da inclinaÃÃo do teste de MMII de 5Â3 para 8Â3% (p<0,0001) e velocidade de 4,9 [3,7-5,5] para 5,2 [4,4-6] (p=0,002), da capacidade submÃxima de MMII de 447Â179 para 718Â220s (p=0,002), da HADS-A de 9,9Â4,9 para 4,9Â2,7 (p<0,0001), do HADS-D de 9,05Â4,08 para 4,9Â2,1 (p<0,0001), da qualidade de vida com Coeficiente FÃsico Sumarizado (CFS) de 37,5Â9,07 para 46,15Â8,7% (p=0,004) e do fibrinogÃnio de 448,3Â129,9 para 321,6Â73,2mg/dl (p=0,0002). A albumina nÃo apresentou nenhum resultado significativo nos grupos (p>0,05). No GB houve aumento significativo da PImax 50Â22 para 70Â35(p=0,004) e reduÃÃo nÃo significante no fibrinogÃnio passando de 490,7Â199,7 para 453,3Â177,2 mg/dl(p=0,3). Nas demais variÃveis o GB nÃo apresentou resultados significantes. Quando comparados entre grupos houve diferenÃa significante nas variÃveis: teste da caminhada de 6min (p=0,0001), forÃa muscular de MMSS (p=0,009), inclinaÃÃo (p=0,0008), endurance (p=0,005), HADS-A (p=0,0002), HADS-D (p=0,04), CFS (p=0,03) e fibrinogÃnio (p=0,04). Dos 31 pacientes, 10 nÃo realizaram cirurgia. Nas complicaÃÃes pulmonares pÃs-cirÃrgicas o GA relacionados a morbidade de menor e maior relevÃncia apresentou menor percentual (p=0,002 e p=0,01 respectivamente), menor tempo de internaÃÃo hospitalar (p=0,004) e dreno torÃcico (p=0,03), percentual menor de fÃstula broncopleural (p=0,009) e menor presenÃa de broncoespasmo (p=0,002) quando comparado com GB. A RP prÃ-operatÃria teve impacto na diminuiÃÃo dos nÃveis sÃricos de fibrinogÃnio, melhora dos parÃmetros clÃnicos funcionais, qualidade de vida, ansiedade e depressÃo e reduziu o percentual de complicaÃÃes pulmonares no pÃs-operatÃrio. Na ausÃncia de RP a FR pode ser uma estratÃgia importante no prÃ-operatÃrio. / O cÃncer de pulmÃo (CP) à uma agressÃo maligna com caracterÃsticas inflamatÃrias e muitas vezes ressecÃveis. A escolha do fibrinogÃnio e albumina deve ao fato de serem marcadores inflamatÃrios e se manifestarem em CP, muitas vezes associado à doenÃa obstrutiva crÃnica. As complicaÃÃes pulmonares ainda sÃo preocupaÃÃes nas ressecÃÃes pulmonares. O estudo avaliou o impacto da reabilitaÃÃo pulmonar nos marcadores inflamatÃrios prÃ-operatÃrios e nas complicaÃÃes pulmonares pÃs-operatÃrias de pacientes com CP. Ensaio clÃnico, controlado com 31 pacientes, com doenÃa obstrutiva de moderado a grave, estadiamento IA a IIIA, aleatorizados em: Grupo A (GA) submetido à RP e o controle Grupo B (GB) a fisioterapia respiratÃria (FR). Avaliados antes e apÃs 4 semanas do protocolo do estudo pela funÃÃo pulmonar, forÃa muscular respiratÃria, capacidade funcional, forÃa muscular de membros superiores (MMSS), capacidade mÃxima e submÃxima de exercÃcio, ansiedade e depressÃo (HADS), qualidade de vida pelo Short-Form36 (SF36), fibrinogÃnio e albumina. ApÃs a cirurgia foram analisadas as complicaÃÃes pulmonares. O GA realizou treinamento aerÃbico, de forÃa muscular perifÃrica e respiratÃria. O GB executou tÃcnicas para expansÃo pulmonar. Os grupos receberam aulas educativas e realizaram os protocolos com tempo equÃnime. O estudo foi aprovado pelo Comità de Ãtica do Hospital de Messejana. No GA houve melhora significativa da CVF passando de 65Â17 para 76Â15% previsto (p=0,003), da PImax de 78Â46 para 104Â42cmH2O (p=0,0003), da PEmax, de 78Â21 para 93Â25cmH2O (p=0,0009), aumento da distÃncia percorrida de 435Â70 para 491Â88m (p<0,0001), da carga mÃxima para MMSS de 1,0 para 2,0kg (p=0,008), da inclinaÃÃo do teste de MMII de 5Â3 para 8Â3% (p<0,0001) e velocidade de 4,9 [3,7-5,5] para 5,2 [4,4-6] (p=0,002), da capacidade submÃxima de MMII de 447Â179 para 718Â220s (p=0,002), da HADS-A de 9,9Â4,9 para 4,9Â2,7 (p<0,0001), do HADS-D de 9,05Â4,08 para 4,9Â2,1 (p<0,0001), da qualidade de vida com Coeficiente FÃsico Sumarizado (CFS) de 37,5Â9,07 para 46,15Â8,7% (p=0,004) e do fibrinogÃnio de 448,3Â129,9 para 321,6Â73,2mg/dl (p=0,0002). A albumina nÃo apresentou nenhum resultado significativo nos grupos (p>0,05). No GB houve aumento significativo da PImax 50Â22 para 70Â35(p=0,004) e reduÃÃo nÃo significante no fibrinogÃnio passando de 490,7Â199,7 para 453,3Â177,2 mg/dl(p=0,3). Nas demais variÃveis o GB nÃo apresentou resultados significantes. Quando comparados entre grupos houve diferenÃa significante nas variÃveis: teste da caminhada de 6min (p=0,0001), forÃa muscular de MMSS (p=0,009), inclinaÃÃo (p=0,0008), endurance (p=0,005), HADS-A (p=0,0002), HADS-D (p=0,04), CFS (p=0,03) e fibrinogÃnio (p=0,04). Dos 31 pacientes, 10 nÃo realizaram cirurgia. Nas complicaÃÃes pulmonares pÃs-cirÃrgicas o GA relacionados a morbidade de menor e maior relevÃncia apresentou menor percentual (p=0,002 e p=0,01 respectivamente), menor tempo de internaÃÃo hospitalar (p=0,004) e dreno