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An?lise cintilogr?fica da deposi??o pulmonar de radioaerossol ap?s associa??o da nebuliza??o atrav?s dos dispositivos mesh e jato com a ventila??o n?o invasiva em indiv?duos normais e com pneumopatias obstrutivas cr?nicas

Galindo Filho, Valdecir Castor 14 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ValdecirCGF_TESE.pdf: 5418537 bytes, checksum: c26273cac069ad7b735a3bca01353f32 (MD5) Previous issue date: 2013-06-14 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / A via inalat?ria tem sido comumente utilizada para a deposi??o de drogas broncodilatoras diretamente no trato respirat?rio, principalmente pelos efeitos de respostas imediatas e por minimizar os efeitos colaterais sist?micos observados pela via oral nos pacientes com doen?a respirat?ria cr?nica (asm?ticos e doen?a pulmonar obstrutiva cr?nica DPOC, dentre outras). Durante a fase de exacerba??o, a ventila??o n?o invasiva (VNI) tem sido utilizada na pr?tica cl?nica nos pacientes com persist?ncia do desconforto respirat?rio, tendo seus benef?cios cl?nicos sido bem estabelecidos na literatura. O percentual de deposi??o pulmonar do radioaerossol utilizando o nebulizador de jato (NJ) durante o uso da press?o positiva atinge valores de 1 a 3%, por?m uma nova gera??o de dispositivos para nebuliza??o designado nebulizador de membrana (NM), t?m mostrado resultados promissores em estudos com modelo animal e in vitro, pois a quantidade de radioaerossol depositada ? duas vezes maior quando comparado ao NJ. Entretanto, nas bases de dados pesquisadas n?o foram evidenciados estudos in vivo envolvendo a associa??o da VNI com o NM em indiv?duos normais, asm?ticos e DPOC est?veis. Desta forma, os objetivos deste estudo foram: 1) quantificar a quantidade de radioaerossol depositado nos diferentes segmentos pulmonares (gradiente vertical ter?os superior, m?dio e inferior; gradiente horizontal regi?es central, intermedi?ria e perif?rica) e 2) analisar a deposi??o do radioaerossol nos diferentes compartimentos pulmonares (pulmonar e extrapulmonar) em indiv?duo saud?veis, asm?ticos e com DPOC, dispondo do NJ e NM associado ? VNI. Desta forma, foram produzidos tr?s artigos cient?ficos, cujos desenhos de estudo foram ensaios cl?nicos do tipo crossover, envolvendo as diferentes amostras de sujeitos acima descritos. O m?todo utilizado foi reproduzido semelhantemente em cada amostra atrav?s da randomiza??o para elei??o de qual dispositivo utilizar inicialmente e dividiu-se em duas fases: Fase 1 (VNI+NJ) e Fase 2 (VNI+NM). Para inala??o utilizou-se o 99mTc-DTPA tecn?sio) com radioatividade de 25 mCi, drogas broncodilatoras e solu??o salina (Soro fisiol?gico a 0.9%) at? completar um volume de 3 mL dentro do nebulizador. Utilizou-se a VNI com dois n?veis de 2 press?o (inspirat?ria = 12 cmH2O e expirat?ria = 5 cmH2O). Ap?s a inala??o, as imagens cintilogr?ficas eram obtidas pela gama c?mera e desenhadas as regi?es de interesse (ROI), sendo de imediato realizada a an?lise nos diferentes compartimentos. Como resultados dos tr?s artigos produzidos, observamos maior deposi??o do radioaerossol com o NM quando comparado ao NJ, sendo observado 972013?214459 contagens versus 386025?130363 (p=0.005) contagens nos indiv?duos normais; 1198479?434174 contagens versus 426803?151758 contagens (p = 0.005) nos asm?ticos e 1867044?456120 contagens versus 579729?312261 contagens (p=0.005) nos pacientes com DPOSC. Tamb?m foi observado nas tr?s amostras analisadas, maior deposi??o da massa do aerossol inalada no NM em compara??o ao NJ (23.07% versus 6.13%, p=0.005; 22.75% versus 7.27%, p=0.005; 19.90% versus 7.03%, p=0.008) nos indiv?duos normais, asm?ticos e com DPOC, respectivamente. Ainda, em termos percentuais, verificou-se maior deposi??o a n?vel pulmonar e menor volume residual no dispositivo NM comparado ao NJ. Concluindo, os tr?s artigos tratam-se dos primeiros ensaios cl?nicos crossover envolvendo a VNI em associa??o ao NM, tendo evidenciado maior deposi??o do radiaerossol em compara??o ao NJ em indiv?duos saud?veis (depositou > 2,5 vezes mais), asm?ticos (depositou > 2,8 vezes mais) e com DPOC (deposi??o > 3 mais). Estes resultados podem direcionar os profissionais da ?rea de Sa?de que utilizam a pr?tica inalat?ria, no momento de escolher qual dispositivo de inala??o capaz de otimizar a deposi??o pulmonar dos aeross?is durante o tratamento das doen?as respirat?rias cr?nicas
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Análise dos efeitos da associação da nebulização à ventilação não-invasiva na deposição do radiaerossol através de cintilogragia pulmonar durante as exacerbações agudas da asma

