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Purificação e caracterização parcial de duas toxinas hemorrágicas da peçonha de Jararaca malha-de-cascavel, Bothrops eryhromelas (Serpentes, Viperidae)

PINHO, Milena Sardou Sabino January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1817_1.pdf: 544861 bytes, checksum: 273b8fd85ce7e992f4b4753d8bac0934 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / A espécie Bothrops erythromelas, conhecida em Pernambuco como jararaca malha-de-cascavel, está amplamente distribuída na Região Nordeste do Brasil. A hemorragia é um dos sintomas mais característicos do envenenamento botrópico, especialmente em Pernambuco. A ação hemorrágica ocorre devido a um grupo de metaloproteínas zinco-dependentes, denominadas hemorraginas, que agem diretamente na parede dos vasos sanguíneos, sendo divididas em 4 classes de acordo com a massa molecular. O objetivo deste trabalho foi purificar e caracterizar duas hemorraginas de alta massa molecular da peçonha de Bothrops erythromelas (pBe). Para tanto, 865 mg de pBe foram aplicados em coluna de gel filtração Sephacryl S-200 equilibrada com tampão acetato de amônio 50mM contendo 0,3 M de NaCl, pH 5,0, sendo as frações analisadas quanto a intensidade de atividade hemorrágica em camundongos. A fração com maior atividade foi aplicada em coluna Mono Q 5/50 equilibrada com tampão Tris-HCl 100mM, pH 8,0 e eluída em gradiente não linear de NaCl 2M. Os tubos 9 e 18 provenientes da troca iônica foram recromatografados, separadamente, em coluna de gel filtração TSK G-2000 SW equilibrada com tampão acetato de amônio 150 mM, pH 5,0. As toxinas purificadas tiveram sua massa molecular estimada em 55 KDa segundo EGPA-SDS em condições redutoras e foram completamente inibidas por EDTA. Em conclusão, duas novas metaloproteinases hemorrágicas da classe P-III, denominadas berythrogina 1 e berythrogina 2, foram purificadas da peçonha de Bothrops erythromelas
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Cultivo em Massa do Copépodo Bentônico Tisbe biminiensis (Harpacticoida) e Sua Utilização na Larvicultura do Camarão Macrobrachium rosenbergii (Palaemonidae).

Christine Bezerra Ribeiro, Aurelyanna January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1797_1.pdf: 494985 bytes, checksum: 49085c55ca04e2212bd3d03cd5d25893 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Este trabalho teve como objetivos desenvolver técnicas de cultivo em massa do copépodo Tisbe biminiensis em volumes de 5 litros e avaliar o seu desempenho como substituto da Artemia na larvicultura do camarão Macrobrachium rosenbergii. O cultivo do copépodo foi realizado em caixas plásticas (32 x 47 x 14,5 cm) munidas de aeração, com 5 litros de água do mar filtrada, sob temperatura ambiente e salinidade de 35°/oo. O alimento fornecido diariamente foi ração para peixes de aquário e a cada dois dias, nas trocas de água, 500ml das diatomáceas Phaeodactylum tricornutum ou Thalassiosira fluviatilis. Em todos os experimentos o número de copépodos foi estimado por subamostragem. O teste de desempenho do copépodo na larvicultura do M. rosenbergii foi realizado com quatro réplicas para cada um dos cinco tratamentos: 0, 25, 50, 75 e 100% de introdução de copépodo. Os resultados obtidos demonstraram que a coleta semanal de prole e a presença de sedimento arenoso não afetaram o crescimento dos copépodos. Os testes de sustentabilidade dos cultivos demonstraram que T. biminiensis cresceu bem em laboratório mantendo altas densidades por períodos de até 130 dias. O sistema de cultivo produziu uma média de 28.000indivíduos/l/dia A população de copépodos se recuperou 4 dias após a retirada da prole. A substituição da Artemia pelo T. biminiensis não foi favorável a M. rosenbergii, porém as altas mortalidades observadas no controle indicam algum tipo de problema no sistema de cultivo que pode ter influenciado os resultados
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Utilização da meiofauna bentônica nomonitoramento do cultivo do camarão Litopenaeus vannamei