torÃcico (p=0,03), percentual menor de fÃstula broncopleural (p=0,009) e menor presenÃa de broncoespasmo (p=0,002) quando comparado com GB. A RP prÃ-operatÃria teve impacto na diminuiÃÃo dos nÃveis sÃricos de fibrinogÃnio, melhora dos parÃmetros clÃnicos funcionais, qualidade de vida, ansiedade e depressÃo e reduziu o percentual de complicaÃÃes pulmonares no pÃs-operatÃrio. Na ausÃncia de RP a FR pode ser uma estratÃgia importante no prÃ-operatÃrio. / O cÃncer de pulmÃo (CP) à uma agressÃo maligna com caracterÃsticas inflamatÃrias e muitas vezes ressecÃveis. A escolha do fibrinogÃnio e albumina deve ao fato de serem marcadores inflamatÃrios e se manifestarem em CP, muitas vezes associado à doenÃa obstrutiva crÃnica. As complicaÃÃes pulmonares ainda sÃo preocupaÃÃes nas ressecÃÃes pulmonares. O estudo avaliou o impacto da reabilitaÃÃo pulmonar nos marcadores inflamatÃrios prÃ-operatÃrios e nas complicaÃÃes pulmonares pÃs-operatÃrias de pacientes com CP. Ensaio clÃnico, controlado com 31 pacientes, com doenÃa obstrutiva de moderado a grave, estadiamento IA a IIIA, aleatorizados em: Grupo A (GA) submetido à RP e o controle Grupo B (GB) a fisioterapia respiratÃria (FR). Avaliados antes e apÃs 4 semanas do protocolo do estudo pela funÃÃo pulmonar, forÃa muscular respiratÃria, capacidade funcional, forÃa muscular de membros superiores (MMSS), capacidade mÃxima e submÃxima de exercÃcio, ansiedade e depressÃo (HADS), qualidade de vida pelo Short-Form36 (SF36), fibrinogÃnio e albumina. ApÃs a cirurgia foram analisadas as complicaÃÃes pulmonares. O GA realizou treinamento aerÃbico, de forÃa muscular perifÃrica e respiratÃria. O GB executou tÃcnicas para expansÃo pulmonar. Os grupos receberam aulas educativas e realizaram os protocolos com tempo equÃnime. O estudo foi aprovado pelo Comità de Ãtica do Hospital de Messejana. No GA houve melhora significativa da CVF passando de 65Â17 para 76Â15% previsto (p=0,003), da PImax de 78Â46 para 104Â42cmH2O (p=0,0003), da PEmax, de 78Â21 para 93Â25cmH2O (p=0,0009), aumento da distÃncia percorrida de 435Â70 para 491Â88m (p<0,0001), da carga mÃxima para MMSS de 1,0 para 2,0kg (p=0,008), da inclinaÃÃo do teste de MMII de 5Â3 para 8Â3% (p<0,0001) e velocidade de 4,9 [3,7-5,5] para 5,2 [4,4-6] (p=0,002), da capacidade submÃxima de MMII de 447Â179 para 718Â220s (p=0,002), da HADS-A de 9,9Â4,9 para 4,9Â2,7 (p<0,0001), do HADS-D de 9,05Â4,08 para 4,9Â2,1 (p<0,0001), da qualidade de vida com Coeficiente FÃsico Sumarizado (CFS) de 37,5Â9,07 para 46,15Â8,7% (p=0,004) e do fibrinogÃnio de 448,3Â129,9 para 321,6Â73,2mg/dl (p=0,0002). A albumina nÃo apresentou nenhum resultado significativo nos grupos (p>0,05). No GB houve aumento significativo da PImax 50Â22 para 70Â35(p=0,004) e reduÃÃo nÃo significante no fibrinogÃnio passando de 490,7Â199,7 para 453,3Â177,2 mg/dl(p=0,3). Nas demais variÃveis o GB nÃo apresentou resultados significantes. Quando comparados entre grupos houve diferenÃa significante nas variÃveis: teste da caminhada de 6min (p=0,0001), forÃa muscular de MMSS (p=0,009), inclinaÃÃo (p=0,0008), endurance (p=0,005), HADS-A (p=0,0002), HADS-D (p=0,04), CFS (p=0,03) e fibrinogÃnio (p=0,04). Dos 31 pacientes, 10 nÃo realizaram cirurgia. Nas complicaÃÃes pulmonares pÃs-cirÃrgicas o GA relacionados a morbidade de menor e maior relevÃncia apresentou menor percentual (p=0,002 e p=0,01 respectivamente), menor tempo de internaÃÃo hospitalar (p=0,004) e dreno torÃcico (p=0,03), percentual menor de fÃstula broncopleural (p=0,009) e menor presenÃa de broncoespasmo (p=0,002) quando comparado com GB. A RP prÃ-operatÃria teve impacto na diminuiÃÃo dos nÃveis sÃricos de fibrinogÃnio, melhora dos parÃmetros clÃnicos funcionais, qualidade de vida, ansiedade e depressÃo e reduziu o percentual de complicaÃÃes pulmonares no pÃs-operatÃrio. Na ausÃncia de RP a FR pode ser uma estratÃgia importante no prÃ-operatÃrio. / Lung cancer (LC) is a malignant aggression which can be also surgically treated characterized by inflammation and higher mortality rates. Pulmonary complications are still concerning. The choice of studying fibrinogen and albumin is due to the fact that they are active inflammatory markers in LC often associated with chronic obstructive pulmonary disease. Pulmonary complications subsequent to lung resection are still worrying. This study evaluated the impact of Pulmonary Rehabilitation (PR) on preoperative inflammatory markers and postoperative pulmonary complications of LC patients. Controlled clinical trial with 31 patients with moderate to severe obstructive disease, stages IA to IIIA, randomized into Group A (GA) undergone PR and the control group - Group B (GB) undergone respiratory therapy (RT). Pulmonary function, respiratory