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Um estudo descritivo da oralidade nas legendas em inglês de Tropa de Elite

Silveira, Deise Mônica Medina 19 February 2013 (has links)
Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-02-19T13:14:04Z No. of bitstreams: 1 Deise Mônica Medina Silveira.pdf: 1659638 bytes, checksum: c38f9eb8577e2f2a9079a33bb8a0096c (MD5) / Approved for entry into archive by Fatima Cleômenis Botelho Maria (botelho@ufba.br) on 2013-02-19T16:11:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Deise Mônica Medina Silveira.pdf: 1659638 bytes, checksum: c38f9eb8577e2f2a9079a33bb8a0096c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-19T16:11:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Deise Mônica Medina Silveira.pdf: 1659638 bytes, checksum: c38f9eb8577e2f2a9079a33bb8a0096c (MD5) / Sob uma perspectiva descritiva, este estudo analisa as marcas de oralidade presentes nas legendas em inglês que representam as falas de quatro personagens do filme Tropa de Elite. Seu principal objetivo foi descrever as estratégias tradutórias utilizadas para a reconstrução dessas marcas nas legendas, bem como tentar explicar as escolhas do tradutor com base nas limitações técnicas – número de caracteres na tela, tempo da legenda na tela, etc. - e nas normas que regem o processo de legendagem, a saber: a condensação e a padronização da linguagem. Este objetivo teve como finalidade responder à seguinte questão: ―Até que ponto essas normas básicas da legendagem prevalecem sobre o socioleto usado para construir a identidade dos personagens analisados, o policial e o traficante?‖ Após a análise das marcas de oralidade observadas nas legendas em inglês, tais como vocativos, marcadores conversacionais, gírias, palavrões, expressões convencionais e idiomáticas e marcas socioletais, pode-se concluir que a maior parte das marcas de oralidade foi neutralizada, seja pelo uso da estratégia de omissão ou da substituição por itens padrões ou convencionais. Contudo, pode-se dizer também que a análise demonstrou certo grau de oralidade nas legendas regido por uma sistematização de estratégias tradutórias. / Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras. Salvador-Ba, 2011.
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Atividade de tradução fílmica como instrumento de interação na formação de professores de FLE.

