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Análise da influência do cisalhamento eólico sobre a circulação na região costeira de Guamaré-RN, Brasil

Soares Leite, Fabiana January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8260_1.pdf: 7011388 bytes, checksum: b1cc30de0c491f819e9b1e705b2bdaa8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O sistema de modelos SisBaHiA foi utilizado para analisar a influência do cisalhamento eólico sobre a circulação da região costeira de Guamaré, estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Para isso, foram obtidas as correntes residuais sazonais desta área, onde as componentes vetoriais médias da situação forçada exclusivamente pelas marés foram subtraídas dos resultados da situação real (marés + vento). A análise intrasazonal evidenciou uma maior dinâmica da maré de sizígia sobre a maré de quadratura, a qual apresentou maiores correntes residuais durante todo o ciclo de maré tanto no período chuvoso quanto no seco. A direção predominante em ambos os períodos e marés foi para noroeste (NO superfície) e para oeste (O outros dois níveis abaixo). Para tanto, há exceção para as correntes superficiais da maré de sizígia que se direcionaram para oeste (baixa-mar chuvoso; vazante seco) e para sudoeste (enchente chuvoso; baixa-mar e enchente seco). A análise sazonal apresentou correntes residuais mais intensas durante todo o ciclo de maré do período seco em ambas as marés, devido aos ventos serem mais fortes nesta época. Estas correntes tiveram direção predominante para oeste (O), no meio e próximo ao fundo da coluna d água. No entanto, os vetores das correntes superficiais se dirigiram para noroeste (NO), durante o período chuvoso, exceto na enchente da sizígia que se dirigiu para oeste-sudoeste (O-SO). Durante o período seco, as correntes superficiais se direcionaram com predominância para noroeste (NO), durante a quadratura, e para oeste (preamar e vazante) e oeste-sudoeste (baixa-mar e enchente), durante a sizígia. Tais resultados sugerem grande influência dos ventos na quadratura, principalmente durante o período seco. O papel da forçante eólica sobre a dispersão de efluentes foi simulado em dois locais distintos (emissários na Plataforma Continental interna e vazamento de óleo no estuário) a partir da baixa-mar da sizígia. Os efluentes lançados pelos emissários passaram 12 horas para atingir os limites do domínio modelado durante o período seco (ventos mais intensos). A pluma, transportada para oeste (O), chegou a 2,9 km da costa. Sem a ação dos ventos as partículas alcançaram a fronteira aberta a partir do 11º dia de simulação. O vazamento de óleo no Porto ficou contido completamente dentro do estuário durante o período seco. O óleo saiu do estuário nas outras duas simulações, tendo se distanciado mais da fonte (na direção noroeste) durante o período chuvoso. Este comportamento revela a importância dos ventos alíseos de nordeste (NE) na contenção do óleo dentro do estuário, do contrário o óleo chegaria a atingir a Plataforma Continental interna
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Seasonal and intraseasonal variability of the western boundary regime off the Eastern Brazilian Coast

Regina Aires Veleda, Dóris 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2394_1.pdf: 10548267 bytes, checksum: 4b13b9dc90a09894b076af93a6058682 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A circulação da fronteira oeste do Oceano Atlântico Sul tropical exerce um importante papel no controle climático através da troca inter-hemisférica de massa e calor. Nesta região, o ramo sul da Corrente Sul Equatorial (sCSE) se bifurca dando origem a Sub-corrente Norte do Brasil (SCNB), para o norte, e a Corrente do Brasil (CB), para o sul. Nesta tese, foi investigada a variabilidade desta parte do oceano utilizando-se medidas de correntes oriundas de uma seção normal à costa brasileira em 11°S, composta de 5 fundeios (K1-K5). Os fundeios foram instalados durante os cruzeiros (2000- 2004) realizados no âmbito da contribuição alemã ao Programa CLIVAR (Climate Variability and Predictability Program). A seção a 11°S abrange a estrutura da SCNB e o núcleo da Corrente de Contorno Oeste Profunda (CCP), que fazem parte dos ramos superior e inferior da Célula Meridional Termohalina do Oceano Atlântico, respectivamente. Aplicando a técnica de decomposição em Funções Ortogonais Empíricas (FOE) e de análise espectral, identificaram-se tanto modos de variabilidade sazonal como intrasazonal nos dados de corrente. A dinâmica da sCSE, bem como as principais estruturas tri-dimensionais na fronteira oeste foram também investigadas utilizando um modelo regional climatológico com 1/12° de resolução horizontal (ROMS – Regional Ocean Model System). Os resultados da simulação confirmaram a variabilidade sazonal na estrutura de correntes a 11°S. Médias mensais de 47 anos de re-análise da base SODA (Simple Ocean Data Assimilation) confirmaram a variabilidade sazonal encontrada nos resultados numéricos. A simulação da divergência da sCSE mostra que esta desloca-se para sul conforme aumenta a profundidade do oceano, variando de 8°S em 100 m de profundidade até 20°S em 500 m. Nas simulações do modelo ROMS a bifurcação da sCSE atinge sua posição mais ao norte no verão austral e sua posição mais ao sul no inverno austral. Isto corresponde a um mais fraco e a um mais intenso transporte da SCNB, respectivamente. Em 200 m de profundidade a sCSE bifurca-se a 13°S no verão austral e a 19°S no inverno austral. A 500 m de profundidade a bifurcação da sCSE é em torno de 20°S, durante todo o ano com fraca variabilidade meridional. A bifurcação das sCSE nos resultados da base SODA são sincronizados com a linha zero do rotacional do cisalhamento eólico, assim como com os resultados da simulação do ROMS. Nos resultados SODA, em 200 m, a sCSE bifurca-se em 15°S no verão austral e em 18°S no inverno austral. A Análise de Componentes Principais dos dados medidos a 11°S mostra que a temperatura é fortemente acoplada à velocidade das correntes no núcleo da CCP, com uma periodicidade de dois meses. A intensidade de acoplamento entre as velocidades tangenciais à costa e a temperatura é de 60%, indicando que as correntes no núcleo da Água Profunda do Atlântico Norte (APAN) são responsáveis, nesta proporção, pela troca de calor interhemisf érico. A simulação do modelo ROMS indica que a CCP reproduz estruturas anticiclônicas da mesma ordem de magnitude das escalas dos vórtices encontrados nos dados dos fundeios (K1-K5) a 11°S. Os resultados numéricos indicaram ainda a presença de uma contracorrente na borda leste da SCNB, que reduz o transporte de água para o norte. Em escala intrasazonal, sinais energéticos em alta freqüência foram detectados como um modo de variabilidade dominante na extremidade oeste da SCNB, os quais decaem com a distância da costa. Todavia, não foram encontrados mecanismos locais que expliquem estas variabilidades. De fato, os valores de corrente a 11°S são bem correlacionados com dados remotos de cisalhamento eólico meridional, próximos à costa brasileira entre 22°S- 36°S. Os mais altos valores de correlação foram verificados no inverno e primavera austral, com defasagens em torno de 8 a 10 dias. Estes sinais propagam-se para o equador com velocidade de 285±63 km.dia-1, típica de uma onda costeira, forçada remotamente por influências meteorológicas. Estes últimos resultados apóiam a existência de Coastally Trapped Waves (CTW) como um mecanismo apropriado para explicar a nítida correlação entre a componente meridional do cisalhamento eólico e a componente da corrente tangencial à costa. Sugere-se, como futuro trabalho, um estudo mais abrangente deste fenômeno através da análise de ondeletas e de técnicas de modelagem numérica para confirmar as hipóteses aqui evidenciadas

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