muscle strength, functional capacity, upper limbs muscle strength, maximum and submaximal exercise capacity, Hospital anxiety and depression scale (HADS), quality of life through Short-form36 (SF36), fibrinogen and albumin were evaluated before and after a 4 weeks of the survey protocols. After surgery pulmonary complications were analyzed. GA performed aerobic physical training, peripheral and respiratory muscle strength training. GB performed lung expansion techniques. Both groups received educational classes and performed the protocols in similar time. The study was approved by the institutionâs ethic committee. There was in GA significant improvements in FVC from 65Â17 to 76 15% of its predicted (p=0.003 ), in maximal inspiratory pressure (MIP) from 78Â46 to 104 42cmH2O (p=0.0003 ), in maximal expiratory pressure (MEP) from 78Â21 to 93 25cmH2O (p=0.0009 ); in walked distance from 435Â70 to 491Â88 m (p<0.0001 ), upper limb maximum load from 1.0 to 2.0 kg (p=0.008 ), in treadmill inclination from 5Â3 to 8 3% (p<0.0001 ) and speed from 4.9 [3.7 -5.5] to 5.2 [4.4 -6] (p=0.002 ), submaximal exercise capacity from 447Â179 to 718 220s (p=0.002 ), in anxiety from 9.9 Â4.9 to 4.9 Â2.7 (p<0.0001 ), and depression from 9.05 Â4.08 to 4.9 Â2.1 (p<0.0001 ), in quality of life with Physical Component Summary (PCS) from 37.5 Â9.07 to 46.15  8.7 % (p=0.004 ) and fibrinogen to 448.3 Â129.9 to 321.6  73.2 mg/dl (p=0.0002 ). Albumin has not showed significant result in both groups. In GB there was significant increase in MIP 50Â22 to 70 35 (p=0.004) and reduction in fibrinogen from 490.7  199.7 to 453.3  177.2 mg/dl (p=0.3). Other variables GB did not show any significant results. When comparing results between groups there was significant difference in the walked distance (p=0,0001), in upper limb strength (p=0,009), in inclination (p=0,0008), in endurance (p=0,005), in anxiety (p=0,0002), in depression (p=0,04), in PCS (p=0,03) and fibrinogen (p=0,04). Out of 31 patients, 10 were not operated. In postoperative pulmonary complications, GA show less greater and lesser relevance morbidity (p=0,002 and p=0,01 respectively) shorter length of hospital stay (p=0,004), less chest tube days(p=0,03), lower percentage of bronchial fistula (p=0,009) and less bronchospasm (p=0,002). When compared to GB. PR had impact on the reduction of serum fibrinogen, on clinical improvements, health related quality of life, anxiety and depression, and also reduced postoperative pulmonary complications. In the absence of PR programs, RT can be an important preoperative strategy. / Lung cancer (LC) is a malignant aggression which can be also surgically treated characterized by inflammation and higher mortality rates. Pulmonary complications are still concerning. The choice of studying fibrinogen and albumin is due to the fact that they are active inflammatory markers in LC often associated with chronic obstructive pulmonary disease. Pulmonary complications subsequent to lung resection are still worrying. This study evaluated the impact of Pulmonary Rehabilitation (PR) on preoperative inflammatory markers and postoperative pulmonary complications of LC patients. Controlled clinical trial with 31 patients with moderate to severe obstructive disease, stages IA to IIIA, randomized into Group A (GA) undergone PR and the control group - Group B (GB) undergone respiratory therapy (RT). Pulmonary function, respiratory muscle strength, functional capacity, upper limbs muscle strength, maximum and submaximal exercise capacity, Hospital anxiety and depression scale (HADS), quality of life through Short-form36 (SF36), fibrinogen and albumin were evaluated before and after a 4 weeks of the survey protocols. After surgery pulmonary complications were analyzed. GA performed aerobic physical training, peripheral and respiratory muscle strength training. GB performed lung expansion techniques. Both groups received educational classes and performed the protocols in similar time. The study was approved by the institutionâs ethic committee. There was in GA significant improvements in FVC from 65Â17 to 76 15% of its predicted (p=0.003 ), in maximal inspiratory pressure (MIP) from 78Â46 to 104 42cmH2O (p=0.0003 ), in maximal expiratory pressure (MEP) from 78Â21 to 93 25cmH2O (p=0.0009 ); in walked distance from 435Â70 to 491Â88 m (p<0.0001 ), upper limb maximum load from 1.0 to 2.0 kg (p=0.008 ), in treadmill inclination from 5Â3 to 8 3% (p<0.0001 ) and speed from 4.9 [3.7 -5.5] to 5.2 [4.4 -6] (p=0.002 ), submaximal exercise capacity from 447Â179 to 718 220s (p=0.002 ), in anxiety from 9.9 Â4.9 to 4.9 Â2.7 (p<0.0001 ), and depression from 9.05 Â4.08 to 4.9 Â2.1 (p<0.0001 ), in quality of life