Rodrigues, Larissa Maria Ferreira da Silva January 2013 (has links)
RODRIGUES, Larissa Maria Ferreira da Silva. Atividade de tradução fílmica como instrumento de interação na formação de professores de FLE. 2013. 195f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2013. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-06-05T11:10:14Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_lmfsrodrigues.pdf: 8774350 bytes, checksum: ba6804b43a54162cbc0336b907b02495 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-06-05T14:01:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_lmfsrodrigues.pdf: 8774350 bytes, checksum: ba6804b43a54162cbc0336b907b02495 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-06-05T14:01:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_lmfsrodrigues.pdf: 8774350 bytes, checksum: ba6804b43a54162cbc0336b907b02495 (MD5) Previous issue date: 2013 / Nosso trabalho ocupa-se da análise de uma atividade realizada em uma turma de tradução no contexto de formação inicial de professores de francês, língua estrangeira (FLE). Para isso, investigamos como estudantes de FLE: (1) utilizam estratégias tradutórias (VINAY e DARBELNET, 1996[1958]; BARBOSA, 2004), tendo em vista o conhecimento teórico que foi possibilitado durante disciplinas de Tradução; (2) mobilizam capacidades de linguagem (capacidade de ação, capacidade discursiva e capacidade linguístico-discursiva) para realizar suas produções linguageiras em função das condições em que estão inseridos (DOLZ e SCHNEUWLY, 2004); e (3) mobilizam repertórios didáticos (CICUREL, 2011) na construção dos textos traduzidos. A partir desses objetivos, propomos e coletamos um questionário, que nos apresentou um perfil específico da turma, e uma atividade de tradução de diálogos, retirados de uma cena de um dos curtas-metragens do filme Paris, je t’aime, na disciplina de Tradução do Francês II. Além do questionário e dos textos traduzidos, tivemos a entrevista de explicitação (VERMERSCH, 2011[1994]), que nos forneceu verbalizações acerca das traduções. Essas verbalizações funcionaram como uma fonte de (auto-) informações, no nosso caso, sobre os textos traduzidos por cada participante pesquisado. A turma totalizava 10 alunos, porém, somente 05 participaram de todos os procedimentos de pesquisa, como escolha da turma, momento de ambientação e estágio. Nossa pesquisa está ancorada, fundamentalmente, nos pressupostos teóricos do Interacionismo Sociodiscursivo (BRONCKART, 2009 [1999]), cuja abordagem visa demonstrar que as práticas linguageiras (ou os textos-discursos) são os principais instrumentos do desenvolvimento humano. Os resultados indicam, de uma maneira geral, que os estudantes de FLE: (1) utilizam e priorizam algumas estratégias (por exemplo, a estratégia tradução literal) em detrimento de outras, assim como, também, negam o seu uso; (2) mobilizam capacidades de linguagem, segundo ações linguageiras produzidas em língua materna e; (3) mobilizam repertórios que se construíram em situações de interações, como na sala de aula ou em contextos extracurriculares, e que se materializam, linguisticamente, na tradução. A mobilização dessas categorias revela que atividades de tradução funcionam como um dos instrumentos de interação que colabora para a (constante) construção de competências de professores em formação, como a competência tradutória e, consequentemente, a transmissiva. / Notre travail s’occupe de l’analyse d’une activité réalisée dans un groupe de traduction dans le contexte de la formation initiale de professeurs de français, langue étrangère (FLE). Pour cela, nous recherchons comme les élèves de FLE : (1) utilisent des stratégies de traduction (VINAY e DARBELNET, 1996[1958]), en se basant sur la connaissance théorique présentée pendant les disciplines de Traduction ; (2) mobilisent des capacités de langages (capacité d’action, capacité discursive et capacité linguistico-discursive) pour réaliser leurs productions langagières en fonction des conditions où ils sont inserés (DOLZ e SCHNEUWLY, 2004) ; et (3) mobilisent des répertoires didactiques (CICUREL, 2011) dans la construction des textes traduits. À partir de ces objectifs spécifiques, nous avons proposé et recueilli un questionnaire, qui nous a présenté un profil spécifique du groupe, et une activité de traduction de dialogues, d’une scène d’un court métrage du film Paris, je t’aime, dans la discipline de Traduction du Français II. Pour complémenter les données, nous avons fait l’entretien d’explicitation (VERMERSCH, 2011[1994]), qui nous a permis d’interpréter les verbalisations à propos des traductions. Ces verbalisations ont fonctionné comme une source d’ (auto-) informations, dans notre cas, sur les textes traduits par chaque étudiant. Le groupe était de 10 élèves, pourtant, seulement 05 ont participé de toutes les procédures de recherche, comme le choix du groupe, le moment de connaissance et stage. Notre recherche est basée, principalement, sur le cadre théorique de l’Interactionnisme Socio-discursif (BRONCKART, 2009[1999]) ; pour cette approche les pratiques langagières (ou les textes-discours) sont les principaux instruments du développement humain. D’une façon générale, les résultats montrent que les étudiants de FLE : (1) utilisent et priorisent quelques stratégies (par exemple, la estratégie traduction littérale) au lieu d’autres et refusent son usage ; (2) mobilisent les capacités de langage, selon les actions langagières produites en langue maternelle et ; (3) mobilisent les répertoires qui sont construits dans les situations d’interactions, comme dans la classe de langue ou dans les contextes extracurriculaires, et qui sont matérialisés, linguistiquement, dans la traduction. La mobilisation de ces éléments révèle que les activités de traduction fonctionnent comme l’un des instruments d’interaction qui favorise la (constante) construction de compétences de professeurs en formation, comme la compétence en traduction et, par conséquent, la transmissive.

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