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Avaliação da presença do polimorfismo Msp1 da CYP1A1 do citocromo P-450 em mulheres assintomáticas portadoras de cisto mamário / Evaluation of the presence of Msp1 polymorphism of cytochrome P-450 CYP1A1 in asymptomatic women suffering from breast cystFenile, Rogério [UNIFESP] 02 December 2010 (has links) (PDF)
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Publico-12911.pdf: 1451194 bytes, checksum: 30932a96c61700c65652119d47fad0a7 (MD5) / Objetivo: o objetivo do estudo foi verificar a prevalência da alteração fibrocística da mama, na sua forma cística, dentre as diversas faixas etárias da população feminina e correlacionar a doença cística com a presença do polimorfismo Msp1 da CYP1A1 do citocromo P450 . Casuística e métodos: Estudo retrospectivo, caso-controle, desenvolvido entre março de 2005 a março de 2007. Submeteram-se a exame ultra-sonográfico, 204 mulheres, sendo divididas em dois grupos: 44 com doença cística mamária (casos) e 149 sem doenças mamárias (controles); 11 mulheres foram excluídas. Foi realizado estudo genético para a detecção do CYP1A1 através de reação em cadeia da polimerase e utilizado o teste de Fisher e c2 para a análise estatística. Resultados: A doença cística mamária diagnosticada pelo ultra-som esteve presente em 22% da população estudada. Os cistos eram do tipo simples em 93%, múltiplos em 75% dos casos, e mediam 4-10 mm em 46%. A mama esquerda no quadrante súpero-lateral foi a localização mais freqüente. O perfil epidemiológico-clínico dessas mulheres foi: branca, faixa etária de 41-50 anos, ciclos menstruais regulares, multípara e com queixa de mastalgia. Na análise genética do CYP1A1, observamos homozigoto selvagem numa freqüência de 68,2% no grupo casos e 66% no controle; heterozigotos 31,28% no grupo estudo e 26,8% no controle.Não houve aparecimento do homozigoto mutado no grupo casos surgindo como 7,2% no controle. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos (p = 0,42). Conclusão: A prevalência e quase todo o perfil epidemiológico da doença cística mamária foram compatíveis com a literatura. Houve maior freqüência de heterozigotos mutados no grupo de casos, porém não de homozigotos.Não houve associação estatisticamente significante entre o polimorfismo da CYP1A1 e a doença fibrocística mamária na sua forma cística. / TEDE
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