with Physical Component Summary (PCS) from 37.5 Â9.07 to 46.15  8.7 % (p=0.004 ) and fibrinogen to 448.3 Â129.9 to 321.6  73.2 mg/dl (p=0.0002 ). Albumin has not showed significant result in both groups. In GB there was significant increase in MIP 50Â22 to 70 35 (p=0.004) and reduction in fibrinogen from 490.7  199.7 to 453.3  177.2 mg/dl (p=0.3). Other variables GB did not show any significant results. When comparing results between groups there was significant difference in the walked distance (p=0,0001), in upper limb strength (p=0,009), in inclination (p=0,0008), in endurance (p=0,005), in anxiety (p=0,0002), in depression (p=0,04), in PCS (p=0,03) and fibrinogen (p=0,04). Out of 31 patients, 10 were not operated. In postoperative pulmonary complications, GA show less greater and lesser relevance morbidity (p=0,002 and p=0,01 respectively) shorter length of hospital stay (p=0,004), less chest tube days(p=0,03), lower percentage of bronchial fistula (p=0,009) and less bronchospasm (p=0,002). When compared to GB. PR had impact on the reduction of serum fibrinogen, on clinical improvements, health related quality of life, anxiety and depression, and also reduced postoperative pulmonary complications. In the absence of PR programs, RT can be an important preoperative strategy. / Lung cancer (LC) is a malignant aggression which can be also surgically treated characterized by inflammation and higher mortality rates. Pulmonary complications are still concerning. The choice of studying fibrinogen and albumin is due to the fact that they are active inflammatory markers in LC often associated with chronic obstructive pulmonary disease. Pulmonary complications subsequent to lung resection are still worrying. This study evaluated the impact of Pulmonary Rehabilitation (PR) on preoperative inflammatory markers and postoperative pulmonary complications of LC patients. Controlled clinical trial with 31 patients with moderate to severe obstructive disease, stages IA to IIIA, randomized into Group A (GA) undergone PR and the control group - Group B (GB) undergone respiratory therapy (RT). Pulmonary function, respiratory muscle strength, functional capacity, upper limbs muscle strength, maximum and submaximal exercise capacity, Hospital anxiety and depression scale (HADS), quality of life through Short-form36 (SF36), fibrinogen and albumin were evaluated before and after a 4 weeks of the survey protocols. After surgery pulmonary complications were analyzed. GA performed aerobic physical training, peripheral and respiratory muscle strength training. GB performed lung expansion techniques. Both groups received educational classes and performed the protocols in similar time. The study was approved by the institutionâs ethic committee. There was in GA significant improvements in FVC from 65Â17 to 76 15% of its predicted (p=0.003 ), in maximal inspiratory pressure (MIP) from 78Â46 to 104 42cmH2O (p=0.0003 ), in maximal expiratory pressure (MEP) from 78Â21 to 93 25cmH2O (p=0.0009 ); in walked distance from 435Â70 to 491Â88 m (p<0.0001 ), upper limb maximum load from 1.0 to 2.0 kg (p=0.008 ), in treadmill inclination from 5Â3 to 8 3% (p<0.0001 ) and speed from 4.9 [3.7 -5.5] to 5.2 [4.4 -6] (p=0.002 ), submaximal exercise capacity from 447Â179 to 718 220s (p=0.002 ), in anxiety from 9.9 Â4.9 to 4.9 Â2.7 (p<0.0001 ), and depression from 9.05 Â4.08 to 4.9 Â2.1 (p<0.0001 ), in quality of life with Physical Component Summary (PCS) from 37.5 Â9.07 to 46.15  8.7 % (p=0.004 ) and fibrinogen to 448.3 Â129.9 to 321.6  73.2 mg/dl (p=0.0002 ). Albumin has not showed significant result in both groups. In GB there was significant increase in MIP 50Â22 to 70 35 (p=0.004) and reduction in fibrinogen from 490.7  199.7 to 453.3  177.2 mg/dl (p=0.3). Other variables GB did not show any significant results. When comparing results between groups there was significant difference in the walked distance (p=0,0001), in upper limb strength (p=0,009), in inclination (p=0,0008), in endurance (p=0,005), in anxiety (p=0,0002), in depression (p=0,04), in PCS (p=0,03) and fibrinogen (p=0,04). Out of 31 patients, 10 were not operated. In postoperative pulmonary complications, GA show less greater and lesser relevance morbidity (p=0,002 and p=0,01 respectively) shorter length of hospital stay (p=0,004), less chest tube days(p=0,03), lower percentage of bronchial fistula (p=0,009) and less bronchospasm (p=0,002). When compared to GB. PR had impact on the reduction of serum fibrinogen, on clinical improvements, health related quality of life, anxiety and depression, and also reduced postoperative pulmonary complications. In the absence of PR programs, RT can be an important preoperative strategy.
