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Avaliação da co-infecção do circovirus suíno 2 com Mycoplasma hyopneumoniae em amostras de pulmões coletadas em abatedouro / Evaluation of co-infection of porcine circovirus 2 with Mycoplasma hyopneumoniae in lung samples collected from slaughterhouse

Bezerril, Juliana Evangelista 27 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:46:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 618598 bytes, checksum: 78e08690fd4db366e1e37fe332d558bc (MD5) Previous issue date: 2009-02-27 / The porcine circovirus, caused by the porcine circuvirus type 2 (PCV 2), and the porcine enzootic pneumonia, caused by the Mycoplasma hyopneumoniae, are infectious contagious diseases of great importance for worldwide swine production, both causes pneumonias with different presentation patterns. They have cosmopolite distribution and are among the major causes in economic losses. This work was made aiming the evaluation of the co-infection between porcine circovirus 2 (PCV2) and Mycoplasma hyopneumoniae using real time polymerase chain reaction (qPCR), immunohistochemistry and histopathological analyses. 120 lungs fragments, 45 being from fragments with macroscopic lesions (CLM) and 75 being from fragments without macroscopic lesions (SLM) were analyzed by histopathology procedures. Among these, 32 samples were randomly selected (being 16 without macroscopic lesions and 16 with macroscopic lesions) for the immunohistochemistry analyses (for Mycoplasma hyopneumoniae detection) and qPCR (for PCV 2 detection). No significant difference was observed between the groups (SLM and CLM) on the tests, indicating that the absence of macroscopic lesions doesn t reject the possible presence of agents neither the presence of microscopic lesions. The histopatological technique showed itself as an important tool for diagnosis approach. Although the lesion are not patognomonic for the agents in the analyses, they are quite suggestive about the viral and bacterium scene, and these findings, together with the presence of clinical signs and agent detection (more frequently made by qPCR and immunohistochemistry), confirm the diagnosis of each agent isolated or co-infection. Although the samples analyzed by RT-PCR had shown higher number of negative results and low viral quantity, many authors related that lungs are among the organs with the lowest viral quantities of PCV2, being, for that reason, the liver linfonodes, the main target of the PCV2, more indicated for viral quantification. It was verified a positive correlation between the immunohistochemistry analysis and the histopathology analysis using the Pearson statistical test, which confirms the presence of the agent in the histopathology observations. Forward studies using linfonodes samples (target of the PCV2) and samples collected from different lung anatomic regions must be realized for evaluation of a co-infection for more accurate results. / A circovirose suína, causada pelo circovirus suíno tipo 2 (PCV2), e a pneumonia enzoótica suína, causada pelo Mycoplasma hyopneumoniae, são doenças infecto-contagiosas de grande importância na suinocultura mundial, ambas causam pneumonias com diferentes formas de apresentação. Têm distribuição cosmopolita e estão entre as principais causas de perdas econômicas. O presente trabalho foi realizado com o objeto de avaliar a coinfecção entre Circovírus suíno 2 e o Mycoplasma hyopneumoniae, por meio da reação da polimerase em cadeia em tempo real (qPCR), técnica de imunoistoquímica e exames histopatológicos. Cento e vinte fragmentos de pulmões, sendo 45 com lesões macroscópicas (CLM) e 75 sem lesões macroscópicas (SLM) foram analisados pela histopatologia. Destes, foram selecionadas aleatoriamente 32 amostras (sendo 16 sem lesões macroscópicas e 16 com lesões macroscópicas) para a realização dos testes de imunoistoquímica (para a detecção do Mycoplasma hyopneumoniae) e qPCR (para detecção do PCV2). Não foi observada diferença significativa entre os grupos (SLM e CLM) em nenhum dos testes, o que indica que a ausência de lesões macroscópicas não descarta a possibilidade da presença dos agentes nem de lesões microscópicas. A técnica de histopatologia representou uma importante ferramenta para se aproximar ao diagnóstico. Embora as lesões não sejam patognomônicas para os agentes avaliados, elas são bastante sugestivas dos quadros viral e bacteriano, e esses achados, aliados a presença de sinais clínicos e detecção do agente (que são mais frequentemente realizados por qPCR e imunoistoquímica), confirmam o diagnóstico de cada agente isoladamente ou da coinfecção. Apesar das amostras analisadas pelo qPCR terem apresentado grande número de resultados negativos e baixa carga viral, diversos autores relatam que o pulmão é um dos órgãos com menor carga viral de PCV2, sendo desta forma os órgãos linfóides, principais alvos do PCV2, mais indicados para a quantificação viral. Foi verificada uma correlação positiva do teste de imunoistoquímica com o teste histopatológico de acordo com o teste estatístico de Pearson, o que confirma a presença do agente nas lesões observadas na histopatologia. Estudos futuros utilizando a coleta de linfonodos (órgão alvo do PCV2) e amostras coletadas de diferentes regiões anatômicas pulmonares devem ser realizados para avaliar a co-infecção de uma forma mais acurada.

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