Castor Galindo Filho, Valdecir 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:50:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2039_1.pdf: 8929226 bytes, checksum: f8050813392af027d46d45ec6053fdfd (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / A asma é uma doença inflamatória crônica multifatorial, caracterizada pela obstrução ao fluxo aéreo e hiperreatividade das vias aéreas. A inaloterapia é a primeira opção na tentativa de reverter o broncoespamo apresentado pelos pacientes e a ventilação não-invasiva (VNI) por pressão positiva tem sido utilizada em associação às nebulizações, porém poucos e controversos são os dados disponíveis na literatura acerca desta associação na crise de asma. Objetivos: Analisar a eficácia da inalação e da VNI durante as crises de asma, bem como o nível de evidência científica atingido com o uso destes recursos; e avaliar o efeito da nebulização associada à VNI durante a crise de asma na deposição do radioaerossol e nos parâmetros cardiopulmonares; correlacionar os dados da função pulmonar com o índice de deposição pulmonar (IDP), índice de penetração do radioaerossol (IPR) e o clareamento pulmonar (CP). Métodos: Para a realização da revisão do tema foram utilizados artigos publicados em periódicos científicos através da base de dados Lilacs e Pubmed. Posteriormente, foram estudados 21 pacientes asmáticos de ambos os sexos, idade média de 46,71 ± 9,83 anos e atendidos na emergência de um serviço público na cidade de Recife. Após randomização, os pacientes foram distribuídos em dois grupos: grupo controle que recebeu apenas nebulização (NEB - 11 pacientes) e grupo experimental, no qual foi associado à nebulização com a VNI (VNI + NEB - 10 pacientes). Foram mensurados os parâmetros cardiopulmonares (freqüência respiratória - FR; saturação periférica de oxigênio - SpO2; volume corrente - VC; volume minuto - VM; freqüência cardíaca - FC; pressão arterial sistólica - PAS e pressão arterial diastólica - PAD), prova de função pulmonar e através de cintilografia pulmonar verificou-se o IDR, o IPR e o CP. Resultados: No artigo de revisão foram discutidas as formas de inalação e sua eficácia no tratamento da asma, além do uso da VNI associada às nebulizações durante as exacerbações da asma e os níveis de evidências científicas reportados na literatura em relação a esses dois recursos. Com relação ao artigo original, foram observados redução da FR (p=0.00) e do VM (p=0.01), além do aumento do VC (p=0.01) no grupo VNI + NEB quando comparado ao grupo NEB. Similarmente o grupo VNI + NEB apresentou ganhos percentuais no VEF1 de 24.05±7.86 (p=0.00), na CVF de 20.67±8.88 (p=0.00), no PFE de 27.26±11.14 (p=0.00) e na CI de 32.82±17.55 (p=0.01). Não foi evidenciada diferenças com relação ao IDR e IPR entre os grupos, mas houve variação intragrupo com relação ao IDR. Ainda, houve correlação positiva do IPR com alguns dados espirométricos, sendo observada maior deposição pulmonar na região central em ambos os grupos. O tempo de CP foi de 34 min no grupo VNI + NEB e de 39 min para o grupo. Conclusão: A terapia inalatória mostra-se eficaz no tratamento das exacerbações da asma, mas a associação das nebulizações à VNI ainda necessita de maiores esclarecimentos devido aos poucos estudos relatados na literatura. Foi demonstrado que apesar da redução na deposição pulmonar, o principal efeito da associação da nebulização à VNI é a broncodilatação mecânica, devido ao uso da pressão positiva aplicada diretamente nas vias aéreas obstruídas

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