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ExpressÃo de p53 e receptor de estrogÃnio em linfoma de hodgkin

Nadjane Barbosa de Amorim Miranda 11 October 2007 (has links)
O linfoma de Hodgkin à uma neoplasia com elevados Ãndices de sobrevida global e sobrevida livre de doenÃa e seu comportamento e bases moleculares tÃm sido estudados. Sabe-se que a p53 à uma proteÃna que controla a progressÃo do ciclo celular e mutaÃÃes do gene TP53 prolongam a meia-vida da proteÃna alterando os mecanismos de apoptose e o controle da proliferaÃÃo celular. Cerca de 50% dos tumores humanos tÃm mutaÃÃes no TP53 e acredita-se que nos outros restantes a via de sinalizaÃÃo da p53 esteja comprometida por outros mecanismos. No linfoma de Hodgkin tem sido encontrada expressÃo de p53 e a detecÃÃo de gene TP53 mutado à rara. Ainda nÃo està definido se a p53 serve como marcador prognÃstico no linfoma de Hodgkin. NÃo hà estudos sobre a expressÃo de p53 em linfoma de Hodgkin na populaÃÃo do estado do CearÃ. Os receptores de estrogÃnio(RE) jà foram detectados por imuno-histoquÃmica em cÃlulas de medula Ãssea normal, alÃm de outros tecidos nÃo hematopoiÃticos. Hà evidÃncia de que os estrogÃnios tÃm um papel na diferenciaÃÃo dos linfÃcitos B e regulaÃÃo da apoptose.Sendo o linfoma de Hodgkin uma neoplasia de origem na cÃlula B, onde a resposta imune parece contribuir na sua patogenia, torna-se de particular interesse avaliar o papel do estrogÃnio nesse processo. Ainda nÃo sabemos qual a expressÃo de receptores de estogÃnio nos linfomas e qual sua influÃncia no comportamento dessa neoplasia. Neste trabalho estudamos a expressÃo de p53 e receptor de estrogÃnio em linfoma de Hodgkin no CearÃ. Foram estudados 39 casos de linfoma de Hodgkin confirmado por exame histo-patolÃgico e por imuno-histoquÃmica e um grupo controle de 10 casos de linfonodos com hiperplasia reativa, nÃo relacionados a linfoma. Foi feito estudo imuno-histoquÃmico com marcadores para p53 e RE&#945;. A idade dos pacientes variou entre 5 e 63 anos, 21% foram do sexo masculino, a apresentaÃÃo inicial da doenÃa foi em linfonodo cervical em 59% dos casos e 56% dos indivÃduos apresentavam sintomas B. Quanto ao subtipo histolÃgico, 56% dos casos eram de linfoma de Hodgkin(LH) clÃssico esclerose nodular, 27% celularidade mista, 14% rico em linfÃcitos e 3% eram LH predominÃncia linfocitÃria. NÃo houve casos de depleÃÃo linfocitÃria na amostra estudada. A p53 foi positiva em 53% dos casos e no grupo controle em 10%. O RE foi negativo nos casos de LH, com marcaÃÃo persistente dos neutrÃfilos (citoplasma) e marcou em 80% dos casos, em cÃlulas histiocitÃrias, com marcaÃÃo para-nuclear (golgiana) e difusa citoplasmÃtica (fraca). ConcluÃmos que a expressÃo de p53 ocorre em mais de 50% dos casos de LH, conforme jà relatado na literatura e que hà expressÃo de RE&#945; citoplasmÃtica em tecido linfÃide, mas nÃo no LH. Hà expressiva marcaÃÃo no citoplasma dos neutrÃfilos. Outros estudos sÃo necessÃrios para avaliar a expressÃo do RE&#946; e seu papel na patogÃnese do LH. / Hodgkinâs lymphoma is a entity where free disease and overal survive is prolonged by treatment and its molecular basis have been studied. In previus literature is described p53 as a protein that controls progress of celular cicle and TP 53 gene mutations prolong half-life of protein, modifing the mechanisms of apoptosis and regulation of celular proliferation. About of 50% of human cancers have TP53 mutations and the investigators believe that in the others the signaling mechanisms of p53 are altered by others ways. Hodgkinâs lymphoma cells stain for p53 frequently, but detection for TP53 gene mutation is rare. Itâs not be well stabilished if p53 is a prognostic factor in Hodgkinâs lymphoma. There is no trial about p53 expression on Hodgkinâs lymphoma in Cearà state. Estrogen receptor were detected by imuno-histochemical analysis in normal bone marrow cells and others non-hematopoietic tissues. There is evidence that estrogen have a role on differentiation of B-cells and on regulation of apoptosis. If is Hodgkinâs lymphoma(HL) a B-cell neoplasm, with immune response seems to contribute in its pathogeny, its interesting to study the role of estrogen on Hodgkinâs lymphoma and its influence on this neoplasm behavior. We studied p53 and estrogen receptor expression in Hodgkinâs lymphoma on Cearà state. Were studied 39 cases of Hodgkinâs lymphoma confirmed by histo-pathological studies and by immuno-histochemical analysis and a control group with 10 cases of benign linfonodal hyperplasia. The simples were stained with p53 and estrogen receptor(ER) &#945; anti-bodies. The age of patitens varied between 5 and 63 