Porchat de Assis Murolo, Priscila January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1818_1.pdf: 582542 bytes, checksum: d21a405953d1cbc4272190565b3ef449 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Uma das maiores ameaças ao ecossistema estuarino tem sido o rápido aumento na aqüicultura costeira, e em particular a criação de camarões. O efluente da carcinicultura pode ser a principal fonte de poluição nos estuários. Considerando a sensibilidade da meiofauna à entrada de material antrópico e o grupo Copepoda Harpacticoida como o mais sensível à poluentes, este trabalho teve como objetivo, avaliar a influência da carcinicultura no estuário do rio Botafogo (Itapissuma-PE) utilizando a meiofauna e o grupo Copepoda Harpacticoida como bioindicadores. As amostragens ocorreram em baixa-mar, em três estações no médiolitoral dos estuários dos rios Botafogo e Siri, nos meses de fevereiro, abril, agosto e outubro de 2003. Foram analisados além da meiofauna, parâmetros físico-químicos da água e também sedimentológicos. A meiofauna esteve composta por 10 grupos taxonômicos sendo Nematoda e Copepoda os mais abundantes. A densidade total variou de 11.429 ind.10cm-2 a 1.339 ind.10cm-2 e foi consideravelmente mais alta no rio Botafogo. Com relação à Copepoda Harpacticoida, ocorreram 9 espécies, sendo Robertsonia mourei a mais abundante nos estuários. A densidade total de Copepoda variou de 14,92 ind.10cm-2 à 746,26 ind.10cm-2 não havendo grande diferença entre os estuários. O BIOENV discriminou as concentrações de clorofila-a e feopigmentos (rs=0,363) no rio Botafogo e salinidade no rio Siri (rs=0,568), como melhores descritores da comunidade de meiofauna e as concentrações de feopigmentos e de nitrogênio (rs=0,603) no rio Botafogo e a concentração de feopigmentos (rs=0,224) no rio Siri, como descritores do grupo Copepoda. Segundo ANOSIM two way , houve diferenças significativas (p<0,05) entre os rios, meses e estações tanto na análise com os grandes grupos da meiofauna como com Copepoda Harpacticoida. Parâmetros da água e do sedimento evidenciaram o estado de eutrofização do rio Botafogo sugerindo que a aqüicultura vêm afetando este estuário negativamente, e a meiofauna parece responder a eutrofização confirmando ser útil nos estudos de biomonitoramento
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Fecundidade, fertilidade e quiescência dos ovos de Aedes aegypti Linnaeus, 1762 (Diptera : Culicidae) em resposta a variações de temperatura e umidade

ALMEIDA, Ethiene Arruda Pedrosa de January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1799_1.pdf: 1825663 bytes, checksum: 05e5a5b8443073f866662b4c8314e87f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Em regiões tropicais, epidemias de dengue têm sido coincidentes com a ocorrência de chuvas e aumento da temperatura. Nesse trabalho investigou-se o efeito de diferentes temperaturas e umidades sobre a fecundidade das fêmeas, fertilidade e quiescência dos ovos de Aedes aegypti, principal vetor do vírus da dengue em áreas urbanas. Fêmeas alimentadas em camundongos foram separadas individualmente em recipientes plásticos e mantidas a 25º, 30º e 35ºC associados a umidades de 60% e 80%. Às fêmeas foi oferecido papel de filtro embebido em água como substrato para postura, o qual foi substituído diariamente, registrando-se o número de ovos postos durante 7 dias. A fertilidade foi baseada no percentual de eclosão das larvas provenientes dos ovos postos pelas fêmeas utilizadas nos experimentos de fecundidade. Os grupos de ovos utilizados para a análise da quiescência foram mantidos nas mesmas condições experimentais durante 30, 60, 90 e 120 dias. Os resultados indicaram redução na fecundidade com o aumento da temperatura. A intensidade desse efeito foi dependente da umidade, com as menores taxas registradas a 35ºC e 60%ur, e as maiores a 25ºC e 80%ur. Na temperatura mais amena a sobrevivência e o período de postura prolongaram-se por até 6 e 3 dias respectivamente, comparados aos indivíduos submetidos a 35ºC. Reduções gradativas na fertilidade de ovos a 60% foram observadas com o aumento da temperatura, enquanto a 80%, esse efeito foi registrado apenas a 35ºC. Ovos mantidos a 25ºC produziram cerca de duas vezes mais machos que fêmeas, em ambas umidades. A temperatura, umidade e período de estocagem afetaram a integridade e eclosão dos ovos. Esses resultados sugerem que a redução nas densidades populacionais registradas nos períodos quentes em regiões tropicais é fortemente influenciada pela temperatura e umidade, que afetam negativamente diversos aspectos da biologia do mosquito. As baixas taxas de sobrevivência e a redução do tempo de postura em temperatura mais alta sugerem que as fêmeas teriam menor probabilidade de distribuir seus ovos em diferentes criadouros reduzindo a dispersão do mosquito

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