years, 21% were males, the initial presentation of disease was cervical adenopathy on 59% of cases and B simptoms were present on 56% of patients. On classification by histological subtipes, 56% were classical HL nodular sclerosis, 27% mixed cellularity, 14% lymphocyte-rich and 3% were HL linfocyte predominance. In this sample, lymphocyte-depleted subtype was not found. Positive staining for p53 occurred on 53% of cases and 10% of control group. Estrogen receptor was negative in all cases of Hodgkinâs lymphoma, but showed positive stainning in neutrophilic cells. In control group was founded ER positivity in 80% of cases, in histiocytic cells, with para-nuclear stainning and cytoplasmic diffuse. In conclusion, p53 expression occurs in more than 50% of Hodgkinâs lymphoma cases, as described previously, and there is expression of ER&#945; in lymphoid tissue, but not on HL. There is persistent positivity in neutrophil cytoplasma. Another investigations are necessary to avaliate ER&#945; and ER&#946; on RS cells and their role on the pathogenesis of Hodgkinâs lymphoma.
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AlteraÃÃes do sono, sintomas depressivos e mortalidade â estudo longitudinal de 400 pacientes em hemodiÃlise / SLEEP DISORDERS, DEPRESSIVE SYMPTOMS AND MORTALITY - A LONGITUDINAL STUDY OF 400 PATIENTS ON HEMODIALYSIS. Fortaleza, 2010.

Sonia Maria Holanda Almeida Araujo 02 December 2010 (has links)
Universidade Federal do Cearà / ESPI e HemodiÃlise. O estudo compreendeu duas fases, transversal em uma primeira fase e prospectivamente durante os dois anos seguintes (2007-2009) para avaliar as alteraÃÃes do sono, sintomas depressivos e a mortalidade em pacientes em hemodiÃlise (HD). Dos 400 pacientes estudados 59% eram homens, idade=51,6Â15,5, em HD hà 5,9Â5,5 anos. SÃndrome de pernas inquietas (SPI) presente em 21,5% predominou em mulheres (p< 0,005); 55,8% apresentavam SPI moderada/grave (International Restless Legs Syndrome (IRLS)>15),e 44,2% sintomas leves. Pacientes com SPI apresentavam reduÃÃo da hemoglobina (p < 0,005) e tendÃncia a hipoalbuminemia (p=0,06). Mà qualidade do sono (Ãndice de Qualidade do Sono de Pittsburgh, IQSP>5) foi mais comum nos indivÃduos com SPI tinham quando comparados aos que nÃo tinham SPI (69,8% vs 56,8%, p=0,002). O risco de SAOS foi maior nos casos com SPI (todos os casos p = 0,01 e casos com SPI moderada/grave, p=0,007, respectivamente). Os casos com SPI moderada/grave associaram-se com hipertensÃo arterial (p=0,01) que permaneceu apÃs o controle para o risco de SAOS (p=0,02). Os turnos de diÃlise nÃo se relacionaram com transtornos do sono nem com sintomas depressivos e outras variÃveis clÃnicas e laboratoriais. AlteraÃÃes do sono e sintomas depressivos na HD. Foram utilizados os questionÃrios IQSP, a Escala de SonolÃncia de Epworth (ESE), o questionÃrio de Berlin, o IDB-II e o Ãndice de Comorbidades de Charlson (ICC). Os fatores de risco independentes associados com a mà qualidade do sono (56,8%) foram insuficiÃncia cardÃaca (OR=1,99, p=0,006), envelhecimento (OR=1,01, p=0,009). Os fatores de risco independentes para depressÃo (BDI-II>16, 19,3%) foram diabetes (OR=2,96, p=0,001], gÃnero feminino (OR=1,96, p=0,007), e hipoalbuminemia (OR=1,86, p=0,024). Mortalidade. O teste mÃltiplo de regressÃo mostrou que, em ambos os gÃneros, o aumento das comorbidades (p<0,005) e idade avanÃada (p<0,005) associaram-se com a mortalidade. Nas mulheres, o Ãndice de comorbidades determinou a mortalidade (p<0,005). Em homens, hipoalbuminemia (p=0,007), idade mais avanÃada(p<0,005), paratormÃnio reduzido (p=0,001) e sonolÃncia excessiva (p=0,03) diurna constituem fatores de risco para mortalidade. ConclusÃes. A prevalÃncia de depressÃo nos pacientes em HD à maior que na populaÃÃo geral. GÃnero feminino, diabetes, insuficiÃncia cardÃaca, hipoalbuminemia e idade sÃo condiÃÃes importantes associadas com depressÃo nos pacientes de HD e constituem caracterÃsticas Ãteis para identificar com prioridade os pacientes que podem se beneficiar com o tratamento da depressÃo apÃs o seu rastreamento. As mulheres e indivÃduos com anemia tÃm risco maior de SPI e SPI revelou-se importante nesse estudo pela sua associaÃÃo nas formas moderada/grave com hipertensÃo arterial, alÃm de depressÃo e mà qualidade do sono. BenefÃcios do tratamento adequado com possÃvel impacto nesses parÃmetros devem ser avaliados. SonolÃncia excessiva diurna associada com doenÃa cerebrovascular e anemia instiga a possibilidade de que a correÃÃo da anemia pode melhorar a sonolÃncia um conhecido fator de risco para DCV e mortalidade. A influÃncia de fatores distintos na mortalidade de homens e mulheres nesses pacientes merece ser explorada. . / SPI and Hemodialysis. The study comprised two phases, first phase in a cross-sectional and prospectively over the next two years (2007-2009) to evaluate sleep disturbances, depressive symptoms and mortality in patients on hemodialysis (HD). Of the 400 patients studied 59% were men, mean age = 51.6  15.5 in HD for 5.9  5.5 years. Restless Leg Syndrome (RLS) present in 21.5% predominated in women (p <0.005), 55.8% had RLS impairment (International Restless Legs Syndrome (IRLS)> 15) and 44.2% mild symptoms. RLS patients had a reduction in hemoglobin (p <0.005) and tendency to hypoalbuminemia (p = 0.06). Poor quality of sleep (Sleep Quality Index in Pittsburgh, PSQI> 5) was more common in individuals with RLS were compared to those without RLS (69.8% vs 56.8%, p = 0.002). The risk of OSA was higher in patients with RLS (all cases p = 0.01 and RLS cases with moderate / severe, p = 0.007, respectively). Cases with SPI moderate / severe were associated with hypertension (p = 0.01) that remained after controlling for risk of OSA (p = 0.02). The shifts of dialysis were not related to sleep disorders or depression symptoms and other clinical and laboratory findings. Sleep disturbances and depressive symptoms in HD. We used the PSQI questionnaire, the Epworth Sleepiness Scale (ESS), the Berlin questionnaire, the BDI-II and Charlson Comorbidity Index (CCI). The independent risk factors associated with poor sleep quality (56.8%) were heart failure (OR = 1.99, p = 0.006), age (OR = 1.01, p = 0.009). The independent risk factors for depression (BDI-II> 16, 19.3%) were diabetes (OR = 2.96, p = 0.001), female gender (OR = 1.96, p = 0.007), and hypoalbuminemia (OR = 1.86, p = 0.024). Mortality. The multiple regression test showed that in both genders, increasing age and comorbidities were associated with mortality. In women, the comorbidity rates determined mortality (p<005). In men, hypoalbuminemia ((p=0.007), older age (p<005), parathyroid hormone (p=0.001) and reduced excessive daytime sleepiness (p=0.03) were associated with mortality. Conclusion. The prevalence of depression in HD patients is higher than the general population. Female gender, diabetes, heart failure, hypoalbuminemia and age are important conditions associated with depression in HD patients and are useful features to identify priority patients who may benefit from the treatment of depression after his screening. Women and individuals with anemia are at greater risk of SPI and SPI has proved important in this study by its association forms moderate / severe arterial hypertension, and depression and poor sleep quality. Benefits of treatment and a possible impact on these parameters must be evaluated. Somnolence excessive daytime sleepiness associated with cerebrovascular disease and anemia instigates the possibility that correction of anemia may improve sleepiness a known risk factor for CVD and mortality. The influence of different factors on mortality in men and women in these patients deserves to be explored.
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Efeitos comportamentais, neuroquÃmicos e antioxidante da hecogenina obtida de Agave sisalana Perrine em Camundongos / Behavioral, neurochemical and antioxidant effects of Hecogenin Obtained of Agave sisalana Perrine in mice

Rita Neuma Dantas Cavalcante de Abreu 09 July 2013 (has links)
Agave sisalana, popularmente conhecida como sisal, à uma planta originada do MÃxico, fazendo parte da famÃlia Agavaceae. No suco das folhas de Agave à encontrado hecogenina (HEC), uma sapogenina esteroidal. O objetivo foi estudar os efeitos comportamentais, neuroquÃmicos e antioxidante de HEC em camundongos. Foram utilizados camundongos Swiss, machos, pesando de 25-35 g. Os efeitos comportamentais da administraÃÃo aguda da HEC (5, 10, 20 ou 40 mg/kg, via intraperitoneal - ip) ou em doses repetidas por sete dias (20 ou 40 mg/kg, ip) foram avaliados pelos testes: labirinto em cruz elevado, campo aberto, placa perfurada e suspensÃo de cauda. Nestes testes, determinou-se o mecanismo de aÃÃo da HEC com administraÃÃo aguda de Flumazenil 2,5 mg/kg (FLU) ou Reserpina 2 mg/kg (RES). ApÃs os testes comportamentais, as Ãreas cerebrais cÃrtex PrÃ-frontal (CPF), hipocampo (HC) e corpo estriado (CE) foram dissecadas. O teste de labirinto em cruz elevado mostrou que a HEC, administrada agudamente, nas doses de 10, 20 ou 40 mg/kg, causou aumento significativo no nÃmero de entradas nos braÃos abertos (NEBA) comparado ao controle. Efeito semelhante foi observado no tempo de permanÃncia nos braÃos abertos (TPBA) nas doses de 20 ou 40 mg/kg em relaÃÃo ao grupo controle. A administraÃÃo em doses repetidas da HEC (20 ou 40 mg/kg) tambÃm aumentou o NEBA. HEC (20 ou 40 mg/kg), administrada agudamente, aumentou o nÃmero de head dips comparado ao controle. Efeito semelhante foi observado apÃs o tratamento em doses repetidas com a HEC na dose de 40 mg/kg em relaÃÃo ao grupo controle. O FLU nÃo foi capaz de reverter os efeitos ansiolÃticos agudos da HEC no labirinto em cruz elevado e no teste de placa perfurada. Hecogenina reduziu o tempo de imobilidade no teste de suspensÃo de cauda apÃs o tratamento agudo ou em doses repetidas. A molÃcula em estudo (HEC) reverteu o efeito depressor da RES. Referente aos efeitos da administraÃÃo aguda da HEC sobre a peroxidaÃÃo lipÃdica, observou-se uma diminuiÃÃo nas trÃs areas estudadas nas doses 5, 10, 20 ou 40 mg/kg, comparado com os grupos controles. Nas doses de 20 ou 40 mg/kg, HEC causou diminuiÃÃo dos nÃveis de nitrito no CPF, HC e CE comparado ao controle. No CPF, de camundongos tratados agudamente com HEC, o aminoÃcido excitatÃrio glutamato (GLU) aumentou nas doses de 10, 20 ou 40mg/kg. Enquanto os inibitÃrios Ãcido gamaaminobutÃrico (GABA) e Taurina (TAU) aumentaram nas doses de 20 ou 40mg/kg. No hipocampo, houve aumento de Aspartato (ASP), GLU, Glicina (GLI) e TAU apenas na maior dose de HEC. No corpo estriado, ocorreu o aumento do ASP, GLU e TAU apÃs as doses de 20 ou 40 mg/kg de HEC. As concentraÃÃes de GLI e GABA aumentaram na maior dose de HEC (40 mg/kg) nesta Ãrea cerebral. Os nÃveis de 5-HT e 5-HIAA foram aumentados apenas na dose de 40 mg/kg de HEC. Concluiu-se que HEC (20 ou 11 40 mg/kg) apresentou efeitos ansiolÃticos e este efeito nÃo foi relacionado aos receptores benzodiazepÃnicos. A molÃcula nÃo causou estresse oxidativo ao SNC. / Agave sisalana, popularly known as sisal, is a plant originaly from Mexico and belongs to the family Agavaceae. Hecogenin (HEC) is a steroidal sapogenin found in the juice from the leaves of Agave. The purpose was to study the behavioral, neurochemical and antioxidant effects of HEC in mice. We used swiss mice weighing 25-35 g. The behavioral effects of HEC&#8223;s acute administration (5, 10, 20, or 40 mg/kg intraperitoneally â i.p.) or in repeated doses for seven days (20 or 40 mg/kg, i.p.), were evaluated by tests: elevated plus maze, open field, hole board test and tail suspension. In these tests, we determined the mechanism of action of HEC with acute administration of Flumazenil 2.5 mg/kg (FLU) or Reserpine 2 mg/kg (RES). After the behavioral tests, the brain areas pre-frontal cortex (PFC), hippocampus (HC) and striatum (CE) were dissected. The elevated plus-maze test showed that HEC, acutely administered, at doses of 10, 20 or 40 mg/kg, caused a significant increase in the number of entries in the open arms (NEOA) compared to control. A similar effect was observed in the time spent in the open arms (TPOA) at doses of 20 or 40 mg/ kg compared to the control group. The administering repeated doses of HEC (20 or 40 mg/kg) increased the NEOA. HEC (20 or 40 mg/kg) administered acutely increased the number of head dips compared to control. A similar effect was observed after treatment with repeated doses of HEC at a dose of 40 mg/kg compared to the control group. The FLU was unable to reverse the acute anxiolytic effects of HEC in the elevated plus-maze test and in the hole board test. Hecogenin reduced the immobility time in the tail suspension test after acute treatment or repeated doses. The molecule under study (HEC) reversed the depressant effect of RES. Related to the effects of acute administration of HEC on lipid peroxidation, we observed a decrease in the three studied areas at 5, 10, 20 or 40 mg/kg doses, compared to control groups. At doses of 20 or 40 mg/kg, HEC caused decreased levels of nitrite in the PFC, HC and CE compared to control. In PFC&#8223;s mice acutely treated with HEC, the excitatory amino acid glutamate (GLU) increased at doses of 10, 20 or 40mg/kg, while the inhibitory gamaaminobutiric acid (GABA) and taurine (TAU) increased at doses of 20 or 40mg/kg. In the mice&#8223;s hippocampus treated with HEC, there was increased aspartate (ASP), GLU, glycine (GLY) and TAU only at the highest dose HEC. In the striatum, there was an increase of ASP, and GLU and TAU after doses of 20 or 40 mg/kg of HEC. Concentrations of GLY and GABA increased HEC at the highest dose (40 mg/kg) in this brain area. The 5-HT and 5-HIAA levels were increased only in 40 mg/kg dose of HEC. We concluded that HEC (20 or 40 mg/kg) showed anxiolytic effects and this effect was not related to benzodiazepine receptors. The molecule did not cause oxidative stress to the CNS.

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